A estreia do spin-off de The Big Bang Theory me animou e, se vocês acompanham o blog, sabem disso (se não, leiam aqui). Mas quem está há algum tempo nesse mundo das séries sabe que nem sempre um piloto promissor corresponde em uma boa temporada. Pois bem, a Warner me liberou os episódios 2 e 3 — que serão exibidos em 19 de novembro e 26 de novembro, respectivamente no canal — e posso garantir que Young Sheldon mantém a qualidade do primeiro capítulo.
Como qualquer comédia nesse formato, os episódios de Young Sheldon tem início e fim sempre com uma temática específica. Do piloto, permanece o formato de narração com a voz de Jim Parsons, o Sheldon Cooper da série original. É o próprio personagem de TBBT que vai contando ao espectador como foi a sua infância no Texas, que explicam diversas situações que foram vistas ao longo das 11 temporadas de The Big Bang Theory. Por exemplo, é no episódio 3, intitulado Poker, faith and eggs, que Sheldon revela o motivo do seu trauma em relação a dirigir.
Com a chegada da temporada completa, é óbvio que a série também vai amadurecendo o restante dos personagens. A família Cooper vai ganhando cada vez mais espaço e isso é ótimo. Eu já havia destacado a presença da mãe de Sheldon, Mary (Zoe Perry), mas com os novos episódios é preciso valorizar outras duas personagens: a irmã gêmea de Sheldon, Missy (Raegan Revord), e a avó, a “meemaw”, papel interpretado por Annie Potts. Esse trio feminino garante boas risadas.
Sei que vai aparecer repetitivo, porém estou aqui elogiando novamente o ator mirim Iain Armitage (alguém indica esse menino ao Emmy em 2018, POR FAVOR!). A impressão que se tem ao assistir Young Sheldon é que realmente estamos frente a frente com uma versão em miniatura de Jim Parsons. Os trejeitos do Sheldon de Parsons estão lá o tempo todo, o que me faz querer ter visto como foi a preparação para o personagem, até porque Parsons é produtor executivo de Young Sheldon — outro tremendo acerto. E o roteiro é sensacional, não tem como não rir daquele miniatura de gente falando coisas como “o inferno são as outras pessoas”.
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