Resultado da busca por: hífen
Com hífen ou sem hífen?
Prevenir em vez de remediar. Assim pensou a direção da Câmara dos Deputados. Caso o prédio seja invadido por manifestantes, orienta, “mantenham o autocontrole”. Assim mesmo. Autocontrole coladinho. O prefixo auto– só pede hífen quando seguido de h ou o (encontro de duas letras iguais). No mais, é tudo junto: auto-história, auto-orientação, autodidata, autoincriminação.
Sub x hífen
Lesão sub-insular ou subinsular? O prefixo sub- pede hífen quando seguido de h, b ou r (sub-herói, sub-bloco, sub-raça). No mais, é tudo colado: subinsular, subestimar, subsolo.
Fale certo: hífen
Ah, esses hifens
Ainda hoje eu quis escrever, numa mesma frase, que uma criança tinha tido falhas na criação e na educação. Para não errar, verifiquei antes no Volp. Não deu outra. Ficou assim: criança malcriada e mal-educada. Um com hífen e o outro sem. Esquisitíssimo. Parece que quem se enganou foi o escrivinhador. É castigo, você tem razão. José Horta Manzano
Os sete pecados do hífen na virada do ano
Deus criou o mundo em sete dias. Daí o sete ser o número da completude. Que nome dar ao suceder dos dias e das noites? Eureca! Os romanos encontraram a resposta. Consagraram cada amanhecer a uma divindade da mitologia. O primeiro ficou com o deus Sol. O segundo, com a deusa Lua. O terceiro, com Marte, o deus da guerra. O quarto, com Mercúrio, o […]
Xô, hífen
A reforma ortográfica cassou o hífen do não. Agora é tudo solto: não alinhado, não governamental, não fumante.
Sem hífen
Dia a dia perdeu o hífen. Pé de moleque, tomara que caia, dor de cotovelo foram atrás. Também deixaram o tracinho pra lá.
Hífen cassado
Depois da reforma ortográfica, mão de obra e pé de moleque se escrevem assim — sem hífen.
Com hífen
Atenção à grafia. Meio-dia e meia-noite se escrevem com hífen. O plural? É meios-dias e meias-noites.
Hífen ganha nova função
“Reforma, pra que te quero?”, perguntaram estudantes, professores, jornalistas, profissionais liberais e todos os que suaram a camisa pra entender as manhas da ortografia. Depois de tudo dominado, teriam de desaprender o aprendido e reaprender as novidades. Que coisa! O esperneio cessou quando se anunciou o inimaginável. O emprego do hífen seria simplificado. Reduzir as noventa e tantas regras existentes? Oba! […]