Andando pela rua, vi placas escritas com estas duas formas: “Não pise na grama” e “não pise a grama”. Qual é a certa? (Henrique Soares Almeida) Em geral, Henrique, pisar é transitivo direto. Mas tolera ser indireto: pisou o tapete, pisou no tapete; pisou as fitas, pisou nas fitas; pisar a grama, pisar na grama.
“Mas houve consenso para reunir os deputados (nas sessões de votação) só nas terças-feiras”, escrevemos na pág. 33. Trata-se de todas as terças-feiras até as eleições, não? Então a preposição é outra: Mas houve consenso para reunir os deputados (nas sessões de votação) só às terças-feiras.
Ágil como um felino, Bruno se antecipa à bola. Parece maior que o retângulo guarnecido pela rede. As defesas arrojadas o levaram ao time com a maior torcida do Brasil. Muitos apostavam nele como trunfo da Seleção brasileira de 2014. À medida que a fama crescia, o goleiro mudava de noticiário. Passou das páginas esportivas para as policiais. Meteu-se em confusões com […]
Mensagem DAD SQUARISI // dadsquarisi.df@@dabr.com.br A volta pra casa da Seleção coincidiu com o anúncio do resultado do Ideb. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica mostra o retrato do Brasil de corpo inteiro. Melhoramos uns pontinhos no fundamental. Estagnamos no médio. Uma geração nos separa dos índices do Primeiro Mundo. Ficamos na rabeira dos vizinhos sul-americanos. Em suma: continuamos mal na foto. Reação? O […]
“A polícia ainda não está cumprindo mandato de prisão contra um diretor da Volkswagen em São Paulo”, escrevemos na pág. 12. Ops! Uma letra faz a diferença. Mandato é representação; mandado, ordem: O mandato de senador é de oito anos. A polícia cumpre mandado de prisão.
Benfeito se escreve assim. Os filhotes benfazejo, benfazente, benfeitoria vão atrás. Os contrários? Malfeito, malfeitor e malfeitoria se escrevem como unha e carne.