Autor: Severino
Caetano Veloso assinou prefácio de edição recente da ficção A máquina de fazer espanhóis (Ed. Biblioteca Azul), do escritor português Valter Hugo Mãe. Ao fim do texto, Caetano manifesta alegria pela menção do autor a uma referência brasileira e, mais do que isso, brasiliense: “Bastar-me-ia registrar quão comovente é para mim – e suponho que o será para muitos brasileiros – saber que a audição de canções da Legião Urbana contribuiu para a formação da sensibilidade de quem realizou com tanta delicadeza trabalho tão potente”.
Entrevistas e croquis atestam que as poltronas da sala de exibição são mesmo de autoria de Sérgio Rodrigues Na semana passada, em debate nas redes sociais, a autoria das cadeiras do Cine Brasília, de Sérgio Rodrigues (1927-2014), foi questionada. Elas foram retiradas e substituídas por novas poltronas em reforma realizada durante o governo de Agnelo Queiroz, em […]
“Tive certeza de que o mundo acabou depois de ver que quase 2 bilhões de pessoas acessaram Despacito no Youtube” Joseana Paganine Acabou. O mundo acabou. Pelo menos certo mundo. Tive certeza disso depois de ver que quase 2 bilhões de pessoas acessaram Despacito no Youtube. Dois bilhões de pessoas são um terço da população mundial. Junte três pessoas, e […]
Armando Freitas Filho, considerado um dos mais importantes poetas brasileiros vivos, é o nosso correspondente de guerra no Rio de Janeiro: “Cada dia é uma bala de roleta- russa”, escreveu em um poema. Armando veio duas vezes a Brasília, uma em 1991 e outra em 2002. Pedi ao amigo que desse as suas impressões. A chegada de avião foi algo […]
Bezerra da Silva faria 90 anos na semana passada. Diante da alienação das marchinhas de carnaval deste ano, resolvi fazer uma entrevista mediúnica exclusiva com o sambista. Do outro lado da vida, ele fala sobre a delinquência de terno e gravata, que grassa no país. Escancara, arrepia, Bezerra! Bezerra, como é o malandro moderno? Malandro moderno, colarinho branco, só […]
CÉU Um céu, que não existe ou talvez exista na França de Poussin refratado nos interiores de Chardin talvez em Turner talvez em Guignard certamente em Dante ao chegar à praia do Purgatório A felicidade que a luz traz solta, nua neste céu ou pensada Francisco Alvim