Páscoa é palavra hebraica. Quando veio ao mundo, escrevia-se Passach. Queria dizer passagem. Várias línguas pegaram carona no vocábulo. O espanhol escreve Pascua. O italiano, Pasqua. O francês, Pâques. O vocábulo nasceu das 10 pragas que, segundo a Bíblia, castigaram o Egito. A décima era de arrepiar os cabelos. Um anjo exterminador tinha missão pra lá de triste. Deveria matar o filho mais velho de […]
A religião fala em morte vicária. A língua, em termo vicário. Ambos têm dois pontos comuns. Um: a substituição. A morte de Cristo substituiu a dos homens. O termo vicário toma o lugar de outro citado. O segundo: o objetivo nobre. O sacrifício de Jesus salvou os homens. O termo vicário salva a frase. Evita a repetição e, assim, manda a monotonia bater à […]
Era uma vez… O coelho vivia feliz na floresta. Era amigo de toda a bicharada. Sempre que podia, um animal lhe dava cenoura de presente. Ele arregalava os olhinhos vermelhos, agradecia sorrindo e…glu, glu, glu. Comia a delícia. Um dia o macaco levou duas cenouras bem fresquinhas pra ele. Surpresa! O coelhinho não aceitou o presente. Disse que não gostava da amarelinha gostosa. Você acredita? […]
Era uma vez… Uma coelhinha vivia na floresta. Era linda de morrer. Tinha o pelo branco como neve. Os olhos vermelhos como morango. O andar elegante como o de miss. Mas o grande orgulho da bichinha eram as orelhas. Ela não cansava de as olhar. E, quanto mais as olhava, mais bonitas as considerava. A mãe, preocupada com tanta vaidade, lhe dizia: — Filha, coelhos […]
“Estamos colocando os pontos nos `is´”, escrevemos na pág. 6. Pra que as aspas em is? O plural do i, como das demais letras, tem duas formas: ii ou is. As aspas não têm vez. Xô!
Páscoa sem ovo? Nem pensar. Todos os anos o coelhinho deixa um no ninho da gente. Às vezes, ele perde o endereço de uma ou outra pessoa. Fica triiiiiiiiiiiiiiste. Pra se alegrar, come um chocolatinho. Ele nem sabe que a palavra chocolate veio do México. Os astecas deram esse nome à bebida feita de cacau. O polissílabo queria dizer bebida quente. Em 1492, Cristovam Colombo […]
“Aliás, a faixa não. O respeito à ela, regra que transformou a capital em referência nacional em termos de segurança no trânsito”, escrevemos na pág. 34. Ops! Olha a humilhação. A crase, que não foi feita pra humilhar ninguém, nos pegou pelo pé. O acentinho só tem vez quando dois aa se encontram. Não é o caso. Antes do pronome pessoal, não aparece artigo. Xô, […]
Ops! Hoje é o Dia da Mentira. A gozação começou há mais de quatro séculos. Foi na França. Até 1.564, o ano-novo se comemorava na chegada da primavera. Era um festão. Só terminava uma semana depois, em 1º de abril. Em 1.564, o rei Carlos IX resolveu inovar. Mandou que o ano-novo fosse comemorado em 1º de janeiro. Alguns franceses acharam desaforo. Mantiveram a tradição. […]
Meu nome é Washington Ramos, sou professor de Redação e moro em Teresina – PI. Sempre que posso, Sempre que posso, leio o blog. Li o caso envolvendo o jovem Ariel e seu (dele) professor de Português. Acredito que mereça reparo a oração “o verbo vivia indica”. Penso que o mais adequado seria “a forma verbal vivia indica”. Além disso, seria ideal […]