Concurso PCDF: delegado-geral fala em “agilizar concursos”

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O anúncio foi feito pelo delegado-geral da Polícia Civil do Distrito Federal nas redes sociais

Jéssica Andrade – O delegado-geral da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Robson Candido, publicou um vídeo nas redes sociais em que diz que vai trabalhar para “agilizar os concursos em andamento e os próximos”.

“Bora trabalhar pesado essa semana para agilizar os concursos em andamento e os próximos!!
# concursopcdf”, escreveu.

A Polícia Civil do Distrito Federal já possui um concurso com edital publicado para 2.100 vagas de Escrivão e Agente. O concurso para o cargo de escrivão está em andamento. O resultado da provisório da prova prática de digitação foi publicado recentemente. 

Já a seleção para Agente encontra-se suspensa desde janeiro. Os seguidores do delegado, inclusive, cobraram uma resposta sobre a seleção.

“E o cronograma de agente pcdf? Precisamos de uma solução dr. Robson! São mais de 2 meses esperando uma solução e nenhum comunicado da banca nós temos”, comentou uma seguidora. 

Além disso, a corporação tem um novo concurso autorizado para área administrativa conta com 740 vagas. A próxima etapa será a contratação da banca organizadora. As oportunidades serão distribuídas entre nível médio e superior, sendo para Gestor de Apoio e Analista de Apoio às Atividades Policiais.

No caso da carreira de Agente de Custódia da Polícia Civil do Distrito Federal foram  autorizadas 50 vagas para provimento imediato e 100 para cadastro de reserva.

Os concurseiros ainda aguardam também a realização do novo concurso Delegado PCDF, que foi autorizada pelo Secretário de Estado de Economia do DF, José Itamar Feitosa. De acordo com a publicação, serão ofertadas 50 vagas imediatas e 100 para cadastro de reserva.

Segundo o delegado-geral da PCDF, os concursos para agente de custódia e delegado serão feitos juntos.

 

Concurso para auditor de Atividades Urbanas do DF tem comissão alterada

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O documento que altera a equipe de trabalho foi publicado nesta manhã, no

O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Economia do DF, alterou a comissão que trabalha com a finalidade de realizar estudos técnicos, objetivando a contratação de Instituição para o planejamento, organização e execução do concurso público para o cargo de Auditor de Atividades Urbanas – Especialidade Vigilância Sanitária e de Auditor Fiscal de Atividades Urbanas – Especialidades: Obras, Edificações e Urbanismo; Atividades Econômicas e Urbanas; Transportes, e Controle Ambiental

A portaria foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal, nesta segunda-feira (28/3) e já está em vigor com as seguintes alterações:

“Art. 2º O Grupo de Trabalho de que trata o art. 1º será composto por servidores devidamente designados pelo Secretário de Estado de Economia do Distrito Federal, Secretário de Estado de Saúde do Distrito Federal, Secretaria de Estado de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal, Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal e pelo Secretário Executivo, da Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal.”

A portaria não trouxe informações sobre a data de publicação do edital, remuneração inicial  ou número de vagas. A nova comissão deve realizar um estudo para levantar todas essas questões. 

Bolsonaro sanciona lei que suspende validade de concursos na pandemia

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Entrou em vigor nesta sexta-feira (25/3) a Lei 14.314/22, que suspende, até 31 de dezembro de 2021, os prazos de validade dos concursos públicos homologados até 20 de março de 2020, data do decreto que reconheceu o estado de calamidade pública no Brasil em razão da pandemia de Covid-19. O texto foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro e publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (25/3).

 O objetivo é garantir os direitos dos candidatos, uma vez que, em 2020, lei do presidente proibiu o aumento de despesas do poder público federal até dezembro de 2021, o que impedia a convocação dos aprovados em concursos em validade.

Com isto, ficam suspensos os prazos dos concursos homologados até 20 de março de 2020 , quando o Brasil reconheceu o estado de calamidade pública devido à pandemia. O tempo de validade dos certames volta a correr em 1º de janeiro de 2022.

De acordo com a lei, a suspensão da contagem de prazos deverá ser publicada pelos respectivos órgãos públicos, com a declaração expressa de todos os efeitos dela decorrentes.

A lei decorre do projeto de lei 1.676/2020 , do deputado professor Israel Batista (PV DF), aprovado em 20 de outubro, mas vetado pelo próprio presidente em 5 de janeiro. No entanto, o veto presidencial foi derrubado pelos congressistas em 17 de março e, agora, com a sanção presidencial, a lei passa a entrar em vigor.

O poder legislativo considera a medida mais adequada, uma vez que durante os primeiros anos da pandemia, por conta do contingenciamento orçamentário, poucas nomeações foram feitas. Um dos autores do PL, o deputado federal Israel Batista (PV DF), comemorou a derrubada do veto:

“Vitória dos concurseiros! O direito à nomeação está garantido, derrubamos o veto ao meu PL1676”, disse o parlamentar em suas redes sociais .

Concurso PCMS: após denúncias de irregularidades em prova oral , Justiça determina ajustes

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Após candidatos denunciarem irregularidades na etapa de prova oral do concurso público para o cargo de delegado da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, o Tribunal de Justiça do Estado acatou as reclamações e deferiu a liminar protocolada sobre o caso. “Vislumbro que realmente foi tolhido o direito de defesa/recorrer dos impetrantes”, informou.

Em ação protocolada pelos candidatos, foi informado que o edital de convocação para a realização das provas previu que seriam levados em consideração pela comissão a precisão jurídica demonstrada, a capacidade de argumentação e a adequação da linguagem utilizada. No entanto, no espelho de respostas da prova que foi fornecido aos candidatos, ficou evidente apenas as notas de forma global e não, especificamente, onde eles erraram.

“Deste modo, o cerceamento de defesa dos requerentes é evidente, pois não seria possível exercerem o direito ao recurso administrativo contra a decisão da banca examinadora em sede de prova oral, sem, contudo, ser-lhes informados onde erraram, tornando, diga-se de passagem, infrutífero o pleno exercício do direito a ampla defesa e do contraditório, nos termos da jurisprudência pacífica do STJ e STF”, informava o texto de defesa, executado pelo advogado e especialista em concursos públicos, Max Kolbe.

A partir disso, o Tribunal local deferiu a liminar para que os impetrantes possam recorrer administrativamente quanto aos critérios e itens de avaliação da prova oral. Além disso, pediu que em caso de provimento dos recursos e sendo alcançada a nota para aprovação, os candidatos tenham aberta a oportunidade para realização da próxima etapa do certame, que é o curso de formação.

O concurso foi publicado em 2021 para o cargo da categoria funcional de Delegado de Polícia, do quadro da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul.  A prova oral abordou matérias de Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Constitucional, Direito Administrativo, e Legislação Institucional, observado o conteúdo programático estabelecido no edital. Cada candidato possuía o tempo de 60 minutos e a Comissão de Arguição e Avaliação, designada pela Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização, deveria atribuir à pontuação atendendo o mérito das respostas.

Concurso PGDF: especialista dá dicas de como se preparar para a prova

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Para ajudar os candidatos na preparação para a primeira etapa, o Papo de Concurseiro conversou com o professor de administração para concursos do IMP.

Jéssica Andrade – As provas do concurso público da Procuradoria-geral do Distrito Federal estão prestes a acontecer. A seleção visa contratar 65 procuradores de forma efetiva e imediata.  Segundo o edital, a avaliação conta com quatro etapas: provas objetivas, provas discursivas, provas orais e avaliação de títulos. A primeira, objetiva, está prevista para 5 de junho e irá cobrar 200 questões divididas em três grupos. 

Para ajudar os candidatos na preparação para a primeira etapa, o Papo de Concurseiro conversou com José Wesley, professor de administração para concursos do IMP

O docente já adiantou que as provas para a Procuradoria-geral do Distrito Federal costumam ser “densas e difíceis”, por isso, vale a pena uma dedicação extra. A aprovação, segundo Wesley, depende da qualidade dos estudos, dos materiais adotados, da constância e da disciplina

A primeira dica do professor é intensificar cada vez mais as revisões. “Na prova, vence quem lembra mais. Então precisamos alimentar nossa memória com as revisões”, afirma.

José Wesley pontuou cinco estratégias para o concurseiro se preparar para o concurso:

  • Estudar com afinco e detalhamento analítico;
  • Manter as revisões em dia;
  • Conhecer bem a banca examinadora por meio da resolução de questões;
  • Acreditar que é possível;
  • Manter a saúde física e mental em condições de manter os estudos e fazer uma boa prova.

Outras etapas

Os exames discursivos estão previstos para os dias 12, 13 e 14 de agosto. Na etapa, os candidatos irão escrever uma redação e responderão a três questões discursivas sobre os grupos. 

 Para concorrer, é necessário ter curso de nível superior completo em direito, além de registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os profissionais contratados terão ganhos iniciais de R$ 22.589,59, além de diversos benefícios. 

O período de inscrições será aberto a partir das 10h do dia 4 de abril, pelo site do Cebraspe. Os interessados poderão se inscrever até 3 de maio, às 18h. A taxa de participação é de R$ 240 e os inscritos podem solicitar isenção de 3 a 10 de março.

O prazo de validade do concurso será de dois anos.

 

Candidatos denunciam irregularidades em prova do concurso da PCMS

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Candidatos protocolaram ação na Justiça que visa corrigir ilegalidades na eliminação de candidatos na etapa oral do concurso para provimento do cargo de delegado.

Candidatos ao concurso público da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul protocolaram uma ação na Justiça para denunciar irregularidades na etapa de provas orais da seleção.

Segundo os requerentes, o edital de convocação para a realização das provas previu que seriam levados em consideração pela comissão a precisão jurídica demonstrada, a capacidade de argumentação e a adequação da linguagem utilizada. No entanto, no espelho de respostas da prova que foi fornecido aos candidatos, ficou evidente apenas as notas de forma global e não, especificamente, onde eles erraram.

“Deste modo, o cerceamento de defesa dos requerentes é evidente, pois não seria possível exercerem o direito ao recurso administrativo contra a decisão da banca examinadora em sede de prova oral, sem, contudo, ser-lhes informados onde erraram, tornando, diga-se de passagem, infrutífero o pleno exercício do direito a ampla defesa e do contraditório, nos termos da jurisprudência pacífica do STJ e STF”, informa o texto.

A ação, executada pelo advogado e especialista em concursos públicos, Max Kolbe, pede, dentre outras coisas, que seja apresentado os espelhos das provas, mostrando onde os candidatos perderam pontos, com posterior abertura do prazo de interposição de recursos administrativos, sob pena de multa de R$ 5.000.

Além disso, a defesa pede também que seja permitido aos requerentes participarem das demais etapas do concurso, especialmente o curso de formação policial, cuja inscrição inicia na próxima sexta-feira (25/3), com previsão de início a partir de 1º de abril de 2022, com posterior nomeação e posse, no caso de aprovação.

O concurso foi publicado em 2021 para o cargo da categoria funcional de Delegado de Polícia, do quadro da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul.  A prova oral abordou matérias de Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Constitucional, Direito Administrativo, e Legislação Institucional, observado o conteúdo programático estabelecido no edital. Cada candidato possuía o tempo de 60 minutos e a Comissão de Arguição e Avaliação, designada pela Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização, deveria atribuir à pontuação atendendo o mérito das respostas.

Fraude em concursos: servidores que compraram vagas são alvos de operação 

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Darcianne Diogo – Investigados por fraudar concursos federais, servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), do Ministério Público da União (MPU), da Defensoria Pública da União (DPU) e do Ministério das Cidades foram alvos da operação Panoptes, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na manhã desta quinta-feira (24/3).

Os servidores teriam ingressado nos quadros das instituições em concursos promovidos entre 2015 e 2017. A oitava fase da operação é conduzida pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) e mobilizou cerca de 125 policiais, entre delegados, agentes e escrivães, além de membros das Polícias Civis dos Estados de Goiás, Minas Gerais e Ceará que prestam apoio.

No total, são cumpridos 25 mandados de busca e apreensão em residências de servidores situadas na capital e em cidades de GO e MG. Segundo as investigações, o objetivo das buscas é apreender materiais que possam subsidiar as investigações em curso. Os nomes  dos investigados não serão divulgados, uma vez que as diligências ainda estão em andamento.

Leia também: Servidores pagaram até R$ 120 mil por vagas em concursos federais, diz PCDF

Máfia dos concursos

As três primeiras fases da operação Panoptes, deflagradas a partir de 2016, foram responsáveis pela prisão dos membros do grupo que executava as fraudes, conhecido como máfia dos concursos, entre eles um funcionário de banca examinadora, os quais já foram condenados pela Justiça por integrar organização criminosa.

As fases seguintes buscaram identificar e indiciar servidores que conseguiram ingressar no serviço público por meio das fraudes. Até o momento, foram alvos das investigações os concursos das Secretarias de Saúde e Educação do Distrito Federal e do Corpo de Bombeiros, bem como do Superior Tribunal de Justiça.

Desde 2016, quase 70 pessoas, entre membros do grupo criminoso e servidores que compraram vagas foram indiciadas. Na oitava fase da operação, os investigados, caso sejam indiciados, poderão responder pelos crimes de fraude ao certame de interesse público, organização criminosa, falsificação de documento público e corrupção ativa.

Crédito: PCDF/Divulgação

 

PMGO ratifica banca organizadora para próximo concurso e edital fica iminente

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A nova seleção tem aval para preencher 1.670 para cargos de soldado combatente, cadete e tenente

Jéssica Anfrade – A Polícia Militar do estado de Goiás (PM GO) está prestes a publicar o novo edital do concurso PM GO 2022. A banca organizadora foi confirmada nessa segunda-feira (21), por meio de uma nova portaria divulgada no Diário Oficial do estado. 

O Instituto AOCP foi o escolhido para organizar as etapas da seleção. A empresa já havia sido confirmada em fevereiro e teve seu contrato assinado no início de março.

O documento, denominado “extrato da portaria de gestor”, contém a assinatura de alguns representantes. A assinatura do contrato é a última burocracia antes da publicação do edital. 

Embora esteja iminente, ele ainda não tem uma data definida para ser divulgado. 

O novo concurso PM GO tem aval para preencher 1.670 para cargos da área policial. As oportunidades serão todas efetivas e imediatas:

  • 1.500 vagas para o cargo de soldado de 2ª classe – combatente;
  • 20 vagas para o cargo de soldado de 2ª classe – músico;
  • 100 vagas para o cargo de cadete; e
  • 50 vagas para o cargo de 2º tenente (médicos, odontólogos e psicólogos).

A corporação também já informou que as 1.670 vagas autorizadas  serão preenchidas em três fases, até 2024, conforme consta no anúncio de autorização feito pelo secretário de Administração do Estado, Bruno D’Abadia.

  • 2022: 870 convocações;
  • 2023: 500 convocações;
  • 2024: 300 convocações.

Último Concurso

A Polícia Militar de Goiás (PMGO) realizou o último concurso em 2016. Na ocasião, foram oferecidas 2.500 vagas, sendo 2.420 oportunidades para soldado de terceira classe e 80 para cadete. As remunerações iniciais variaram de R$ 1.500 a R$ 5.401,43, respectivamente. Para participar, foi exigido formação superior completa para os dois cargos, sendo que o posto de cadete só pode ser preenchido por bacharel em direito.

PCRO contrata banca para novo concurso e edital fica iminente

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O documento que confirma a contratação da organizadora foi publicado no Diário Oficial

Jéssica Andrade – O edital do novo concurso da Polícia Civil de Rondonia pode sair a qualquer momento. A corporação assinou e publicou o extrato de contrato com a banca organizadora nesta segunda-feira (21/3). Com isso, o edital se torna iminente. 

O documento que confirma a contratação do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) como organizador do novo concurso PC RO foi publicado no Diário Oficial do Estado. 

Segundo o diretor da polícia do interior, Thiago Flores, o lançamento deve ocorrer entre abril e maio. Já José Hélio Pachá, secretário de Segurança do estado, espera que a publicação do documento ocorra ainda neste mês de março. A assinatura do contrato é a última burocracia antes da publicação do documento de abertura. Com isso, o próximo passo é a elaboração e finalização do cronograma do concurso. 

O contrato informa ainda os cargos contemplados, que serão os delegados, médico legista,agente, escrivão, datilografista, técnico de necrópsia, perito e agente de criminalística. Ao todo, cerca de 270 vagas estão previstas para a PC RO. 

Para concorrer, será preciso ter o nível superior completo. Segundo a corporação, todos os cargos possuem jornada de 40 horas, com dedicação exclusiva.

Conforme os dois últimos concursos realizados pela instituição, em 2009 e em 2014, os candidatos devem ser avaliados por meio de provas, exame de títulos e o curso de formação da Academia de Polícia, além de outras etapas mediante resolução.

“Como é o caso do Teste de Aptidão Física (TAF). Para os cargos de delegado de polícia e médico legista, sucederam-se ainda prova oral”, disse a PC RO.

Ainda conforme a instituição, as promoções da atividade da PC RO ocorrem de quatro em quatro anos de efetivo exercício pelos critérios de antiguidade (maior tempo de efetivo exercício na classe) e merecimento (demonstração positiva durante a sua permanência na classe).

Último concurso

A última vez em que a Polícia Civil de Rondônia realizou um concurso público foi em 2014. Na época, foram oferecidas 144 vagas. 

As oportunidades foram distribuídas por cargos dos níveis médio e superior, com ganhos de R$3.332,46 e R$11.213,14, respectivamente.

A seleção foi organizada pela Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (Funcab). Na ocasião, os candidatos foram avaliados em três fases, sendo elas:

  1. provas objetiva e discursiva, Teste de Aptidão Física (TAF) e avaliação de títulos;
  2. prova oral; e
  3. curso de formação.

 

Novo concurso PCDF: portaria confirma 740 vagas para área administrativa

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As vagas vão contemplar os cargos de analista e gestor. Ainda não há informação sobre nível de escolaridade

Jéssica Andrade – Mais uma oportunidade na cidade dos concursos. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) vai oferecer uma nova seleção para a área administrativa. A portaria que confirma o certame e a quantidade de vagas foi publicada na página 7 do Diário Oficial do DF, nesta terça-feira (22/3). 

Ao todo, serão oferecidas 740 vagas, sendo 260 imediatas e 480 para a formação de cadastro de reserva.A portaria também anuncia os cargos contemplados: há vagas para gestor e analista, divididos da seguinte forma:

  • gestor de apoio às atividades policiais civis: 60 vagas imediatas + 180 em cadastro de reserva;
  • analista de apoio às atividades policiais civis: 200 vagas imediatas + 300 em cadastro de reserva.

Dos cargos da área de apoio do quadro da PC DF, apenas o auxiliar não será contemplado. As vagas para as carreiras de gestor e analista constam na LDO e têm previsão orçamentária.

Ainda não há informações sobre a exigência dos cargos. No entanto, o cargo de analista de apoio geralmente exige nível, enquanto o de gestor costuma contemplar o nível superior. 

Além de confirmar as vagas, a portaria também delega à Polícia Civil as competências necessárias para a realização do concurso público e demais procedimentos visando prover os cargos de gestor e analista. Isso significa que a corporação terá autonomia sobre o certame. Sem depender de terceiros, os andamentos devem acontecer mais rapidamente. 

Essa condição  já havia sido solicitada pela PC DF, em ofício que foi enviado à Secretaria de Economia. “Solicito os bons préstimos de Vossa Excelência em delegar competência à Polícia Civil do Distrito Federal para realização do referido certame, uma vez que tal providência se mostra necessária para a continuidade do processo e conveniente do ponto de vista prático, já que é do interesse da corporação a realização do certame em razão das peculiaridades da carreira de Gestão de apoio às Atividades Policiais Civis”.

Com isso, os preparativos devem ser intensificados.

Autorização

Em março de 2021, a Secretaria de Economia autorizou concursos para 14 carreiras no Distrito Federal. Entre elas, para “Apoio às Atividades Policiais Civis – PCDF”, que contempla os cargos da área administrativa.

Na época, assim que o aval foi confirmado o diretor-geral da corporação, o delegado Robson Cândido, comemorou a autorização pelas redes sociais.

Concurso para delegado e agente 

A Polícia Civil tem outros dois concursos confirmados Um para delegado e outro para agente de custódia. Ambos serão ofertados juntos, segundo o diretor-geral da PCDF, Robson Candido. 

O certame que visa preencher 150 vagas para delegados foi, inclusive, confirmado no início de fevereiro. Serão 50 vagas imediatas e 100 para a formação de cadastro de reserva. A PCDF também recebeu competência para dar andamento na seleção. 

Paralelo a isso, deve acontecer ainda o concurso para agente de custódia, que vai ofertar o mesmo quantitativo de vagas e foi confirmado pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.