Cão idoso abandonado é acolhido por ONG

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Depois de 20 anos, tutores dispensam animal, por considerá-lo “velho demais”. O cocker foi resgatado por ONG, tratado por veterinários, e recebeu uma segunda chance

Crédito: Frosted Faces Foundation
Cão foi abandonado depois de 20 anos de convivência com a família. Crédito: Frosted Faces Foundation

 

Da Agência Anda

Sonoma é um cocker spaniel que viveu com a mesma família por toda a sua vida. Porém, aos 20 anos, eles decidiram que o cão era “muito velho” e o levaram para o Carson Animal Shelter, na Califórnia (EUA).

O cão é parcialmente cego e surdo e ficou tão confuso quando foi deixado para trás em um lugar estranho, longe do único lar que conheceu. Sua antiga tutora disse que, quando costumava chegava em casa, o encontrava nadando na piscina porque ele estava velho e desorientado e alegou que simplesmente não podia mais lidar com isso.

Sonoma foi deixado em um abrigo público onde poderia não ter sobrevivido por muito tempo por causa de sua idade. Felizmente, a Frosted Faces Foundation, um centro de resgate de cães idosos em San Diego, descobriu sobre Sonoma e imediatamente se mobilizou para acolhê-lo.

“Em qualquer idade, as únicas línguas que um cão conhecerá são o amor e uma grande lealdade”, diz Kelly Smíšek, fundadora do grupo.

“Não há nada que se possa dizer para explicar ao seu cão todos os motivos que você usa para justificar sua decisão de abandono e é por isso que operamos a Frosted Faces Foundation”, completa.

Os salvadores de Sonoma imediatamente o levaram ao veterinário local para examinar sua saúde. Ele tinha infecções nos ouvidos e uma úlcera no olho esquerdo, que foi tratada, e marcas na pele. Se não fossem esses fatores, ele parecia estar em boa saúde. Apesar da idade, todos os exames de sangue estavam completamente normais, segundo o The Dodo.

“Ele tem muitas marcas de pele e conseguiu chegar aos 20 anos. Talvez a única coisa de que precise, além do tratamento para seus olhos e ouvidos, seja um lar amoroso”, observa Smíšek.

Crédito: Frosted Faces Foundation
Crédito: Frosted Faces Foundation

Os olhos e ouvidos de Sonoma já começaram a se curar e seu ânimo parece melhorar lentamente. Ele adora o momento de comer e não consegue deixar de sempre arrastar as longas orelhas pela vasilha de comida.

Sonoma pode ser velho, mas é cheio de vida e está mais do que preparado para uma segunda chance.
“Os dias de Sonoma continuarão, seu coração será curado e seremos seus defensores. Agimos aonde a raiva encontra o amor”, afirma Smíšek.

Sonoma está procurando sua família definitiva e a Frosted Faces ajudará com as despesas médicas do cão pelo resto de sua vida. Muitas pessoas ficarão ao seu lado até que ele finalmente encontre o seu perfeito final feliz.

 

Agenda pet – Especial adoção

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Aproveite o fim de semana para visitar as feirinhas de adoção. Quem sabe o melhor amigo não está à sua espera?

Canela, Milk e Muffin. Crédito: Paula León/Arquivo pessoal
Canela, Milk e Muffin: “Então, conta de novo a história do dia em que fomos adotados?”    Crédito: Paula León/Arquivo pessoal

 

Que tal abrir a casa e o coração para um animalzinho abandonado? Quem já adotou, garante: não há nada melhor que abrigar cães e gatos que, na maioria das vezes, passaram fome e frio, além de sofrerem maus-tratos nas ruas. “Não tem sentimento melhor do que você olhar no fundo dos olhos daquele bichinho e ver a gratidão dele. Gratidão por você ter dito sim a um animal que uma vez (ou até mais) foi negada a ele a chance de ser amado, cuidado, querido. É realmente recompensador esse olhar, essa gratidão que eles carregam dentro dos olhos. Enche meu coração de alegria e amor”, diz a fotógrafa Paula León.

Ela e o marido, Jânio, tinham a yorkshire Cookie quando resolveram aumentar a família. Em uma feira de adoção, conheceram o vira-lata Milk e se apaixonaram. Mas não parou por aí. No ano passado, chegaram os também SRD Canela e Muffin. “Quando olho para a Canela e me lembro dela abandonada ,machucada e arredia, e hoje vejo ela sorrindo feliz com aquele olhar de amor, eu derreto”, diz a fotógrafa.

Para quem quer conhecer esse amor todo, o que não falta é evento de adoção na cidade. Mas jamais adote por impulso: os animais com histórico de abandono não merecem ser rejeitados uma segunda vez. Antes de levar um melhor amigo para casa, converse bastante com os responsáveis pelas feirinhas e veja se, de fato, pode assumir as responsabilidades.

Sábado

— 9h às 14h: Feira de cães e gatos da Atevi no Centro Veterinário Catus, na 408 norte, bloco D, loja 30.

— a partir das 10h: Ferinha de adoção independente na 306 sul,  atrás da petshop Bicho Chique

 

— 11h às 16h: Feira de cães e gatos do abrigo Fauna e Flora, na 108 sul (rua da Igrejinha, ao lado do Di Petti Boutique pet). A ONG também aceita doação de ração, jornais, medicamento, vermífugo, produto de limpeza e artigos para bazar.

Domingo 

— 10 às 16h: Mutirão de Banho e Limpeza do Abrigo Fauna e Flora. Vista roupas leves e confortáveis, leve água e lanche (não há comércio por perto).

 

Para saber como chegar ao Abrigo, acesse: http://studiowebti.com.br/MAPA-Abrigo-Flora-e-Fauna.png

Rota no Google Maps: https://www.google.com/maps/d/viewer…

Endereço: Núcleo Rural Ponte Alta de Baixo – Gama/DF – DF 290, Km 15, sentido Goiânia! Ref – Morro do Cristo Redentor entrar à esquerda, contornar o Morro sempre

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Passeio pet friendly para o fim de semana:

WhatsApp Image 2017-04-22 at 10.13.53O Belini Café, na CLS 114, bloco B, agora é pet friendly! Os animais são bem-vindos na agradável varanda, que fica na esquina do bloco. Para ficar melhor ainda, o café poderia colocar potinhos de água. Bento foi e aprovou!

 

 

 

 

 

 

 

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PARABÉNS, PARABÉNS!

A pinscher Amora fez 1 aninho e comemorou a data em AUto estilo, com os amiguinhos, no Parque da Cidade. De presente, ela ganhou rações, que foram doadas para os animaizinhos de abrigos. Parabéns, Amora! Pelo aniversário e pela bela atitude!

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Crianças e pets: combinação perfeita

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  1. IA convivência com os cães tem muito a ensinar às crianças. Aposte nessa grande amizade

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Nove em cada dez crianças pedem para ter um bichinho em casa. Animais não são brinquedo e jamais devem ser dados como “presente” em datas comemorativas. Mas, se o os pais notam que não se trata de vontade passageira e, sim, de um verdadeiro amor pelos pets, podem e devem levar para casa um cão ou gato. Veja os benefícios dessa interação:

  •  Responsabilidades: cuidando de um pet, desde cedo os pequenos aprendem que um animal precisa se alimentar, tomar banho, passear, receber atenção etc. Isso apresenta para a criança questões relativas à compaixão, empatia e lealdade, ensinando-a ter respeito pelo próximo e desenvolver o senso de responsabilidade.
  • Lidar com frustrações e perdas: na infância, a criança se depara pela primeira vez com frustrações e com perdas. A relação de vida com um animal mostra isso de forma natural, já que um pet pode ficar doente ou vir a falecer durante esse período.
  • Saúde: é palpável o bem-estar que os pets trazem para quem convive com eles, e muitos estudos já mostraram isso. Uma pesquisa da Universidade de Nebraska, nos Estados Unidos, examinou os efeitos da presença de um cão na família com crianças em idade pré-escolar e verificou uma diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e estresse comportamental quando comparado às crianças sem a companhia do pet. Outra pesquisa americana estudou 643 crianças com idade entre quatro e dez anos, formando 2 grupos, com e sem cachorro. Das que tinham cachorro, 12% foram diagnosticadas com estresse e ansiedade, número bem menor que no grupo sem o cão de estimação, que apresentou 21% das crianças com esses problemas. Há ainda estudos que evidenciam os benefícios do contato com cães ao sistema imunológico de bebês, apontando que crianças que tiveram o convívio com animais teriam menor chance de desenvolver alergias e dermatites do que crianças que não tiveram esse contato com o animal.
  • Atividade física: ter um animal de estimação pode reduzir as chances de uma criança se tornar sedentária. A interação entre pet e humano estimula a prática de exercícios físicos através dos passeios e brincadeiras que as crianças adoram.
  • Limites e regras: com a presença de um animal na casa, as crianças têm a oportunidade de aprender desde cedo que existem regras de respeito ao próximo. Um desafio para os pais é o de impor os limites à criança, como o de respeitar o espaço do animal. Regras como as de higiene, saúde, organização e educação ficam muito claras de serem entendidas quando a criança convive com um pet.

As dicas são da Farmina

Cuidados com estética e saúde em casa

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Especialista em estética animal ensina os cuidados que devem ser seguidos por quem prefere cuidar da beleza e da higiene do pet em casa

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

Nem sempre dá tempo de levar o pet para dar aquela caprichada no visual. A shitzu Florinda, por exemplo, só vai à petshop quando precisa tosar. O banho é dado em casa, semanalmente, pelos tutores. O ritual inclui shampoo e condicionador próprios para cães, além de um desembaraçador de pelos.

Florinda: sempre limpinha e cheirosa, com banho em casa. Crédito: Arquivo pessoal
Florinda: sempre limpa e cheirosa, com banho em casa. Crédito: Arquivo pessoal

“Lavamos bem as patinhas. Na hora de lavar o rosto, temos mais cuidado.  Também limpamos bem os olhos”, conta a assistente financeiro Pâmela de Cristo. Uma facilidade de cuidar de Florinha em casa é que ela adora tomar banho.

 

Segundo o especialista em estética animal, Renato Leiva, da escola de formação é possível cuidar do cãozinho em casa, desde que se conheçam os procedimentos corretos para mantê-lo limpinho, confortável e bonito. Veja as dicas e recomendações de Leiva, que tem mais de 10 anos de atuação e já ganhou vários prêmios no setor de grooming:

  • Pelagem: sempre que voltar do passeio, é preciso verificar se não tem nenhum tipo de arame, galho ou inseto preso na pelagem do animal, isto evitará ferimentos ou até mesmo uma picada de um inseto.
  • Pele: Não deixe de “fuçar” na pelagem do seu animal para ver se está tudo certo, por baixo daquele monte de pelo, inclusive em cães de pelagem curta. Às vezes, o problema se “esconde” por baixo da pelagem, e só damos conta de uma irritação ou vermelhidão na pele quando o caso se agrava. Para facilitar a checagem, procure escovar a pelagem do animal no sentido contrário do crescimento e do caimento, no caso da cauda para a cabeça e das patas para o dorso. Dessa maneira fica muito mais fácil enxergar a pele do animal.
  • Olhos: todos os cães têm os olhos expostos a qualquer tipo de dano. Fique atento aquele mau cheiro na região dos olhos, principalmente nas raças de focinho curto como o Pug, Shih Tzu e Lhasa Apso, assim como os de pelagem longa como Yorkshire Terrier, Poodle e Bichon Frisé. Para fazer a limpeza dos pelos dessa região, é preciso ter cuidado para não ferir o animal. Utilize uma gaze úmida com soro fisiológico ou um fluido de banho a seco específico para pets e, em seguida, seque com secador na temperatura morna para evitar que o local fique úmido e, principalmente, que favoreça alguma doença de pele.
  • Ouvidos: geralmente um problema de ouvido pode ser notado de várias maneiras, uma delas é quando o animal apresenta dor no local. Porém, mesmo sem dor ele pode ter algum problema como, por exemplo, uma inflamação (conhecida popularmente como otite). Sempre que notar mau cheiro, inchaço, secreção ou dor no ouvido do seu pet, procure um médico veterinário para verificar o estado clínico, e, se for o caso, iniciar um tratamento logo no início. No banho, tenha muito cuidado para não molhar os ouvidos. Não coloque algodão, pois o chumaço incha com água e acaba molhando o canal auditivo.
  • Unhas: no caso dos cães, as unhas prejudicam muito mais do que a estética. Um cão com unhas compridas tem grande chance de ter problemas nas articulações. Não é recomendado que o proprietário faça o corte de unhas em casa, pois pode ocorrer um sangramento causado por uma região da unha que é vascularizada (possui vasos sanguíneos). Procure sempre um profissional capacitado ou um médico veterinário para realizar o corte das unhas do seu pet, e, fique de olho, sempre que notar que estão compridas. Solicite o corte de unhas, que geralmente já está incluso no valor do banho na maioria dos pet shops.
  • Laços e gravatas são acessórios e devem ser tirados durante o banho. Também não devem ficar muito tempo no pelo do animal até o próximo banho. “Embora um acessório pareça inofensivo, ele pode oferecer riscos ao pet, como prender a unha quando se coça, embolar a pelagem e prender ou ferir a pele, ou causar algumas doenças de pele como fungos e bactérias”, afirma o especialista.

 

 

Alimentação natural para cães e gatos

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Empresas de Brasília facilitam a vida dos tutores que optam pela alimentação natural e fazem marmitas congeladas sem produtos químicos

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Sócios da Pets Kitchen, Bruno e Kleber preparam a alimentação natural sem conservantes  Crédito: Marcelo Ferreira CB/DA/Press

POR MARINA ADORNO,  ESPECIAL PARA A REVISTA DO CORREIO

Quem tem animal de estimação se preocupa cada vez mais com a saúde do seu pet. Recentemente, um tema que provoca debate e desassossego entre os tutores é a alimentação oferecida aos cães e gatos. Refeições balanceadas, personalizadas e preparadas da mesma forma e com alimentos que também fazem parte da dieta humana surgiram como uma alternativa para substituir as rações industrializadas.

O número de adeptos ao cardápio mais natural está crescendo em Brasília. Para os que se preocupam com a saúde dos animais mas não têm tempo de planejar e preparar cada refeição, não é já existem na cidade opções de empresas que fornecem comidas prontas e congeladas. É só descongelar e servir ao pet.

Kleber Felizola formou-se em veterinária 32 anos atrás e, há quatro, decidiu mudar a rotina dos seus cães e preparar para eles uma comida livre de conservantes. Ele tem um canil e, na época, criava 40 buldogues ingleses. Rapidamente, percebeu os benefícios da troca de cardápio. “Ficava triste ao vê-los comendo ração. Então, procurei outra opção e comecei a estudar mais sobre a alimentação natural”, conta.

Os clientes do canil percebiam a diferença nos cachorros cuidados por Kleber e começaram a perguntar do que eles se alimentavam. “Muitos tinham o interesse de oferecer uma comida mais saudável para o pets, mas não tinham tempo para prepará-la”, relembra o especialista em nutrologia veterinária. Diante dessa demanda, o veterinário abriu uma empresa especializada na comercialização de refeições naturais congeladas para cães e gatos. Foi assim que, há aproximadamente dois anos, surgiu a Pets Kitchen. O processo é simples: uma equipe faz a análise do animal e, de acordo com o peso, a raça e a idade, elabora um cardápio personalizado, que leva em consideração o quanto ele vai comer por dia e por mês.

Uma preocupação recorrente quando o assunto é a alimentação natural é o custo. A impressão geral é de que esse tipo de tratamento é muito mais caro e inacessível para muitas pessoas. Kleber esclarece que o que gasto com esse tipo de refeição para um cachorro de até 10kg é muito próximo ao valor de ração premium. Entretanto, o especialista destaca um outro aspecto que não é levado em consideração na maioria das vezes: “Se você fizer uma comparação de gastos entre os dois grupos desde o nascimento, vai observar que o dono do cão alimentado de maneira mais saudável gastou menos com veterinários e remédios. Além disso, esse animal vive, em média, dois anos a mais. O custo-benefício compensa”.

Para o veterinário, a vantagem da ração é apenas a praticidade. Já a ideia da alimentação natural é tirar da dieta do animal tudo aquilo que agride o organismo e oferecer o alimento mais parecido com o que ele comeria se estivesse solto na natureza. Na lista, tem ingredientes como legumes, carnes, miúdos, arroz, aveia e até linhaça. A diferença para a comida que o dono serve no próprio prato está no balanceamento (as quantidades certas de cada nutriente, indicadas para cada pet) e também nos temperos, já que é condimentada de forma suave, com pouco sal e azeite. O alho, por exemplo, pode ser usado em doses reduzidas e a cebola deve ser abolida de vez — ambos podem causar anemia hemolítica, complicação que destrói as hemácias do animal. Além disso, segundo Kleber, nas dietas industrializadas existe um excesso de carboidrato. E os grãos, como milho, arroz e soja, na grande maioria dos casos, são transgênicos. Sem falar que mais de 50% da população canina e felina são obesos e o carboidrato contribui isso. “Pelo convívio com o homem, os cães se adaptaram ao consumo de carboidratos e aprenderam a digeri-los. Porém, temos que nos lembrar de que eles são lobinhos”, defende o especialista.

A empresária Thaís Souza descobriu essa nova possibilidade de cardápio de forma quase acidental. Ela procurou itens para fazer uma festa de aniversário para Léo, um de seus schnauzer miniatura. Como não encontrou nada que a interessasse,decidiu produzi-los por conta própria.“Fiz a festa dele e depois recebi alguns pedidos de amigos”, lembra. Até que, em outubro de 2013, ela criou a Théo & Léo. Durante o primeiro ano, o foco da empresa eram os produtos para festas de aniversários, mas,rapidamente, percebeu que poderia expandir os negócios com uma linha de petiscos naturais, sorvetes e marmitas personalizadas sob encomenda. O seu outro schnauzer, Théo, foi a cobaia escolhida para experimentar as refeições naturais preparadas por ela.

O cachorro, que sempre foi muito saudável, se adaptou rapidamente ao novo cardápio e ela percebeu os benefícios em 15 dias. “Ele ganhou massa muscular, ficou mais disposto, e o pelo, mais brilhante”, relata. Quando ela descobriu que Léo tinha epilepsia, também mudou a alimentação dele e hoje não tem nenhum gasto com medicamentos. “Consegui controlar as crises convulsivas apenas com alimentação natural e com as mudanças para deixar o ambiente menos estressante”, acrescenta. Segundo Thaís, para animais com problemas de saúde vale muito a pena fazer o investimento. No início deste ano, a Théo & Léo anunciou uma parceria com a marca AuAu Natural. Agora, além das marmitas feitas de maneira personalizada,é possível comprar a comida congelada em pontos de venda espalhados na cidade. “Temos a opção de picadinho de carne e escondidinho de frango”, recomenda. Para aqueles que não fizeram a transição completa, servir refeições naturais duas ou três vezes na semana funciona como um detox para os animais.“É importante que os tutores não arrisquem uma dieta por conta própria se o pet tem algum problema de saúde”, adverte. Thaís destaca que o mercado de comidas para pets está em processo de mudança.“Apesar da crise, existe uma busca até por rações de maior qualidade. Quanto mais colorida a ração, mais corante ela tem e isso não faz bem para o animal. As grandes marcas estão percebendo isso e se adaptando.

 

Polêmica 

Pet-FooledNo começo de abril, o polêmico documentário Pet Fooled foi adicionado ao catálogo do Netflix Brasil. Durante os 70 minutos de filme, dois veterinários investigam o funcionamento interno da indústria de alimentos para animais de estimação e reforçam o impacto negativo desses produtos na saúde dos bichos.

Como ensinar o pet a não morder

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Filhotes adoram morder, mas estimular essa prática é uma péssima ideia. Veja como evitar que os catioríneos afiem seus dentinhos em você

Eles são umas fofuras e, convenhamos, as mordidinhas dos filhotes não doem nada. Mas estimular esse hábito é uma péssima ideia — e nem é preciso listar os motivos. Quando Bentinho tinha 3 meses, não havia um pedaço do meu braço que não tivesse um arranhão, provocado por aqueles dentinhos nervosos e afiados. Nem reza braba dava jeito. Quanto mais eu me escondia, mais ele avançava, porque pensava que aquilo era uma brincadeira MUITO divertida. Com o tempo, ele parou. Pena que eu não conhecia essas dicas que o Jota, organizador do Guia de Adestramento Passo a Passo, compartilhou com o blog.

 

1 – Diga um “Não” bem firme

 

ad1Quando o filhote morder você, simplesmente diga “Não” e então dê ao filhote algo que possa mastigar que seja dele como um brinquedo ou osso. Elogie o filhote assim que parar de morder.

 

 

 

 

 

2 – Evite tirar as mãos fora

ad2Procure não tirar as mãos quando o filhote estiver mordendo. Embora essa seja a nossa resposta natural, para o filhote, o movimento de tirar a mão rapidamente torna-se um jogo divertido de “pegar a mão”. Em vez disso, deixe a sua mão onde está e diga um firme “Não”. De novo, assim que o filhote parar, elogie e dê alguma coisa em que possa mastigar.

 

 

 

 

3 – Pare de brincar

ad3Se você estiver brincando com o filhote quando ele começar a morder você, pare de brincar imediatamente. É importante mostrar que o comportamento não é aceitável e que a diversão não irá continuar se ele morder.

 

 

 

 

 

4 – Mostre que dói

ad4Alguns cães se assustam ao ouvir o dono gritar um “Aii!”. Se isso funcionar ótimo, de novo, elogie o seu cão quando ele parar de morder.

 

 

 

 

 

 

5 – Elogie o que não envolva mordida

ad5Sempre elogie qualquer brincadeira que não envolva mordida. O seu cão precisa entender qual é o comportamento adequado, não apenas ser corrigido pelo inadequado.

 

 

 

 

 

6 – Separe-se do cão

ad6Caso você tenha perdido controle total, e o seu cão não parar de morder, você deve separar-se dele. Se você tiver uma área fora, pode levá-lo para lá ou caso contrário apenas vá para outra sala.

 

 

 

 

 

7 – Dê alguma outra coisa para o seu cão

ad7Dê ao filhote alguma outra coisa para fazer que você possa elogiá-lo por isso. Por exemplo, coloque a coleira e pratique adestramento, leve-o para caminhar ou simplesmente mude a situação para tirá-lo do pensamento de morder.

É importante ter em casa uma variedade de brinquedos de mastigar para o filhote. Ossinhos de couro, palitinhos de mastigar e outros tipos de partes desidratadas de animais são excelentes para o filhote mastigar. Se você não gosta desse tipo de petisco ou o estômago do cão não pode tolerá-los, ossos sintéticos, brinquedos de corda também são ótimos. Você precisa encontrar algo que o seu cão realmente goste de mastigar de forma que ele realmente possa superar a fase. Assim como tudo que você dá a um filhote, você deve regularmente verificar o brinquedo e monitorar o que estão comendo para garantir sua segurança e que não estão ingerindo algo que não é feito para engolir.

Em resumo, todo filhote de cão morde, alguns mais que outros. É importante lidar com isto e mostrar para o filhote que esse não é um comportamento adequado. Você deve ser bem consistente com o seu cão e não permitir que ele morda a qualquer hora. Lembre que cães entendem apenas o certo ou errado. Tenha uma boa variedade de coisas para o seu cachorrinho morder e sempre oferece a ele como alternativa para tudo que morder!

Cão, rato e gato são melhores amigos

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O trio foi abandonado em um abrigo e, rapidamente, os funcionários perceberam que eles eram inseparáveis. Em três semanas, eles foram adotados em conjunto

 

Sasha, Tweaks e Jack: o trio é inseparável. Crédito: OAHS
Sasha, Tweaks e Jack: o trio é inseparável. Crédito: OAHS

Cães, gatos e ratos são inimigos naturais, certo? Errado. Uma incrível família pet está fazendo as pessoas reverem seus conceitos. O cachorro Sasha, o gato Jack e o rato Tweaks foram adotados junto no abrigo Oshkosh Area Humane Society (OAHS) em Oshkosh, no estado norte-americano de Wisconsin, e simplesmente não se desgrudam.

O trio foi entregue no abrigo no início de março, pelo antigo tutor. “Eles tiveram de se mudar para um lugar menor e não conseguiram ficar com três animais, por isso os trouxeram aqui”, contou Cheryl Rosenthal, coordenadora de comunicação e educação do OAHS ao site The Dodo. “Muitas pessoas pessoas se perguntar do por que de eles terem feito isso, mas nem todo lugar aceita animais, ainda mais três”, explicou.

Quando chegaram ao abrigo, os animais passaram por exames médicos. Jack foi o primeiro. “Ele ficou muito assustado, agressivo e não cooperava com ninguém”, recordou Rosenthal. “Então, uma das pessoas da equipe deu a ideia: Por que não tentamos trazer o cão também? E foi simplesmente incrível. Assim que o cachorro chegou, ele se transformou em um gato completamente diferente. Ficou mais relaxado, sabendo que seu amigo estava lá.”

Ao ver como Jack e Sasha eram próximos, os funcionários do abrigo sabiam que teriam de deixá-los no mesmo recinto. Mas eles não se esqueceram de Twekes! Afinal, o antigo tutor deixou claro que o trio era inseparável. “Nós pensamos: Bem, então temos de trazer o rato. E o fizemos. Assim que o trouxemos, o rato começou a correr ao redor do cachorro, lambendo seu rosto, e logo o cachorro começou a lamber o rato. Então vimos que eles realmente são amigos.” Depois de beijar Sasha, Tweaks se aproximou de Jack.

“O gato estava dormindo, e Tweaks pulou nele, se aconchegou embaixo das patas dianteiras e se deitou, como melhores amigos. Foi incrível”, relatou Rosenthal.  Além de brincar e trocar muitos beijos, o trio compartilha até a comida, o que emocionou os funcionários do abrigo.

Em três semanas, eles conseguiram ser adotados. Kathy Berens e sua filha foram ao OAHS pensando em adotar um gato. “Elas também queriam um cão. Então Kathy nos ouviu falar sobre Tweaks, Sasha e Jack e achou que eles formavam uma família perfeita. Mas a mulher não estava muito certa sobre Tweaks. “Primeiro ela disse que não gostava de ratos. Mas os voluntários disseram que ela deveria conhecê-lo. Ela, mais tarde, me falou que estava muito feliz de tê-lo adotado: ela está apaixonada pelo rato.”

O trio agora mora na zona rural da cidade. “Eles tocaram muitos corações, incluindo o meu. Sou agradecida e me sinto muito privilegiada de fazer parte dessa história”, revelou a nova tutora.

 

 

 

Veja a galeria de fotos do trio:

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Detecção rápida de cinomose

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Pesquisadores da USP desenvolvem método mais rápido e barato de detecção da cinomose. O exame custará R$ 20 e entrará no mercado em dois anos

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

Da Agência de Notícias Anda 

A cinomose, doença responsável por atingir principalmente cães filhotes, é uma virose resistente que sobrevive por muito tempo em locais secos e frios, chegando a resistir até um mês em locais quentes e úmidos. Para aprimorar o diagnóstico da doença, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram em São Carlos (SP) um método mais rápido e barato.

Desenvolvida durante o mestrado de Julia Pereira Postigo, acredita-se que a plataforma chegará ao mercado em dois anos, após os testes de precisão, pelo preço de R$ 20.

Os principais sintomas apresentados por cães infectados são: secreção ocular, pústulas na barriga e no focinho e, em alguns casos a falta de apetite. Depois, o animal começa a cambalear, não é capaz de andar em linha reta direito e tem espasmos musculares, principalmente na perna. Os espasmos são um sinal de que o vírus já chegou ao sistema nervoso.

Método oferecer rapidez e segurança. Crédito: Julia Postigo/Arquivo pessoal
Método oferecer rapidez e segurança. Crédito: Julia Postigo/Arquivo pessoal

O dispositivo consiste na filtração de aditivos químicos que reagem com o sangue do animal. Desse modo, quando o anticorpo produzido pelo cachorro para combater o vírus entra em contato com a área da linha teste, tratada quimicamente, há a formação de um sinal vermelho nessa região, o que indica que ele está doente. Caso contrário surge apenas a linha de controle. A ferramenta foi elaborada em parceria com a empresa ParteCurae.

Se o animal estiver infectado, duas linhas vermelhas ficam visíveis, se não, o papel mostra somente uma linha. O processo demora de 10 a 20 minutos e pode ser usado com qualquer cão, independentemente da idade ou da raça.

Segundo o veterinário Paulo Henrique de Magalhães Girardi, outra vantagem do dispositivo é a precisão do diagnóstico que pode ser indicado mesmo em estágios iniciais da doença: “O problema maior que vemos é a falta de diagnóstico. É uma doença difícil, se mascara, e muitos veterinários não sabem dar o diagnóstico correto. Tem animais diagnosticados com cinomose, mas que não têm cinomose”, comentou.

O aparato surgiu com o intuito de ser mais barato que os produtos internacionais já existentes no mercado: “A cinomose é uma doença que mata muitos cães, e existem plataformas que não são nacionais. Vimos a oportunidade de construir uma plataforma nacional e diminuir o custo para conseguir ampliar a área, o acesso”, disse Julia.

Segundo Carrilho, a contribuição da universidade foi mudar os materiais usados no exame. “O teste que existe envolve várias membranas diferentes. O trabalho da Julia foi tentar fazer o que se faz com vários materiais mais caros e sofisticados em um pedaço de papel simples”, afirmou.

Além do exame por membranas, outro procedimento usado para identificação da doença é a PCR, um método de análise de DNA que custa de R$ 100 a R$ 150, acima do custo estimado para a plataforma desenvolvida pelo grupo.

Saiba mais sobre cinomose

O vírus que transmite a doença atinge apenas os cãezinhos. É contagiosa e, se não tratada, pode levar a morte, por isso exige muito cuidado. O víruspode sobreviver nos ambientes por um longo período, principalmente em locais frios e secos. Já em locais quentes e úmidos consegue sobreviver por um mês, normalmente.

A cinomose atinge diversos órgãos dos cãezinhos, normalmente afetando os filhotes com até um ano. É transmitida pela secreção do nariz e boca de animais infectados e o contágio pode se dar pelo contato com outros cães infectados e seus objetos, ou pelo ar contaminado.

Sintomas

A cinomose pode ter diversos sintomas, cada um representando uma fase. Porém nem todo cãozinho apresenta todos os sintomas. São eles:

– Fase respiratória: pneumonia e secreção nasal com pus;

– Fase ocular: secreção ocular com pus ou remela, em grande quantidade;

– Perda de apetite;

– Diarreia;

– Pústulas na barriga e no focinho;

– Dificuldade de respirar;

– Febre;

– Vômito e sintomas nervosos (tiques nervosos, convulsões e paralisias).

Quando o cãozinho chega à última e pior fase, apresentando espasmos, é porque o vírus já chegou ao sistema nervoso.

Como proteger meu cãozinho?

Para proteger seu cãozinho é necessária a prevenção da cinomose, que acontece através da vacina de cinomose. Os filhotes devem ser vacinados a partir dos seis semanas de idade, com três doses iniciais e uma anual por toda a vida e é importante lembrar que apenas cães saudáveis devem ser vacinados, por isso é necessário que o médico veterinário examine seu cãozinho antes da aplicação da vacina. Caso ele tenha qualquer doença, a vacina de cinomose não fará efeito e seu companheiro continuará desprotegido. Também é preciso evitar que seu cachorrinho entre em contato com outros animais antes de receber todas as vacinas.

Caso seu cãozinho seja contagiado pela cinomose, leve ela a consulta com o médico veterinário, é ele quem vai dizer qual a melhor medicação para sua fofura, pois cada fase da cinomose é tratada de uma maneira, e é o corpo do próprio animal que deve matar o vírus. Além disso, o mantenha em ambiente limpo, com temperatura agradável e com a ração para cães indicada pelo veterinário.

Os filhotinhos raramente conseguem se recuperar, pois ainda são muito frágeis, então leve ele ao médico veterinário nos primeiros sintomas que perceber. Se a doença atacar o cachorro na fase adulta, as chances de sobreviver são maiores, mas ainda precisam de muito cuidado e atenção sua e do médico veterinário.

Para a prevenção da cinomose em outros cães, pessoas que tiveram um animalzinho doente em casa não podem ter outro cão por no mínimo seis meses. Também precisam lavar toda a casa com água sanitária, diminuindo a quantidade do vírus existente, e não reaproveitar nenhum objeto do animal infectado para outros cães.

Fonte: Max Total Alimentos

 

Agenda Pet – especial aniversário de Brasília

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Quando o urbanista Lucio Costa e o arquiteto Oscar Niemeyer colocaram, no papel, o sonho de Juscelino Kubitschek, não poderiam imaginar que, 57 anos depois, a cidade abrigaria tantos cachorros e gatos. Segundo o IBGE, existem 325 mil pets no Distrito Federal. Eles estão presentes em nada menos que 42% dos lares da cidade. Nada mais justo, portanto, que ocupem os amplos e arborizados espaços da capital.

Perguntamos aos leitores onde gostam de passear com seus pets. Veja as respostas:

 

Veja o que fazer no feriado 

Sexta-feira

  • Horta comunitária  – A Associação Brasileira de Agricultura Familiar convida para a 1ª Plantarte, evento que vai levar mudas de frutas, hortaliças e verduras orgânicas a Águas Claras. Os pets estão incluídos na programação. Haverá adestradores no local, com reforço positivo. Ai ser na Praça Colibri, entre as ruas 30 e 31 sul. Das 9h às 12h.
  • Picnik: Os cinco anos do Picnik serão comemorados no estacionamento 4 do Parque da Cidade (perto do Gibão), com diversas atividades. Não há programação específica para os pets, mas há espaço verde de sobra para aproveitar a festa com os AUmigos. Das 13h às 22h

Sábado

  • Bazar da ONG Atevi, de proteção a cães e gatos, debaixo do bloco C da SQN 405 (parte próxima à L2). A partir das 10h.
  • Feirinha de adoção do Abrigo Fauna e Flora: das 11h às 16h, na comercial da 108 sul. O abrigo precisa de jornais velhos, em qualquer quantidade.
  • Ferinha de adoção independente: a partir das 10h na 306 sul,  atrás da petshop Bicho Chique

Domingo

  • 10º Encontro do Palácio dos Shitszu na Praça dos Cristais (Setor Militar Urbano). A partir de 9h30. Levar um lanche e uma bebida.

 

 

 

Mineirão faz partida boa pra cachorro

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Mineirão inaugurou “arcãobancada” para cachorros no jogo de ontem 

Do Estado de Minas

Oliver brincou muito e não se incomodou com o barulho Crédito: Divulgação
Oliver brincou muito e não se incomodou com o barulho    Crédito: Divulgação

Foto: Divulgação

Os cachorrinhos também torceram na noite de ontem no Mineirão. Na partida entre Cruzeiro e São Paulo, pela quarta fase da Copa do Brasil, a administração do estádio inaugurou a “arcãobancada”, espaço pet friendly para receber o melhor amigo do torcedor.

Nessa primeira experiência, exclusiva para convidados, o espaço recebeu 17 cães. Para proporcionar mais conforto aos animais, foi instalado um carpete que imita grama sintética. Os visitantes especiais tiveram direito a petiscos e água.

Segundo o diretor do Mineirão, Samuel Lloyd, o projeto está em fase de testes e a intenção é oferecer para o publico. “A ideia é que o espaço da arcãobancada se consolide”, disse. A Minas Arena, administradora do estádio, quer aproveitar outras partidas para avaliar a estrutura ideal para os animais.

O Mineirão selecionará outros convidados para os próximos jogos por meio das redes sociais oficiais do estádio. Os interessados devem postar fotos com seus cãozinhos com a hashtag #caotbtorce

Segundo a operadora, a “arcãobancada” também está aberta para torcedores de outros clubes, não apenas os do Cruzeiro, clube que realiza todos os seus jogos como mandante no Gigante da Pampulha.

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O golden Oliver Queen foi ao jogo no Mineirão com a tutora, Bárbara Queren Machado, 26 anos. Ela contou para o blog como foi a experiência:

“Esse projeto foi muito bacana. O Oliver foi convidado na segunda-feira pelo Mineirão mesmo. Mandaram por email e pelo Instagram. Explicaram que seria uma área pet e que poderíamos ir para aproveitar e ver o jogo. Sou atleticana, mas não ia perder a oportunidade de jeito nenhum. Eram 17 cachorros lá, sendo seis selecionados pelo Instagram. O lugar era todo com grama sintética, própria para cachorro, mesa de petisco para eles, bufê para a gente… Tinha muito tablado para fazerem xixi e por todo o espaço tinha água para eles. Só não achei bacana porque não gosto de compartilhar água, sempre levo a dele, e não podia entrar com a vasilha dele. Cada um podia levar sua vasilha. Tinha muito brinquedo também. O camarote era fechado, com porta de vidro, e do lado de fora tinha arquibancada, que dava pra ver o jogo. Mas também tinha lugar para sentar lá dentro do camarote. No Mineirão, não são permitidos fogos. O Oliver é muito tranquilo. Então, quando a torcida vibrava, gritava, ele ia lá para fora e ficava doido, pulando feliz. Mas tinha cachorro assustado lá fora. Quando eles assustavam, os donos entravam para o camarote, mas foi raro isso acontecer. Dentro do camarote, não dá para ouvir barulho, é como se fosse um shopping. O Oliver brincou muito, se divertiu muito. Como atleticana doente, eu quero muito voltar, mas num jogo do Galo. A experiência é única. Só não foi melhor porque não sou cruzeirense.”