Cachorro engole cachorro e viraliza

Publicado em 1 Comentáriohumor pet

Usuários do Reddit se divertem com a radiografia de um cão sapeca, que engoliu uma peça do jogo Monopoly

A reprodução de um exame de raios X viralizou no site colaborativo Reddit. Também, pudera. A imagem mostra um cachorro dentro de um cachorro, e não estamos falando de gestação nem de canibalismo. O usuário brainyblond fez a postagem, acompanhada do comentário: “Cachorro foi ao veterinário por engolir uma peça do Monopoly”. Os comentários são o melhor. “Não sou bobo, é claro que isso é uma cadela grávida”, brincou uma pessoa. “O cachorrinho é que foi ao veterinário, porque foi engolido por um cão gigante”, disse outra. Para outros usuários, não há dúvidas: trata-se de Clifford, o personagem grandão do desenho animado. O post já recebeu 73.597 pontos no site.

Raio-x de cachorro que engoliu uma peça do Monopoly. Crédito:  brainyblond/Reddit
 “Eu não sou bobo, é claro que é uma cadela grávida”. Crédito: brainyblond/Reddit

Um exemplo de fidelidade

Publicado em 4 ComentáriosSem categoria

Esse casal viajou 82km a pé para não abandonar os cães Milady e Paçoca

Renata e Carlos, com Paçoca e Milady. Crédito: Reprodução do Facebook
Carlos e Renata, com Milady (no carrinho) e Paçoca.  Crédito: Arquivo pessoal

Quem nunca ouviu a desculpa de que: “Vou me mudar e não tenho como levar meus cachorros”? Usando esse argumento, muita gente abandona cães e gatos, mesmo sabendo do sofrimento que estão impondo aos bichinhos.

Pois um casal de São José do Rio Preto (SP) deu uma verdeira lição de amor e companheirismo ao percorrer a pé 82km que separam o município da cidade de Votuporanga, onde estão morando atualmente. Foram seis dias de viagem, com paradas pelo caminho, apenas para poder levar com eles Paçoca e Milady, cãezinhos que tratam como filhos.

Cãozinho Paçoca: "um filho"
Paçoca: “Um filho”

Renata Barbato, 27 anos, contou ao blog que ela e o marido, Carlos, trabalhavam na cozinha de uma churrascaria de Rio Preto, onde alugavam uma casa. Porém, com a crise econômica, foram dispensados. Natural de Votuporanga, ela decidiu voltar para a cidade natal, com a família completa.

Paçoca e Milady entraram na vida do casal por acaso. “Um dia, em um fim de semana, eu estava em frente de casa e vi os dois com um morador de rua. Eles estavam com sede, com a linguinha de fora, e ofereci para dar água. Aí me encantei e pedi os cachorros pra ele. Ele me deu e perguntou se podia visitá-los, mas nunca voltou” conta.

A paixão de Renata pelos cãezinhos foi instantânea. “Eles foram criados dentro de casa, fui me apaixonando, dando regalias, deixando dormir em cima da cama… Virou filho mesmo”, diz.

Com o movimento fraco no restaurante, Renata e Carlos perderam o emprego. Venderam coxinha e água no sinal, mas o dinheiro não era suficiente para as despesas. “Então fomos vendendo os móveis que a gente tinha para tentar continuar lá. Mas teve uma hora que não deu mais.”

De passagem comprada, foram à rodoviária. Quando souberam que não poderiam embarcar os cães, por não terem as caixas de transporte apropriadas, eles conseguiram um carrinho velho de supermercado, e saíram empurrando estrada afora. Renata diz que não pensou em abandoná-los nem por um segundo, “De jeito nenhum, eles são nossos companheiros, nossos filhos.”

Quando chegaram a Votuporanga, uma prima de Renata procurou Leonardo Brigadão, vereador que defende a causa animal. Ele conheceu o casal, se sensibilizou com a história e publicou um post em sua página do Facebook. “Quando publiquei que esse casal veio empurrando o carrinho com os dois cães, algumas pessoas, inclusive o advogado da Câmara Municipal, comentaram comigo que viram eles na rodovia, com os cachorros”, conta o vereador.

Brigadão diz que, agora, está lutando para conseguir um lugar para eles morarem. A casa da prima de Renata, que tem três filhos e dois cachorros, é pequena demais para hospedá-los em definitivo — o casal vai lá para se alimentar, tomar banho e trocar de roupa. Nenhum abrigo público aceitou os dois, por causa de Milady e Paçoca. A saída foi morar em um barracão. “Meu medo é que algum homofóbico faça mal para a gente porque sou transgênero”, diz Renata. Por precaução, ela deixa os cães na casa da prima quando precisa sair.

“Eles estão em uma situação complicada. Estamos tentando arrumar moradia para eles”, conta o vereador Leonardo Brigadão. “No caso deles, é difícil encaixar no auxílio-aluguel, que a prefeitura oferece pela Secretaria de Assistência Social. Mas a Secretaria de Direitos Humanos vai empregar os dois, pelo programa Votuporanga em Ação II, para eles poderem trabalhar e ter uma vida digna”, afirma. Enquanto não conseguem um lar, os dois passam o dia em uma entidade que cuida de famílias carentes. “Eles são voluntários lá, estão trabalhando. Então eles precisam de ajuda, mas estão ajudando outras pessoas”, destaca o vereador. Com a repercussão local da história, o casal conseguiu doação de roupa, ração e de um ventilador.

 

Carlos, Renata, Milady e Paçoca moram em um barracão
Carlos, Renata, Milady e Paçoca no barracão

Apesar das dificuldades, Renata reforça que nunca se desfaria dos cachorros. “Jamais deixaria os dois para trás. É muito amor que tenho por eles“, afirma.

Ninguém duvida disso.

 

  • Se alguém quiser entrar em contato com Renata, o whatsapp da prima dela  é  (17) 99183-8869

 

 

Rolezinho no shopping

Publicado em 3 ComentáriosEventos Pet, Sem categoria

Sábado foi dia de muita diversão e de testar mais uma novidade no roteiro pet friendly de Brasília

Agility no shopping. Crédito: Telmo Ximenes/Divulgação
Agility no shopping: que divertiiiiiiiiiiiiiiiiiiido! Crédito: Telmo Ximenes/Divulgação

 

O Brasília Shopping entrou na lista dos estabelecimentos comerciais que aceitam cãezinhos. O lançamento do conceito pet friendly foi no sábado, dia do evento Eu Amo Meu Cão, que transformou a área externa do shopping no quintal da cachorrada. Teve desfile de moda, palestras com especialistas, bate-papo com a ativista da causa animal Luisa Mell, agility e até emissão de RG da República dos Cachorros do Brasil, pela Secretaria de Segurança Canina. Nosso blogueiro Bento agora é um salsicha registrado.

 

Desde sábado, os cães podem frequentar o shopping, que empresta carrinho de transporte e fornece cata-caca para os tutores passearem com os pets. São aceitos animais de até 60cm, que podem dar o rolezinho por todos os cantos, exceto na praça de alimentação. Será que o Bento aprovou a novidade? Confira a avaliação do blogueiro salsicha:

Pontos positivos:

  • O shopping empresta os carrinhos, que devem ser retirados no balcão de informações, no primeiro pavimento
  • Os seguranças foram muito gentis com a cachorrada que circulou por lá
  • Mais uma opção de passeio com os pets na cidade

Pontos negativos:

  • Seria ótimo se os cães pudessem passear no chão, como acontece nos shoppings de São Paulo
  • Como só podem passear no carrinho, os cães de médio e grande porte ficaram de fora da novidade. Lembramos sempre que tamanho não quer dizer agressividade: meu primo chiuaua é mais furioso que qualquer grandão

Veredito:

IMG_5718

 

 

 

 

 

 

Bento agradece Ricardo Mapurunga, pela criação do selo 🙂

 

Outros shoppings que aceitam pets em Brasília:

  • Conjunto Nacional: é o mais liberal. Cães de todos os tamanhos podem passear por lá (exceto na praça de alimentação), no chão. O shopping lembra que os tutores devem se responsabilizar pela segurança e não levarem cães agressivos
  • Iguatemi Shopping: durante a semana, os cães de pequeno porte podem passear no chão (exceto na praça de alimentação). No fim de semana, só no carrinho ou bolsa de transporte. Os grandões ficam de fora
  • Casa Park: cães liberados, desde que no carrinho (exceto na praça de alimentação). Como os grandões não cabem em carrinho, eles também ficam de fora
  • Terraço shopping: cães liberados, desde que no carrinho (exceto na praça de alimentação). Como os grandões não cabem em carrinho, também ficam de fora
  • Parkshopping: cães liberados, desde que no carrinho (exceto na praça de alimentação). Como os grandões não cabem em carrinho, também ficam de fora

Veja como foi o evento

Este slideshow necessita de JavaScript.

***********************

E o Oscar foi para…

Sábado também foi dia agitado no Armazém Rural da Asa Norte. O tapete vermelho se estendeu para gatos e cachorros desfilarem com seus trajes de gala. O evento foi superdivertido, com muitos brindes para os pets, como petiscos, copos medidores e antipulgas, entre outros. Todos os inscritos na brincadeira saíram com o “Oscar” debaixo da pata. Para os cães, o troféu foi um osso dourado. Os gatos vitoriosos ganharam um troféu arranhador.

Os jurados elegeram os vencedores do grande dia. O SRD Milk e o maltês Luke Skywalker e foram destaque:

 

Macho ou fêmea?

Publicado em 1 ComentárioSem categoria

Além do amor e de uma misteriosa afinidade, é preciso levar em consideração alguns fatores antes de comprar ou de adotar um pet. No caso dos cachorros, o sexo pode ser definitivo nessa escolha

14/03/2017. Crédito: Breno Fortes/CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF. Rebeca Schmidt, 28 anos, com os seus cachorros da raça Bull Terrier Vingador (de pelo branco no pescoço) e Marry.
14/03/2017. Crédito: Breno Fortes/CB/D.A Press. Brasil. Brasília – DF. Rebeca Schmidt, 28 anos, com os seus cachorros da raça Bull Terrier Vingador (de pelo branco no pescoço) e Marry

 

Renata Rusky

Na hora de escolher um animal de estimação, é claro que o mais importante é gostar verdadeiramente de bichos e estar disposto a cuidar, a dar atenção e muito carinho a eles. Aliás, muitos casos de adoção são baseados em amor à primeira vista: a pessoa olha o pet nos olhos e já se apaixona. Não se importa com a raça, com o sexo ou com a idade do animal. Mas vale programar melhor a escolha para evitar dores de cabeça no futuro.

No caso de cachorros, ser fêmea ou macho pode fazer diferença. Os dois sexos têm vantagens e desvantagens, portanto, depende muito do estilo de vida da pessoa que for cuidar deles.

Atualmente, a publicitária Rebeca Schmidt, 28, tem um casal de cães da raça bull terrier, o Vingador, de 1 ano e 10 meses, e a Mary, de 1 ano e 4 meses. A jovem sempre gostou de animais e quando menina tinha um canil em casa. A convivência com cachorros e gatos sempre foi intensa. O contato com tantos bichos permitiu que ela definisse uma preferência: gosta mais dos machos. “Em geral, eles são até mais bonitos”, admite.

Na opinião dela, as fêmeas mudam muito de humor. “No período antes do cio, a Mary fica deprimida. Ela fica mais agressiva e bate no Vingador”, relata. O macho tolera, mas, quando Mary passa dos limites, sai machucada. Ele é maior e mais forte. A fêmea também morre de ciúmes se Rebeca dá mais atenção a ele. A última cadela que Rebeca teve, antes de Mary, foi bem recebida por seu cachorro anterior. Depois de quatro meses, no entanto, ela passou a machucá-lo e a dona foi obrigada a doá-la.

Embora cada dono tenha uma opinião própria, a veterinária Fernanda Cioffetti Marques, membro da Comissão de Animais de Companhia e gerente de Marketing da Vetnil, afirma que o modo como o pet é criado é um fator muito mais importante para definir a personalidade dele. “Não existe uma relação comprovada do comportamento com o sexo deles. Um contato próximo com o dono e uma educação que valorize essa proximidade auxiliam bastante no relacionamento do cão com o tutor e com outras pessoas. Ter um pet faz bem, em todos os sentidos. O nosso foco deve estar em como o relacionamento com eles é benéfico para nossa saúde e para o próprio bem-estar deles, mesmo que dê um pouco de trabalho no começo”, afirma.

Já a ambientalista e defensora do direito dos animais Vininha Carvalho, idealizadora do Dia Nacional de Adotar um Animal, acredita que existe, sim, diferença no comportamento da fêmea em relação ao do macho. Mesmo assim, concorda que o animal sente e reage de acordo com os estímulos promovidos pelo ambiente, portanto, se houver respeito e carinho, a reação do animal será recíproca.

Apartamento x casa

Quando Rebeca morava em apartamento, foi complicado ter um macho. Ele fazia xixi em todo lugar. Não havia spray repelente suficiente para evitasse a urina em locais indesejados. Atualmente, ela mora em uma casa. Solto no quintal, Vingador fica à vontade para demarcar todo o território.

Rebeca também já teve uma experiência difícil com fêmea em apartamento. Durou pouco tempo, porque o dono era um amigo. Ele viajou e deixou a cadela aos cuidados da publicitária, mas ela estava em seu ciclo estral, equivalente à menstruação dos humanos. “Era sangue pelo apartamento inteiro, uma confusão”, relembra.

Na comparação entre ter dificuldades em cuidar de um ou de outro, Rebeca reforça a preferência pelos machos. “Eles são muito mais carinhosos”, conta. Segundo ela, também são mais preguiçosos. “Parece muito com mulheres e homens: o cão sabe que tem uma mulher para fazer todo o serviço da casa, aí fica dormindo”, compara na brincadeira.

Em casa com mais espaço, também é mais fácil separar o casal de cachorros quando Mary está no cio, o que seria quase impossível em apartamento. A solução, nesse caso, seria pedir que outra pessoa cuidasse de um dos pets. Quem quer ter casal, mas não tem a possibilidade de separá-los, o melhor é castrar ambos, pois, cruzar e, consequentemente, engravidar em todo cio pode fazer mal à saúde da fêmea.

Há quem prefira fêmeas por terem a intenção de que elas cruzem e procriem. A castração precoce das cadelas, no entanto, segundo Fernanda Cioffetti, é uma maneira de prevenir o câncer de mama. Além disso, a castração deixa ambos sexos menos territorialistas, o que facilita os cuidados. Os machos demarcam espaço ao longo do ano e as fêmeas só durante o cio: uma ou duas vezes por ano. Castrados, eles perdem essa necessidade quase por completo.

Caso opte-se pela procriação, Fernanda alerta para a necessidade da assessoria de um médico veterinário. “Há cuidados específicos para ter com o casal  antes do acasalamento, durante a gestação, no parto, pós-parto e com os recém-nascidos”, explica.

Cão corre 3km para funeral de tutora

Publicado em Deixe um comentáriocomportamento, videopet

Prepare o lencinho: Bobby dá lição de lealdade e acompanha a melhor amiga até o cemitério

Crédito:Leong Khai Wai. Bobby acompanhou o funeral da tutora
Crédito:Leong Khai Wai.  Bobby acompanhou o funeral da tutora e se recusou a sair de perto da cova

 

Os cães não se cansam de mostrar o quanto são fiéis. Que o diga Bobby, cachorrinho sem raça definida, que acompanhou, correndo, o cortejo fúnebre de sua tutora, uma idosa moradora de uma vila da Malásia.

Enquanto os familiares se dirigiam, de carro, para o cemitério, a 3km da casa dela, o bisneto da senhora, Leong Khai Wai, notou algo de cortar o coração. No acostamento da estrada, Boddy corria, tentando alcançar o veículo. “Acho que ninguém notou que ele estava nos seguindo”, contou o rapaz ao site The Dodo.

Ao chegar, Bobby se deitou ao lado da cova e, de lá, não saiu.

A atitude do cãozinho comoveu os presentes. “Eles disseram que foi a primeira vez que viram um ato de lealdade tão extremo”, recordou Leong. O rapaz também esclareceu que, agora, o avô e um tio-avô tomam conta do fiel amigo.

 

 

Veja o vídeo:

 

 

***********************************************************

Humor animal  – Gatinho malvado!

Esse gatinho de Pasadena, na Flórida, resolveu matar o amigo de susto. Será que o outro gostou da brincadeira? ;D

Agenda pet

Publicado em 1 ComentárioEventos Pet
Crédito: Brasília Shopping - Divulgação
Crédito: Brasília Shopping – Divulgação

Vai ter Oscar Pet, bate-papo com Luisa Mell, bailinho a fantasia e encontro de salsicha. Ufa!

Nesse fim de semana, nada de ficar com as patinhas para o ar! O que não falta é evento divertido. Separe coleira, guia, água e cata-caca, e aproveite o sábado e o domingo para curtir ao lado do melhor amigo.

Sábado

  • 8h às 13h – Baile a fantasia na Patas de Ouro. Para comemorar os quatro anos, a boutique pet da Octogonal 4/5 organiza um bailinho pós-carnaval. Além de cair na folia, os cachorros participarão de sorteio de brindes, ganharão higienização dos dentes e vermifugação e ainda sairão de barriguinha cheia, com um lanche só para eles.

 

  • 9h às 15h – Em Águas Claras, a Vet Care promove uma feirinha de adoção de cães e gatos. Quem não puder legar um amigão para casa poderá ajudar levando ração para os pets. A loja fica na Avenida Flamboyant, Lote 24, Residencial Real Panoramic. 

 

  • A partir das 9h30 – Tire o traje a rigor do armário, que é dia de Oscar Pet. O Armazém Rural da 205 Norte estende o tapete vermelho para cães e gatos desfilarem no maior glamour. O desfile acontece às 11h, e as inscrições são feitas na hora. Haverá sorteio de brindes e premiação para os primeiros colocados. Todos os inscritos vão ganhar um troféu em formato de osso e, no caso de gatos, em forma de arranhador.

 

  • 14h às 18h – A segunda edição do evento Eu amo meu cão, do Brasília Shopping, marca a entrada definitiva do conjunto comercial no conceito pet friendly. A partir de amanhã, os cães de até 60cm poderão frequentar o shopping em carrinhos que serão emprestados no local, com direito a cata-caca. Com Luisa Mell como atração principal, o evento, que acontece na área externa, de frente à W3, também contará com salão de beleza canino, estúdio fotográfico, desfiles com a Oh Dog, adoção de animais com o projeto São Francisco, oficinas e pintura de rosto para a criançada, emissão gratuita de RG PET e brincadeiras no jardim. Confira a programação hora a hora:

14h – Abertura do evento com a DJ Libertina

14h15 – Desfiles Oh Dog! com os cachorros do projeto São Francisco

Após o desfile, alguns cachorros estarão disponíveis para adoção

14h45 – Palestra com Fernando Toniol –  Como escolher um filhote?

15h15 – Palestra com a médica veterinária Fernanda Ramos – Manejo e cuidado para evitar acidentes e problemas futuros

Das 16h às 18h – Bate-papo com Luísa Mell

Atenção! Senhas para os talk-shows serão distribuídas a partir das 11h do dia do evento. Serão disponibilizadas 80 cadeiras e a reserva dos lugares estará garantida até às 14h10

 

Domingo

  • A partir das 16h – Encontro de dachshund, o popular salsichinha, na entrequadra 210/211 sul. Cães de todas as raças (e os sem raça definida, é claro) estão convidados. Mas, para evitar confusão, não leve pets
    Bento: "Quero sombra e água fresca"
    Bento: “Quero sombra e água fresca”

    agressivos. Não se esqueça de levar muita água e saquinhos para catar a caca do amigão. O Bento Xerife, é claro, dará pinta por lá.

 

Entrevista com Luisa Mell

Publicado em 3 Comentáriosentrevista, Eventos Pet

A ativista da causa animal participa de um talk show neste sábado, no Brasília Shopping

Crédito: Divulgação. A ativista Luisa Mell é atração principal do evento
Crédito: Divulgação.   A ativista Luisa Mell é atração principal do evento

Há mais de uma década, Luisa Mell, 34 anos, é uma referência na causa animal. Com mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais, a ex-apresentadora de TV se orgulha de conquistas como a proibição de animais em circos, o aumento no número de adoções e as diversas campanhas de conscientização. Agora, grávida do segundo filho, ela conseguiu mobilizar gestantes de São Paulo para acabar com o mito de que gravidez e pets não combinam.

 

No sábado, Luísa estará no Brasília Shopping, onde participa de um talk show, durante o evento Eu Amo Meu Cão. “Vamos conversar sobre alimentação saudável, proteção animal e o dia-a-dia com os cães”, contaNa primeira edição, o shopping trouxe o especialista em comportamento Alexandre Rossi e a espevitada Estopinha. Agora, é a vez de Luisa Mell  falar sobre os direitos dos animais à plateia.

 

A ativista conversou com o blog e garantiu que, em breve, o país poderá comemorar uma conquista: a sanção da lei que torna a castração uma política pública.

 

Você recebe muitos pedidos de ajuda para resgates e adoção, todos os dias. Como lida com o fato de ser impossível ajudar a todos?

Recebo centenas de pedidos de resgates todos os dias. É impossível resgatar todos os animais, então nós trabalhamos com os que estão precisando mais, os que estão doentes, feridos, mutilados, e os filhotes, que têm pouca chance de sobrevivência nas ruas.

 

Como você escolhe os temas das suas campanhas? O fato de estar gestante inspirou o “Grávidas contra o abandono”?

Os temas têm muito a ver com a minha vida e as coisas que vou observando na sociedade. Quando eu engravidei, eu descobri que uma das maiores taxas de abandono de animal doméstico era quando a mulher engravidava, por preconceito, ignorância. Então, resolvi fazer essa campanha para modificar essa realidade.

 

Do ponto de vista de políticas públicas, quais deveriam ser as prioridades dos governantes, para garantir o bem-estar animal?

Nós estamos a um passo de ter uma revolução. Falta só o presidente Michel Temer sancionar a lei que prevê a castração como política pública. A gente já conseguiu passar na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Acho que isso é um grande avanço. Também estamos com um projeto que está para ser sancionado pelo presidente, que fala sobre o fim do sacrifício de animais sadios nos controles de zoonoses, e batalhamos muito para acabar com carroças e charretes de tração animal.

 

De todas as suas conquistas com o envolvimento na causa animal, quais as que mais te dão orgulho?

Tenho muito orgulho de ter praticamente extinguido o circo com animais no país. Eu não consegui uma lei federal, mas consegui em várias cidades, além da conscientização das pessoas. Acho que meu trabalho também é um dos grandes responsáveis pelo aumento do número de adoções, que cresceu muito nos últimos anos, desde que eu comecei a fazer esse trabalho. Cada vida que eu salvo eu considero uma conquista. Cada vida salva vale todo o esforço.

 

SERVIÇO

O talk show com Luisa Mell acontece às 16h. Para garantir lugar, é bom chegar cedo: as senhas começam a ser distribuídas às 11h de sábado. A reserva dos lugares estará garantida até as 14h10. O Eu amo meu cão terá muitas outras atividades, como desfile, RG Pet e palestras com especialistas. Veja a programação:

 

Entre 14h e 18h – Atrações nos estandes: salão de beleza canino, estúdio fotográfico, desfiles com a Oh Dog, adoção de animais com o projeto São Francisco, oficinas e pintura de rosto para a criançada, RG PET e brincadeiras no jardim

14h – Abertura do evento com a DJ Libertina

14h15 – Desfiles Oh Dog! com os cachorros do projeto São Francisco. Após o desfile, alguns cachorros estarão disponíveis para adoção

14h45 – Palestra com Fernando Toniol –  Como escolher um filhote?

15h15 – Palestra com a médica veterinária Fernanda Ramos – Manejo e cuidado para evitar acidentes e problemas futuros

Das 16h às 18h – Bate-papo com Luísa Mell

 

Local: área externa – entrada W3

Leia mais sobre o evento na Agenda Pet de amanhã 

 

 

Essa cachorrinha tem uma ovelhinha. Ah!…

Publicado em 1 Comentáriovideopet

Mais de 15 milhões de pessoas já assistiram ao vídeo da adorável Yorkshire, carregando seu bicho de pelúcia

Ela é um tiquinho. Mas o tamanho dessa yorkshire não é obstáculo quando ela está determinada. E Lucy, 8 anos, estava MUITO determinada a levar para casa uma ovelha que tem o dobro de seu tamanho.

Quando Vickie Fulton, moradora de Henderson County, no estado norte-americano de Kentucky, levou Lucy a uma pet shop no início de março, não poderia imaginar que a minúscula cachorrinha sairia de lá direto para a fama.

A professora aposentada filmava Lucy — hábito mais que comum entre tutores de pets — quando foi surpreendida pela reação da yorkshire ao ver a ovelha de pelúcia. Lucy levanta as patinhas, “exigindo” o brinquedo. Quando consegue o que quer, sai toda “rebolosa”, com seu brinquedão na boca, em direção à saída da loja.

Vickie achou fofo, claro. E postou no Facebook. Cinco dias depois, o vídeo já tinha sido visto mais de 15 milhões de pessoas, que deixaram 37 mil comentários. “Estou recebendo comentários de pessoas de todo o mundo. Não foi a primeira vez que Lucy foi às compras. Quanto mais ela vai conosco, maior o brinquedo que quer. E, quanto maior o brinquedo, maior o preço!”, brinca a professora. “Sim… Ela é mimada”, admite.

Veja o vídeo te tente não se apaixonar.

 

 

Não te troco por ninguém

Publicado em 4 Comentárioscomportamento

Pesquisa mostra que muita gente é mais tolerante e prefere se relacionar com pets do que com outra pessoa

Por Ailim Cabral

Quem já se chateou com o parceiro gritando, mas acha os latidos do cão adoráveis? Ou já brigou com o colega de quarto por colocar os pés no sofá, mas não se incomoda com os rasgos deixados no estofado pelas unhas afiadas do gato? Segundo uma pesquisa realizada por uma empresa americana de produtos pet, o número de pessoas que tem mais paciência com seus pets do que com os parceiros ou com amigos é alto. A BarkBox entrevistou mais de mil americanos, e 87% afirmaram aceitar melhor os comportamentos irritantes de seus animais do que de seus iguais.

O foco da pesquisa eram os donos de cães, mas os cuidadores de gatos costumam apresentar comportamentos semelhantes. Cerca de 52% dos entrevistados revelaram preferir ouvir os roncos de seu cachorro do que os de seu parceiro; 48% se irritam mais com uma pessoa que come muitos petiscos durante o dia do que com um cão que está sempre mastigando, e 47% preferem lidar com a bagunça feita pelo pet do que com aquela deixada pela pessoa com quem convivem.

 

 

Crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A. Press Karem, Arthur e Olaf: família feliz
Crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A. Press Karem, Arthur e Olaf: família feliz

Esse é o caso do casal Karem de Oliveira, 23 anos, e Arthur Eber, 25. A bancária e o militar acabaram de comprar o primeiro cachorro e se divertem ao perceber como são mais tolerantes com o filhote Olaf, de quatro meses, do que um com o outro. “Ele é o nosso filho e acabamos sendo muito pacientes com as coisas erradas que ele faz”, afirma Karem.

Ela conta que, ao contrário, fica brava quando o marido deixa bagunça pelo chão. “Se eu chego em casa e tem muita coisa dele espalhada, já fico nervosa. Principalmente quando são coisas que o Olaf pode engolir”, confessa. No entanto, a moça não parece se incomodar com a infinidade de brinquedos caninos que lotam o chão da casa. “Ele ainda é um bebê”, argumenta rindo.

Karem afirma veementemente: “Olaf é nosso filho”. Arthur, no entanto, foi quem mais surpreendeu na relação com o pet. Karem conta que, no início, ele não queria ter um animal. “Quando finalmente consegui comprar, ele dizia que o ‘meu cachorro’ ia ficar fora de casa. Hoje, ele coloca o Olaf em cima da cama”, revela a bancária.

Arthur confessa que não conseguiu deixar o filhote fora de casa e que, com poucas semanas de convivência, se apaixonou. Os dois dormem juntos no sofá e o militar também assume ter mais paciência com o cão do que com a mulher. “Quando ela some com alguma coisa minha, já acho ruim, mas se é o Olaf que pega algum objeto e esconde, acho graça”, confessa.

 

O casal também se encaixa no aspecto da pesquisa que mostra que a maioria dos donos de cachorro enxerga o pet como filho. O casal encara crianças como um plano de longo prazo, mas não descarta a ideia de ter outro “filhote canino” para fazer companhia a Olaf.

A psicóloga Dulcinea Cassi acredita que o tipo de comportamento identificado na pesquisa pode refletir dificuldades de relacionamento dos entrevistados. “Mas isso, em casos mais extremos,

porque vemos dentro da observação clínica que mesmo pessoas com vidas sociais saudáveis se dedicam aos animais como filhos”, esclarece.

Nos casos em que os comportamentos referentes ao pet ressaltam as dificuldades de relacionamento com os humanos, Dulcinea acredita que a situação pode ser encarada mais como positiva do que prejudicial. “Os pacientes com dificuldades de relacionamento demonstram mais facilidade em se relacionar com os animais e isso pode se tornar um elo. Quando ela aprende a criar laços com o pet, pode levar isso adiante com os humanos”. Ou seja, o animal surge como um alento para um problema preexistente da pessoa e não é o responsável pelo afastamento dos humanos, como alguns podem pensar.

Para a psicóloga, as pessoas se sentem mais à vontade nos relacionamentos com os animais porque existe uma previsibilidade maior. Diferentemente das uniões entre humanos, com o bicho, quanto mais amor se dá, mais amor se recebe. “Os cães e gatos respondem afetivamente e, em alguns casos, de forma mais satisfatória do que os parceiros humanos”, acrescenta Dulcinea. A maior tolerância com os comportamentos irritantes dos animais também tem explicação. “Provavelmente é porque o animal é visto como um ser indefeso, como uma criança que não entende as consequências de seus atos”, afirma a psicóloga.

Amor em números

49% dos donos de cachorros afirmaram dividir a cama com os pets. Entres esses, 36% disseram dormir em posição desconfortável para manter o cachorro mais próximo durante a noite.

28%preferem dividir a cama com o animal do que com o parceiro.

33%mantêm contato íntimo com seus parceiros enquanto os cães estão no mesmo cômodo.

43%dos que se autointitulam “pais” de cachorro permitem que os animais os sigam enquanto usam o banheiro.

26%dos donos de pet levam seus cães quando saem para encontrar amigos e 19% admitem ter levado o animal escondido para lugares onde a entrada deles não é permitida.

34%revelaram ter levado seus bichos a encontros românticos com seus parceiros ou mesmo em primeiros encontros com desconhecidos.

19%já desejaram poder levar seu pet como convidado em um casamento.

45%dos entrevistados admitiram vestir roupas e fantasias em seus cães

22%revelaram fazer festas de aniversário para seus animais de estimação.

28%contaram segredos aos seus pets e não os compartilharam com mais ninguém.

97%disseram que fariam sacrifícios pessoais para poder deixar seus pets mais felizes e 38% se mudaram para uma casa com um quintal maior para que o cachorro tivesse mais espaço para brincar.

93%dos entrevistados garantem que seus cães fizeram deles pessoas melhores em pelo menos um aspecto.

71%reconhecem que seus animais os fizeram mais felizes e que é mais fácil acordar pela manhã tendo seus cães por perto.

51%das pessoas se tornaram mais pacientes, 52% mais responsáveis e 47% mais carinhosas depois de conviver com seus cães.

83%afirmaram se tornar mais ativos e 72% disseram que os animais interferem em suas decisões sobre exercícios físicos.

85%dos americanos entrevistados consideram que seus cães são os melhores terapeutas e os ajudaram a superar momentos difíceis.

83%enxergam seus animais como seus melhores amigos.

87%reconhecem amar seus animais mais do que imaginaram ser possível e 56% manifestaram o desejo de que seu cão pudesse entender a intensidade desse sentimento.