Confira sete razões que fizeram de 2017 um bom ano para o vinho brasileiro!

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Se 2017 foi um bom ano para o vinho brasileiro, 2018 promete ser melhor ainda. Segundo o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), a projeção é iniciar o ano com 281,3 milhões de litros, contra 127,7 milhões registrados em 1º de janeiro do ano passado. Depois da quebra histórica ocorrida em 2016, de 57%, a situação se inverteu e as condições climáticas foram muito favoráveis, avaliou Dirceu Scottá, presidente do Instituto.

O setor só tem motivos para comemorar, como…
* A Cooperativa Vinícola Garibaldi, que possui 396 famílias associadas, de 12 municípios gaúchos, prevê este ano processar cerca de 19 milhões de quilos de uva. Desse total, 20% são para espumantes, sendo que as primeiras variedades Pinot Noir e Chardonnay já estão sendo colhidas.

* O Grupo Miolo, cujo espumante Miolo Cuvée Tradition Brut Rosé é o único brasileiro na carta de vinhos do novo restaurante The Loyal (uma estrela no Guia Michelin), assinado pelo chef John Fraser, em Nova York. Além disso, a grife gaúcha fechou o ano com seis lojas exclusivas na China, que já é o maior consumidor de vinho tinto no mundo. As lojas estão localizadas em Shanghai (três unidades), Guagzhou, Haikou e Sanya.

* A Casa Valduga foi a vinícola brasileira mais bem colocada na lista das 100 melhores pela Associação Mundial de Jornalistas e Escritores de Vinhos e Licores, concorrendo com mais de 50 mil vinícolas de vários continentes. A escolha é baseada no número de premiações conquistadas pelos produtores de vinho. Veja o ranking completo no site http://www.wawwj.com.

* Depois de 16 anos à frente da área técnica da Lidio Carraro, a enóloga Monica Rossetti se despede da vinícola e vai cuidar de sua própria empresa — a Rossetti Enologia —, que presta consultoria na Itália. Ela assina os vinhos Faces lançados na Copa do Mundo de 2014 e os dos Jogos Olímpicos de 2016.

2014. Crédito: Amanda Jacobus/Divulgação. Enóloga Mônica Rossetti com o vinho Faces.

* O ano marcou a nova fase da Vinícola Peterlongo, de Garibaldi, que revitalizou a linha de produtos, graças à expertise do enólogo francês Pascal Marty, contratado para os próximos 10 anos.

* A CRS Brands resgata Georges Aubert, uma das marcas pioneiras de espumante no Brasil, que volta nas opções brut, demi sec, moscatel e a edição especial brut rosé. Foi criado em 1951 em Garibaldi pelo francês Georges Aubert, com o nome de champanhe.

* O título de Enólogo do Ano 2017 saiu para Carlos Abarzúa (foto), chileno especialista em espumante, que atua há mais de 30 anos na Vinícola Geisse, localizada em Pinto Bandeira, na Serra Gaúcha.

Liana Sabo

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