Saúde dos olhos

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Dentro do Programa de Qualidade de Vida dos bancários, o oftalmologista José Rodrigues foi convidado para palestras em que funcionários do Banco do Brasil puderam se conscientizar sobre os cuidados com a visão. O especialista abordou os temas “Visão e computador”, “Saúde ocular no trabalho”, entre outros.

Senado do futuro

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Em audiência pública presidida pelo senador Wellington Fagundes, Regina Bezerra da Silva, responsável pela Ouvidoria do Senado, contou que a mudança para linguagem mais simples e menos burocrática nas respostas da Casa aos cidadãos foi um ganho. O compromisso de atender toda a demanda que chega pelo Alô Senado, portal ou e-mails também mudou drasticamente o número de acessos e o nível de satisfação. O estreitamento da relação resultou em diversas manifestações que confirmavam a necessidade das alterações para o exercício pleno da cidadania. Em média, são 5.360 contatos mensais que pedem respostas.

E-cidadania

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Com uma página amigável, o e-cidadania permite a interatividade em audiências públicas e a possibilidade de apresentação de propostas de lei ao Senado. Dirceu Vieira Machado Filho, diretor do Serviço de Apoio ao Programa e-Cidadania, informou que as propostas de leis feitas pela população passaram de 398, em 2012, para 1.439.

Imperatividade

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A participação popular é o que vem fortalecendo e adaptando os canais de comunicação entre a população e os senadores. O resultado da prática é o esclarecimento sobre o trabalho técnico que dá o suporte aos legisladores. “Queremos intensificar esse trabalho porque achamos fundamental que o cidadão conheça esses canais. Essa é a forma de valorizar e de o cidadão participar muito mais dos trabalhos da Casa”, explicou o senador.

Transparência

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“O Senado é, sem dúvida, uma das instituições federais mais transparentes do Brasil. Hoje, o Portal da Transparência tem toda a informação que o cidadão procura sobre a atividade do parlamentar, sobre os gastos da Casa, sobre nossos salários, sobre o que a gente faz, quando faz e como faz.” Essa foi a declaração de Elga Teixeira, diretora da Secretaria de Transparência.

Comunicação

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Já na Secretaria de Comunicação Social, a diretora Virginia Malheiros Galvez comemora o salto da audiência nos veículos de comunicação da Casa. Tanto no portal de notícias, do YouTube, quanto nas redes sociais, além do Jornal do Senado, a rádio Senado e a TV Senado também têm tido cada vez mais audiência.

Lideranças que se embevecem com o poder. Só isso.

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Crises, mesmo as provocadas por sucessão de eventos em que a falta de ética pública foi o ponto comum, têm o poder de reacender na nação o desejo sincero na correção de rumos. É essa a chance que se apresenta agora ao país: mudar, deixando de lado fórmulas que provaram não servir aos interesses da sociedade. Para uma crise que se apresenta com séria profundidade, contaminando não só o aparelho de Estado, mas a própria sociedade, sequestrando-lhe a chance de segurança e bem-estar mínimos, somente reformas profundas serão capazes de produzir efeitos satisfatórios, afastando, de vez, a reincidência de antigos males. A começar pela reforma política, eliminando a miríade de legendas, acabando, de vez, com tradição arraigada de que a carreira política é o caminho mais curto para a espetacular e imediata prosperidade econômica.

Na raiz da crise brasileira atual está a falta de preparo prático e intelectual dos ocupantes de cargos públicos. A começar pela chefia do Executivo. Para esse cargo, nas condições em que ele se apresenta, com demasiada concentração de poderes e enormes responsabilidades administrativas, o mínimo que deveria ser levado em conta, como condições sine qua non, seria o preparo do candidato para o cargo. Ou seja, para o cargo de presidente da República somente seriam considerados aptos candidatos que passaram pela administração pública de base como prefeitos e governadores e que tiveram, obviamente, a gestão devidamente aprovada pela maioria da população.

A crise atual, experimentada de forma desesperançosa pelos brasileiros, é a prova maior e acabada do despreparo e da gestão com colaboradores corruptos. Esse despreparo, catalisado ainda pelo senso de onipotência e soberba, elevara às alturas a dissintonia entre o real e o fictício, entre o ético e o oportunismo ligeiro. Alçados à condição de soberanos, dentro de um modelo de presidencialismo de cooptação, Lula e sua criação juntaram a falta de preparo evidente e o voluntarismo caboclo, em que as ações de governo ficam sujeitas a instintos e pulsão primários, tipo faro político, desprezando experiências, vivências, saberes e ciência, consideradas coisas de burguês. Uma simples comparação entre o currículo pessoal do presidente do EUA ou da chanceler alemã dá pequena noção do quão distante estamos do conceito de estadista. Para um rebanho que segue um pastor cego (sem conhecimento), o abismo é a paragem derradeira e certa.