Que seja doce aparece repaginado em sua sétima temporada no GNT

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Competição de confeitaria passou por diversas mudanças para estreia em 2021. Ao Próximo Capítulo Roberto d’Avila, da Moonshot Pictures, dá detalhes do Que seja doce. Confira!

Assim que o programa Que seja doce estreou em 1º de março no GNT chamou a atenção pelas novidades. O programa foi totalmente repaginado. A primeira mudança foi no cenário por causa da pandemia de covid-19. “O redesenho do set nos ajudou a manter e seguir os protocolos de segurança e saúde, sem o comprometimento da imagem do programa associada a esse período”, comenta Roberto d’Avila, da Moonshot Pictures.

Dessa forma, o cenário foi reconcebido inspirado no tema natureza, ganhando formas mais orgânicas, decoração desenhada a partir de aquarelas, uma paleta de cores contemporânea e designs inovadores para os sets de gravação. “Uma estrutura giratória abriga os cenários de sala de debates dos jurados e a sala de degustação, se alternando nos segmentos do programa, bem como grandes estruturas onduladas de um lado e em arco de outro, fazem o fechamento e associados à fotografia de nuances suaves entre os verdes e os rosas e laranjas, dão a sensação de aconchego que é tão característico do nosso programa”, completa.

Crédito: Adalberto de Melo “Pygmeu”/Divulgação

Foram mantidos os jurados Lucas Corazza, Carole Crema e Roberto Strongoli, assim como a apresentação de Felipe Bronze. A dinâmica da competição sofreu alterações, com os confeiteiros competidores tendo o desafio de criar doces que traduzam os fenômenos ou elementos da natureza. “As receitas e os doces produzidos vêm em grande diversidade e são de salivar, ganhando novos contornos com a temática deste ano e seus desafios programa a programa”, afirma Roberto d’Avila. Ele ainda completa: “Nosso time de jurados é afiado e espirituoso e muitos competidores são carismáticos e têm histórias tocantes de vida”.

Os episódios serão exibidos de segunda a sexta, também podem ser conferidos no GNT Play.

Três perguntas // Roberto d’Avila, da Moonshot Pictures

Quais foram os desafios de fazer uma temporada na pandemia?
Os desafios que todas as pessoas que estão trabalhando e produzindo durante a pandemia tiveram que inserir em seu dia a dia, como usar máscaras, trocá-las a cada 2 horas, higienização permanente das mãos, uso de face Shields e outros EPIs, testagens frequentes, presença de engenheiro de segurança e enfermeira como membros permanentes da equipe etc.

Nesta temporada, os participantes criam doces que traduzem os fenômenos ou elementos da natureza. Como surgiu essa ideia?
Procuramos a cada ano um tema guarda-chuva que nos sirva de referência e dê unidade estética e de conteúdo. A “Natureza” é uma inspiração riquíssima, tanto para o teor das provas e desafios, assim como para todo o desenho de arte, concepção de cenário e decoração do programa. Uma das principais mudanças na estrutura do programa, foi a introdução no início do segmento “Primeira Impressão”. Nele, ao apresentarmos os competidores de cada dia, cada um procura impressionar nossos jurados por uma imagem de um doce. Uma foto, uma produção que deve despertar a vontade de comer e que retrate com precisão o que ele é. Em tempos de delivery e redes sociais, cada vez mais consumimos a imagem do produto antes dele mesmo, e essa dinâmica ficou muito interessante em buscar entender quem são os confeiteiros que desafiamos e se as imagens que trazem de casa são depois superadas nas provas que realizam in loco.

A culinária, em geral, ganhou muito espaço na televisão. Como você avalia o sucesso do formato na tevê?
Quando iniciamos a concepção e a produção do QSD não havia nenhum outro programa de confeitaria brasileiro na TV e não tantos programas de gastronomia. Creio que fomos felizes em antecipar uma tendência e o nosso formato, que é 100% original, se mostrou resiliente, com muito sucesso e repercussão de público. Eu entendo que o sucesso do QSD esteja ligado ao fato de ser um formato carinhoso, uma competição leve, que exalta as qualidades dos confeiteiros que ali vem, sem destratar ou espezinhar ninguém. Damos também muita ênfase nas histórias pessoais de cada um que vem ali competir e isso ajuda a criar engajamento e interesse das pessoas, junto, naturalmente, com uma imagem imensamente sedutora de doces lindos e apetitosos… Há um prazer estético e um deleite quase hipnótico nas imagens que produzimos ali.

Adriana Izel

Jornalista, mas antes de qualquer coisa viciada em séries. Ama Friends, mas se identifica mais com How I met your mother. Nunca superou o final de Lost. E tem Game of thrones como a série preferida de todos os tempos.

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