Sem querer, querendo

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    Aqui, a coisa virou moda. Alguém entra na sala e não dá outra. Soltam esta:   — Sem querer interromper, mas já interrompendo…   O recurso é velho como o rascunh o da Bíblia. Chama-se preterição. Trata-se de um teatrinho. A pessoa finge não fazer o que, de fato, está fazendo. É mais ou menos a história do jogador da piada. O centroavante fez um gol […]

Marcelo Abreu comenta a reforma

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    Quem já passou dos 30 anos, muito dificilmente se adaptará às mudanças ortográficas da língua portuguesa. Sabe aquelas pessoas mais idosas que ainda escrevem “vêzes” e “fêz”? Eu serei, num futuro bem pertinho, uma delas. Vou continuar escrevendo paranóico com acento e colocando o trema em cinqüenta e freqüente. Contrarregra? Antirreligioso? Deus me livre! É difícl mudar o que se assimilou na alfabetização, creio eu. A propósito, […]

J. Geraldo comenta a reforma

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    Quanto à reforma ortográfica, a mim parece que a língua portuguesa se acha bem dimensionada; não necessita da reforma ortográfica, que até parece piada de português! Continuarei a usar a atual ortografia, com acentos, tremas e hifens, enquanto o permitir o atual editor de texto do computador.                        

Paulo Emanoel Soares comenta a reforma

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      Nós, da idade da experiência adquirida, estamos meio enfarados com esse negócio de reforma ortográfica. O “gênio” que retirou o k, w e y merecia uns bons cascudos. Não sabe o tumulto que criou principalmente nos cartórios de Registros Civis de Pessoas Naturais. Agora, volta tudo de novo. Dose para mamute de era do gelo. Nos cartórios, controlados por verdadeiros “monumentos de […]