Para Parabenizar Brasilia, vou contar algumas coisas que encontramos por aqui. É uma mistura boa de temperos e de muita história. Assim é a nossa capital!
Como está escrito na música que todos conhecem, mas não é o hino oficial, “Brasília, capital da esperança.”
É assim que eu vejo a nossa cidade, que comemora 60 anos cheia de história.
A música é um sinônimo de gente trabalhadora, que veio para uma “terra virgem desbravada na mais esplendorosa alvorada”.
Fez de um sonho, uma realidade.
Cheia de misticismo e magia, Brasília passa hoje a ser considerada uma cidade da melhor idade, pois aos 60 anos ainda está em construção.
Mas não passa de uma menina, pois já tem as suas gerações.
Hoje Brasília já tem cultura própria, não tem sotaque, mas tem gíria, não tem praia, mas tem o pôr do sol mais lindo que eu conheço.
Definitivamente uma mistura de cores em seu céu que parece mais um desenho do que real.
Não tem mata nem floresta, mas do seu cerrado e do colorido de todos os ipês que vimos, faz com que sua vegetação se torne única.
Considerada por muitos como a “oitava maravilha”, a nossa capital mistura a arquitetura inovadora para uma geração e até hoje é referência na área para todo o mundo, Brasília é uma cidade planejada que deu certo.
Como tudo no mundo, tenho meus momentos mais saudosos nesta cidade e que infelizmente não existem mais:
Como o pesque e pague do parque da cidade e a primeira piscina de ondas do Brasil.
O mais engraçado é que quando as ondas começavam as pessoas saiam da água.
Aonde você vai que tem a rua dos restaurantes, rua das farmácias?
Foi aqui que eu conheci o famoso “podrão”;
Assim como, o rodízio de filé à parmegiana, pescoço de peru, pizza dupla com copo de mate, cachorro quente que só funciona depois das 22hs.
E as feiras, completam toda essa diversidade. Tem de tudo quanto é canto do Brasil!
O que eu mais gosto de Brasília é que aqui tem de tudo um pouco, como diz no Rio de Janeiro, “tem de sal e tem de doce”.
É uma cidade que abrange a todas as tribos, e melhor, aqui elas vivem em harmonia sem nenhuma briga.
Acho que isto ocorre porque nasceram juntas.
Enquanto Brasília se tornava a capital brasileira do rock, víamos os melhores shows do clube do choro.
Então não vamos falar só de comida não.
Vamos refletir da comida da alma, daquilo que nos trás os melhores momentos e que a gente sempre ira contar em volta da mesa, que são nossas memórias.
E para terminar vou voltar a mesma música:
“A fibra dos heróicos bandeirantes persiste nos Humildes e gigantes que provam com ardor sua pujança, nesta obra de arrojo que é Brasília. Nós temos a oitava maravilha, Brasília, Capital da esperança.”
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