Cão-bomba coberto de explosivos é salvo no Iraque

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Terroristas do Estado Islâmico teriam envolvido animal com bomba caseira

Um vídeo perturbador que circula na Internet mostra o que seriam jihadistas do Estado Islâmico envolvendo o dorso de um cachorro com quatro garrafas contendo explosivos. De acordo com o site do Express, o vídeo foi carregado por combatentes das Unidades Populares de Mobilização do Iraque, que lutam contra a milícia. Os soldados conseguiram desarmar o dispositivo e salvaram o filhote, visivelmente assustado.

Na filmagem, os supostos milicianos falam sobre ataques suicidas enquanto terminam de montar os explosivos. Essa não é a primeira vez que se tem notícia de que o Estado Islâmico estaria usando cães-bombas em ataques — no Iraque, os principais líderes do grupo terrorista foram capturados pela coalização americana e os jihadistas tentam sobreviver às custas de práticas improvisadas.

Segundo os combatentes das Unidades Populares de Mobilização do Iraque, caso os explosivos não tivessem sido retirados do cãozinho, a bomba poderia ter matado até quatro pessoas.

 

 

Hidroterapia é bom pra cachorro

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Labradora Clara, fazendo hidroterapia
Labradora Clara, fazendo hidroterapia

Indicada para tratar lesões, a hidroterapia ajuda reabilitação

A ideia é que o ambiente aquoso, ao mesmo tempo em que oferece resistência aos movimentos, poupa as articulações. Não tardou para que a medicina veterinária descobrisse que os bichos também podem obter benefícios com essa abordagem. Em Brasília, pelo menos desde 2007, há profissionais prescrevendo sessões de hidroterapia para pets.
A cadela Clara, 12 anos, é uma dessas pacientes. Sua tutora, a bióloga Adriana Rossi, conta que a labrador foi diagnosticada com diabetes aos 8 anos e, como sequela da doença, desenvolveu uma neuropatia paralisante. “A paralisia começou nas pernas traseiras e, em poucos dias, afetou as dianteiras. Eu e meu esposo carregávamos ela nos braços para todas as necessidades fisiológicas e também para levá-la ao consultório veterinário”, recorda a bióloga. Além disso, Clara passou a sofrer de artrose.
A situação era dramática. E o pior, poderia ter acontecido se não fosse uma veterinária ter indicado a hidroterapia. “Após algumas sessões de fisioterapia convencional, ela voltou a andar. Daí, introduzimos a hidroterapia para fortalecer os membros e ajudar no emagrecimento. A água deixa o corpo mais leve, o que evita o impacto”, comemora Adriana. A fisioterapeuta veterinária Lívia Borges, responsável pelo tratamento de Clara, diz que a abordagem é especialmente benéfica em quadros de artrose. “Mas também em pós-operatórios de cirurgias ortopédicas, casos de tendinite ou, simplesmente, quando o objetivo é  melhorar o condicionamento físico”, complementa.
Foi um pouco por acaso que a shihtzu Susi, 4 anos, começou a hidroterapia. Sua dona, a enfermeira Angélica Santana, havia levado o outro cachorro da casa para uma consulta. Atenta, a veterinária percebeu que Susi, que estava apenas como “acompanhante”, tinha indícios de uma luxação no quadril. O diagnóstico se confirmou e o tratamento foi iniciado. “A partir da segunda sessão, já percebi resultados significativos. Susi, que andava um pouco e logo queria colo, passou a fazer caminhadas inteiras sem interrupções. Hoje, brinca com outros cachorros e está interagindo muito mais”, reconhece a enfermeira.
Como são as sessões
A hidroterapia é feita em uma esteira submersa em uma banheira, que é nivelada conforme o tamanho do animal. Quanto mais fundo, mais esforço o animal faz. Deve-se estar atento a isso, pois representa um desgaste para a coluna do bicho. “O exercício dentro da água é mais intenso do que a atividade física convencional, então o ideal é que seja progressivo, sempre respeitando as limitações patológicas de cada paciente”, detalha a fisioterapeuta veterinária Lívia Borges.
A temperatura da água deve ser moderada — o frio gera desconforto e enrijece a musculatura, o que não é sadio para os tecidos lesionados. “A água morna promove relaxamento e melhora o metabolismo. Se estiver demasiado quente, a água promove superaquecimento, principalmente em raças grandes e braquicefálicas, dificultando o desempenho e a troca de calor durante o exercício”, informa a especialista.
A adaptação depende de cada animal. A cadela Clara fica extasiada nas sessões, pois o ambiente é enriquecido com brinquedos. “Ela ama brincar nessa banheira da esteira. Fica latindo para pedir as bolinhas”, conta Adriana Rossi. Para a Clara, dada a sua idade e o tipo de problema, os exercícios devem ser amenos. Por isso, o trabalho na esteira não passa de 12 minutos.
Já a shih tzu Susi é mais arredia. Ela resmunga e choraminga. “É que ela não é muito fã de água. Eu preciso acompanhá-la, mas fico meio que escondida para não atrapalhar”, descreve Angélica Santana.
A companhia dos donos é um ponto que a fisioterapeuta veterinária Lídia Dornelas enfatiza. “Muitos se tornam mais arredios com a presença dos donos; outros se sentem mais seguros e desenvoltos. O profissional médico veterinário precisa conhecer a linguagem corporal para promover uma adaptação sem traumas e de forma divertida, com a presença, ou não, dos tutores”, diz. Segundo Lídia, todas as raças de cães podem se beneficiar da hidroterapia, porém, raças como labrador e golden retriever costumam se adaptar mais facilmente. As raças braquicefálicas enfrentam dificuldade extra. “Exames cardiológicos e dermatológicos devem ser feitos para garantir a saúde dos pacientes”, destaca a especialista.

Cachorro pianista faz sucesso

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O cãozinho também canta e está acumulando “likes” no Facebook 

O beagle Buddy, morador de uma cidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, está fazendo o maior sucesso nas redes sociais. Desde que sua tutora, Laurie Lanteri-Wolf, fez uma transmissão ao vivo do cãozinho “tocando piano e cantando” no Facebook, a “performance” não para de ganhar likes. Ela contou que ninguém treinou Buddy: “Ele faz isso umas três vezes ao dia, por conta própria!”. O vídeo está fazendo tanto sucesso que Buddy ganhou seu próprio canal no Youtube.

Segundo Laurie, o cãozinho “cãotor” é louco pela brincadeira. E ele é o pianista mais frequente da casa. “Eu toquei quando adolescente, então, quando um vizinho estava se desfazendo desse piano, eu pulei em cima! Eu não toco muito, mas amo quando meus sobrinhos e sobrinhas vêm aqui e tocam. Eu só sei o básico”, contou.

 

E Buddy “Mercury” já começa a testar novos instrumentos. Laurie tem uma bateria em casa e o cãozinho roeu as baquetas. “Já é um bom começo”, brinca.

Veja a performance:

 

 

 

 

 

 

Marronzinho tem reencontro emocionante com tutor

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Cão ficou famoso por fazer vigília na porta do hospital

Marronzinho fez todo mundo chorar na semana passada, quando sua história foi divulgada nas redes sociais. No dia 15, o vira-latinha acompanhou seu tutor, um morador de rua de Limeira (SP), na ambulância, quando o homem precisou ser internado na UTI do Hospital Humanitária, com pneumonia. Além da companhia no trajeto, o cão chamou a atenção dos médicos e enfermeiros, por fazer vigília em frente à instituição. Ele tentou entrar várias vezes e, impedido, ficou do lado de fora. A  Associação Limeirense de Proteção aos Animais (Alpa) acolheu e cuidou do animal, inclusive dando todas as vacinas necessárias, até que ele pudesse voltar para o tutor.

Ontem, o paciente de 30 anos recebeu alta e foi recepcionado pelo melhor amigo. Os voluntários da  Alpa filmaram o reencontro emocionante. Ao ver o tutor, Marronzinho fez uma linda festa: cheira o tutor, abana o rabinho, se joga no chão, pede carinho na barriga.

Graças à divulgação da história, uma organização não-governamental da cidade ofereceu abrigo ao homem, que poderá viver no local, com o cão. “Continuaremos acompanhando e dando todo apoio necessário ao Marronzinho e seu tutor”, prometeu a Alpa. 

 

Ter cachorro faz parecer mais sexy

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Paula Leon Fotografia
Paula Leon Fotografia

Quer ser mais atraente? Considere adotar um cachorro.

Ser sexy é ter um pet. É o que diz um estudo encomendado pela agência de relacionamentos canadense Elite Singles. A enquete revelou que 60% dos solteiros acham que tutores de animais são atraentes. O cão, além de melhor amigo, é melhor cupido. Ele foi considerado o animal que mais dá uma força na hora da paquera por 90% dos 600 entrevistados. Mas não basta sair puxando uma coleira por aí. O “crush dos crushes” é aquele que trata o bichinho muito bem, na avaliação dos participantes.

Mas tudo bem se você não tem um cachorro para chamar de seu. Tutores de gatos também são atraentes, segundo 11% dos solteiros ouvidos na pesquisa.

E atenção aos que acham que um par de óculos escuros vai aumentar o número de matches. Nada disso. Para 68% dos canadenses, o candidato a crush provoca atração extra caso sua foto do perfil inclua um pet. Não é fofo? Além disso, 71% adoram a ideia de escrever sobre o melhor amigo no perfil e 23% consideram “muito importante” que o amor por animais seja mencionado no primeiro encontro virtual.

Mas isso não quer dizer que o cachorro (ou o gato) devem acompanhar o tutor no dia do encontro real. Para 68% dos solteiros, o bichinho poderia distrai-los da intenção real… Por outro lado, 32% admitiram que achariam “charmoso” dar de cara com um focinho na primeira saída.

Se os bichos ajudam no romance, eles também podem atrapalhar. Quase dois terços dos entrevistados disseram que se o pet estiver doente, cancelam o encontro para cuidar do amigão. Cães e gatos podem ser motivo de término para 83% dos solteiros ouvidos no estudo — eles romperiam com alguém que não gostasse de seu cachorro. Além disso, um em cada três pessoas colocariam um ponto final na relação se ocorresse o contrário: o cachorro rejeitasse o crush.  Ao mesmo tempo, apenas 22% dos tutores de gatos fariam o mesmo.

Mas atraentes mesmo são esses catioros, que sabem ser sexy sem ser vulgar. Confira.

 

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Impaciente, catioro mete a pata na buzina

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Dimond já foi flagrado fazendo buzinaço antes…

Cansado de esperar pelos tutores, um cachorro protagonizou uma cena “fofínea” em Grove City, Ohio. Ele simplesmente começou a buzinar e latir, o que chamou a atenção do casal Tim e Yvonne Blankenship. Eles passavam pela estação quando viram a cena e não pensaram duas vezes: filmaram e jogaram no Youtube. Yovnne contou que uma mulher chegou apressada, respondendo aos chamados do cãozinho. Ela explicou que o pet sempre fica muito #chateado quando não está ao seu lado. Pelo Facebook, moradores da região contaram que o cachorro, que se chama Dimond, é muito bem tratado e “mimado como um anjo ou uma criança”. E revelaram que essa não é a primeira vez que o bravinho se descontrola no banco do motorista: vários usuários relataram que já viram Dimond dando suas buzinadas por aí. O canal de TV WSYX ABC 6, que publicou a história, garantiu que o cão ficou poucos minutos sozinho. Mas é sempre bom lembrar que essa não é uma boa ideia. Além de sofrer com calor, o animal pode ser roubado,  caso levem o carro.

Veja o vídeo

 

 

 

 

No pré-carnaval, teve pet na folia

labrador fantasiado para o carnaval pet
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Carnaval Pet agita Brasília

O CarnaPET — primeiro Carnaval Pet da ONG ItDogs — botou a cachorrada para sambar. No sábado, cerca de 450 pessoas foram ao Drive in com seus cachorros para curtir a festa da organização não-governamental, que quer transformar a capital na cidade mais pet friendly do Brasil. Sem música alta, para não afetar os ouvidos sensíveis dos cães, o carnaval animal foi um sucesso, e mostrou, mais uma vez, que os eventos voltados ao melhor amigo são mais que bem-vindos.

As famílias entraram no clima e vestiram fantasias iguais às dos pets. Tinha criança de abelhinha carregando o auau de zangão. Tinha liga de super-herói, tutora de borboleta acompanhada de borboletinhas com quatro patas, marinheiros com marinheirinhos… Um concurso premiou as gantasias mais criativas com… mais fantasias! Quem chegou cedo também ganhou presente: um superkit da AuAu petshop, recheado de brindes.

Boxeador peso pesado
Boxeador peso pesado

Provando que tamanho não quer dizer agressividade, cães enormes passearam tranquilamente entre os pequenos, sem confusão alguma. Teve bull terrier de princesa Elsa, do desenho Frozen (aliás, ela quase comeu a trancinha loura…) do lado de chiuaua; teve dog alemão vestido de boxeador, que não golpeou ninguém; teve rottweiller de Dr. Hannibal (mas também não praticou “cãonibalismo”). Uma ótima ideia dos organizadores foi montar um stand da clínica Veterinari, para prestar primeiros-socorros.

 

“Valeu a pena! Ver as famílias entrando no clima e tratando os pets como parte integrante da família  me motiva a continuar na luta por uma Brasília mais pet friendly”, avalia Dayane Siqueira, uma das organizadoras do evento. Ela disse que ainda não tem data para o próximo, mas garantiu que o calendário 2017 será repleto de festas para a cachorrada.

 

Quem perdeu a folia não precisa esperar 2018. Neste fim de semana tem mais carnaval pet :  25 de fevereiro, das 15h às 19h no Taguatinga Shopping. Inscrições: até 23 de fevereiro, na loja Pet Glamour. Necessário doar 1kg de ração

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