Por Camilla Germano e Pedro Grigori — Em 28 de julho de 1969, no bar Stonewall Inn em Nova York, o que era uma luta para impedir a opressão de pessoas LGBTQIA+, se tornou data para o dia que celebra o Orgulho na Comunidade.
Para comemorar a data, o Próximo Capítulo indica cinco produções que celebram e enaltecem pessoas da Comunidade LGBTQIA+.
Para dar início a lista nada melhor do que falar da produção que mostra a história da data que está sendo celebrada neste 28 de junho.
O filme se passa no fim dos anos 1960 e, sob ponto de vista de um adolescente, mostra o jovem descobrindo novos ideias políticos, às vésperas do evento que marcaria o início das celebrações do Orgulho LGBTQIA+.
Baseado nos quadrinhos de Alice Oseman, a adaptação de Heartstopper conquistou facilmente o coração de jovens e adultos.
A série britânica da Neflix contar a história de Nick (Kit Connor) e Charlie (Joe Locke), dois garotos — de 16 e 15 anos, respectivamente — que vivem o primeiro amor.
A primeira temporada da série tem 8 episódios e uma nova leva de episódios foi confirmada pelo serviço de streaming.
A Comunidade Trans nem sempre é a que tem a melhor representação nas séries e no cinema. Os desafios de falar sobre essas questões são abordados no documentário Revelação, da Netflix.
Dando uma volta em várias vezes que personagens foram mostrados nas telinhas e nas telonas, o documentário convida atores, cantores e artistas diversos da comunidade para falar sobre o impacto dessas representações na vida de pessoas transgênero e na cultura estadunidense.
Situada em Nova York na década de 80, Pose introduz o público à cultura dos bailes, eventos de celebração da comunidade LGBTQIA+ por meio da arte e glamour. A série teve três temporadas e consagrou a atriz MJ Rodriguez, que levou para casa o troféu de melhor atriz dramática em série dramática na premiação do Emmy de 2022. Além disso, Pose quebrou paradigmas ao ser a série com o maior elenco trans da televisão.
A minissérie conta a história real da mulher trans espanhola Cristina Ortiz, conhecida como La Veneno. Em oito episódios, a obra passa pela vida da estrela, desde a infância como criança afeminada criada em um lar religioso, passando pela juventude como prostituta nos parques de Madrid, a fama como apresentadora, modelo, vedete, cantora e atriz, até a morte misteriosa.
Baseada na biografia ¡Digo! Ni puta ni santa. Las memorias de La Veneno, escrita pela jornalista trans Valeria Vegas, que também aparece na série, a obra tornou-se um sucesso mundial pela representação nua e crua da história de um ícone do movimento trans.
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