Autor: Paloma Oliveto
Dois eventos diferentes para curtir o fim de semana com o pet: tem lançamento de livro e balada, com direito a DJ
Sábado
9h às 12h – Lançamento do livro Toninho e Seu Fiel Amigo Bolota, escrito por Marco Antônio A. Roman (foto), de 11 anos, com a mãe dele, Adriana Araújo Pereira. Os dois são moradores de Águas Claras e escreveram a obra para incentivar a leitura na vida das crianças e futuros adultos, além da interação entre pais e filhos. “Além disso, o tema do livro enfatiza a conscientização, responsabilidades e cuidados que se deve ter quando se opta por um pet”, explica Adriana. Será na Livraria Leitura do Colégio La Salle de Águas Claras. Haverá feira de adoção de animais no local.
11h às 16h – Feira de cães e gatos do abrigo Fauna e Flora, na 108 sul (rua da Igrejinha, ao lado do Di Petti Boutique pet). A ONG também aceita doação de ração, jornais, medicamento, vermífugo, produto de limpeza e artigos para bazar.
Domingo
17h às 22h – Balada pet na terceira edição do 5uincão. O evento é gratuito e acontece no 5quinto Bar, na SCLN 102, bloco A. Vai ter adestrador, sorteio de brindes, feira de adoção e DJs tocando em som ambiente, para não ferir os ouvidos sensíveis da cãobada. Link do evento no facebook: https://www.facebook.com/events/104902533424385/
Quem duvida que eles são os melhores amigos? Esse cachorro se recusou a deixar o tutor, que desmaiou a cair de 2m. A cena chamou a atenção e ajudou a garantir o socorro ao homem
Da Agência Anda
A imagem de um cão debruçado em cima de seu tutor ferido após um acidente em Bahia Blanca, na Argentina, chamou a atenção da internet depois que foi divulgada nas redes sociais.
O homem, Jesus Hueche, caiu de uma altura de 2 metros enquanto podava uma árvore em frente à sua casa. Com a queda, Jesus bateu a cabeça no chão e desmaiou em seguida. Assim que viram a cena, vizinhos chamaram a ambulância.
O cão doméstico do homem, Tony, não saiu de perto do tutor enquanto o socorro não chegou no local. Quando a ambulância chegou, o cão tentou entrar no veículo para acompanhar o tutor, mas foi impedido e apenas horas mais tarde o reencontrou.
De acordo com Jesus, o cão está com ele em todos os lugares. “Ele vai para todos os lugares comigo e fica na minha cama até a minha esposa expulsar ele”, disse Hueche, para a rádio argentina La Brujula 24. Para Hueche, Tony é parte de sua família. “Um dia nós vimos ele na rua e o adotamos, depois lhe demos amor, comida e hoje ele é parte da família. Ele é como um filho para mim”.
Terceira edição do 5uincão acontece no domingo, com proposta de esclarecer sobre adoção consciente. Tutores podem levar pets para cair na balada, com direito a DJs e sorteio de brindes
A cachorrada de Brasília já está ensaiando os passinhos. É que, no domingo, tem balada para pets no 5quinto bar. O nome do evento não poderia ser melhor: 5uincão. Trata-se da terceira edição do projeto, que pretende conscientizar o público sobre adoção de cães e gatos. O baro convidou Luciana Pereira, responsável pelo projeto “Seja feliz, adote um gato” para ajudar na adoção, explicando os cuidados fundamentais que se deve ter antes de levar para casa um animal de estimação. Serão nove filhotes – quatro gatos e cinco cachorros – e três gatos adultos disponíveis para adoção.
Há cinco anos, Luciana começou o “Seja feliz, adote um gato”. O projeto consiste em resgatar animais de rua e tratá-los para, então, colocá-los para adoção. Ela já conseguiu lar para mais de 500 animais. Um parceiro do projeto é o Dr. Alberto Conttin, que castra os animais resgatados sem nenhum custo. Vale ressaltar que os gatos adultos já são castrados, vacinados e vermifugados. Já os filhotes são vacinados e vermifugados. Nesses casos, pode-se marcar a castração com o Dr. Conttin posteriormente.
Para tornar esse momento mais especial, o 5uinto bar convida o público a levar o seu pet. Durante o encontro, o adestrador Anderson Moura, da escola A.M adestramento, estará disponível para tirar dúvidas e dar conselhos sobre como melhorar o convívio entre cães e humanos. Ainda haverá biscoitos caseiros da loja Natukuki e sorteio de brinquedos da Zeedog. Além disso, os DJs Oxyde, Rayssa Coimbra e Mari Perrelli discotecam no evento.
Ao blog, a organização do evento garantiu que a música não vai agredir os ouvidinhos dos pets: “Por sermos um bar e adotarmos uma lei de boa convivência com os vizinhos, os DJs tocam das 18h às 22h em volume ambiente para não gerar um desconforto para os animais”, disse a assessoria de imprensa.
Data: 21/05
Horário: Das 17h às 22h
Local: 5uinto Bar – SQN 102, Bloco A.
Evento Gratuito
Link do evento no facebook: https://www.facebook.com/events/104902533424385/
Cães e gatos também podem ter problemas oftalmológicos. Tratamento rápido é essencial, para evitar cegueira
Assim como os humanos, os pets podem desenvolver problemas relacionados à visão. Como não é possível verificar a acuidade visual dos animais, os testes se baseiam em avaliar se eles possuem visão de movimento e luminosidade. Além disso, durante o exame clínico o veterinário especialista verifica problemas na retina, lente e córnea que podem levar à cegueira. Conforme a oftalmologista veterinária Juliana Fischer, do Hospital Veterinário Amizade, em Jaraguá do Sul, fatores externos e também defeitos anatômicos podem provocar diversas doenças.
Por isso, é preciso estar atento aos sinais. “Os olhos não esperam. De um dia para o outro o quadro pode se tornar irreversível”, enfatiza. Entre os problemas mais comuns nos cachorros, estão as úlceras de córnea, o chamado “olho seco” e alterações nas pálpebras que levam a problemas de córnea. Algumas raças, como as braquicefálicas, e outras como Chow Chow, Fila e Shar Pei, são mais propensas a doenças oculares.
A maltês Charlotte, 1 ano e 7 meses, já apresentou problemas oftalmológicos nos dois olhinhos, por causas distintas. “Na primeira vez, ela teve uma úlcera no olho direito. Ela usou um xampu especial para a pele, passou a pata no olho e acabou ferindo. O olho inchou e não abriu mais”, conta a tutora, Renata Rezende. Charlotte foi medicada na emergência veterinária e, depois, encaminhada a um oftalmologista. “Se não tivesse corrigido a tempo, teria ficado cega”, diz Renata. Na segunda vez, a maltês friccionou o olho esquerdo na caminha. O tratamento foi igual: colírio antibacteriano humano, receitado pelo especialista.
Os gatos também estão suscetíveis a problemas nos olhos. No universo dos felinos, é comum que doenças infecciosas, como a rinotraqueíte, cause problemas. Nesta lista, estão as conjuntivites e até as úlceras de córnea. Quando não tratados adequadamente, elas podem levar à cegueira. Naqueles animais que têm FIV e Felv, há, ainda, chances de ocorrerem inflamações dentro dos olhos. “Elas são chamadas de uveítes e podem até alterar a cor da íris e provocar sangramentos intraoculares”, destaca a veterinária.
A especialista também explica que coelhos e aves são, igualmente, vítimas de problemas nos olhos. “Eles podem desenvolver cataratas, o que é comum em canários, e clamidiose, rotineira nas calopsitas, por exemplo”, complementa. Vale ressaltar que todas as espécies podem ser vítimas de tumores oculares.
Saiba mais
– Cães da raça Pug são muito propensos à doença do olho seco. Quase que 100% deles desenvolvem o problema, que começa a dar sinais por volta dos dois anos de idade.
– Em geral, cachorros da raça Shih-tzu possuem alguma alteração de pálpebra.
– Uma grande porcentagem dos cães desenvolve catarata na velhice. Raças como Poodle e Cocker são mais predispostas ao problema.
– De 20 a 30% dos cachorros que se submeteram a tratamento cirúrgico de catarata podem ter complicações, como uveíte e glaucoma.
– É comum em cães braquicefálicos que traumas causem a protrusão do bulbo ocular, ou seja, o olho salta para fora da órbita. Nesses casos, o auxílio veterinário deve ser imediato.
– Os coelhos possuem olhos bastante sensíveis e exigem atenção redobrada.
– A conjuntivite em calopsitas pode ser transmitida para os seres humanos.
– Nos hamsters, todo cuidado com os olhos é pouco. Dependendo de como o tutor os segura nas mãos, os olhos podem saltar.
– Doenças nos olhos podem levar à morte nos casos de infecções intraoculares não tratadas adequadamente.
– Úlceras de córnea geram muita dor e as alterações são facilmente percebidas por um tutor atento.
– Cães e gatos dependem menos da visão do que os humanos. Mesmo com déficit visual, eles podem ter uma vida normal.
Ibram vai oferecer 1,5 mil para castração gratuita de cães e gatos. Inscrições serão feitas hoje, a partir das 10h, pelo site. Exames complementares e anestesia inalatória serão pagos pelo tutor
**** ATUALIZAÇÃO EM 16/05: O IBRAM INFORMOU QUE AS VAGAS ACABARAM EM MENOS DE UMA HORA. CONTUDO, QUEM É PROTETOR DE ANIMAIS E, POR ISSO, TEM UM NÚMERO DE CÃES E GATOS ACIMA DE 10 (DEZ) PARA CASTRAR PODE CONSEGUIR ATENDIMENTO, PREENCHENDO UMA PROPOSTA NO SITE DO INSTITUTO, QUE FARÁ A ANÁLISE DO PEDIDO. NO CASO DE APROVAÇÃO, OS ANIMAIS SERÃO CASTRADOS, INDEPENDENTEMENTE DAS 1,5 MIL VAGAS JÁ TEREM ESGOTADO ****
A partir das 10h, tutores podem entrar no site do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) para cadastrar cães e gatos no Programa de Controle de Populacional de Cães e Gatos. São 1,5 mil vagas para castração gratuita, distribuídas em quatro grupos de regiões administrativas. “O controle populacional é importante para a saúde do animal, por evitar doenças e aumentar sua longevidade”, explica o analista de Atividades do Meio Ambiente do Ibram, o biólogo Almir Picanço de Figueiredo.
A definição das regiões de cada grupo levou em conta o percentual de área verde do lugar e a renda média per capita. Segundo o Ibram, objetivo foi considerar a questão financeira como indicador social relacionado ao aumento do risco de abandono dos bichos. Assim, o grupo 1 representa regiões com alta porcentagem de área verde e baixa renda per capita. Já o grupo 4 diz respeito a baixa porcentagem de área verde e alta renda per capita. Por fim, também se levou em consideração o tamanho da população de cada uma dessas cidades.
Em abril, o Ibram anunciou a retomada das castrações gratuitas, mas só seriam atendidos tutores cadastrados anteriormente no extinto CastraMóvel. Dos 923 animais da lista, 798 foram encaminhados para o agendamento. Os demais casos foram cancelados em razão de morte ou porque o procedimento foi feito em instituições particulares. Até o momento, houve 351 marcações de cirurgia, 239 das quais já feitas.
Regras
— Cada responsável poderá cadastrar até dez animais para cirurgia. Logo após o procedimento inicial, o instituto visitará a casa dos inscritos para checar a quantidade de cães e gatos no endereço informado. Assim que terminar o cadastramento, os donos receberão um e-mail informando como retirar o termo de encaminhamento para a clínica credenciada.
— Os encaminhamentos se darão por conjuntos, na quantidade e frequência demandada pela clínica. Em cada orientação, será respeitada a proporcionalidade de vagas para cada grupo de regiões administrativas.
— Durante essa etapa, é responsabilidade do tutor entrar em contato com a clínica para agendar a cirurgia. Se, por algum motivo, for preciso remarcar o procedimento, o responsável deverá tratar diretamente com o consultório. Não haverá segunda chance em caso de falta.
— Informações falsas e falta ao procedimento agendado causam o descredenciamento e ainda impedem novo cadastro pelas duas campanhas seguintes
— A anestesia é a injetável. Uma vez necessários exames complementares ou anestesia inalatória, nos casos de raças braquicefálicas — de focinho curto, como os cães boxer, chow chow e pequinês, e o gato persa, entre outros —, os custos devem ser arcados pelos proprietários do animal.
Distribuição de vagas por grupo de regiões
No mundo animal, é comum uma espécie adotar filhotes de outra. Já aconteceu até de gorila adotar gato
Da Revista do Correio
Assim como as mulheres cuidam de filhos que não foram gerados no próprio ventre, os bichos adotam filhotes que não são seus, inclusive de espécies distintas. Algo que ocorre com frequência é a adoção interespecífica — definição criada pela biologia — entre cadelas e gatos, como é o caso da chin japonês Frida e das gatas Flora e Branquinha. Há três anos, a cachorra se tornou a mais nova integrante da família, constituída pela estudante de direito Carla Teixeira, a mãe, Vanessa Mota, e o padrasto, Natan Marques. Em 2015, uma ida a uma feira de adoção integrou a gata Flora ao grupo. “Fomos sem compromisso algum e vimos uma gata que nos deixou muito sensibilizados, pois já era adulta e tinha um problema na pata. Aí, resolvemos adotá-la”, conta Clara.
O que no início causou estranhamento em Frida logo se transformou em uma forte conexão com a nova companheira. “Ela lambe a Flora como se estivesse dando banho nela. Ficam sempre perto uma da outra e dormem juntas”, explica Carla. No ano passado, a família recebeu outra integrante: a filhote Branquinha. “Uma amiga da minha mãe a encontrou na rua, mas não tinha como abrigá-la. Oferecemos lar enquanto ela não era adotada, mas gostamos tanto dela que resolvemos ficar.”
A chin japonês mais uma vez viu seu espaço ser invadido. “Quando a Branquinha se aproximava da Flora, a Frida achava ruim e a protegia. Além de não deixá-la chegar perto das coisas e nem da comida da outra gata”, relembra a estudante. Com o tempo, porém, o coração da cadelinha encontrou espaço para mais um filhote adotivo e passou a cuidar de ambas as gatinhas.
Sempre cabe mais um
A fox paulistinha Tina convivia apenas com os cachorros Zidane e Titã, quando o tutor, Luiz Matos, levou um filhote de gato para casa. Como a cadela havia parido recentemente, ela passou a amamentar o novo integrante da família. “Ela estava cuidando muito bem do gatinho, provavelmente achando que era filhote dela. Ela rosnava quando a gente chegava perto e também não deixava os outros cachorros se aproximarem”, conta Maria Aparecida, esposa de Luiz.
A neurobióloga e jornalista científica Svetlana Yastrebova conta que uma hipótese é que as fêmeas amamentadoras, teoricamente, estão mais propensas a aceitar um número maior de crias. “Outro motivo possível é que as fêmeas que recentemente viraram mães possuem um nível alto de ocitocina, uma substância que aumenta a suscetibilidade ao afeto”, explica. Ou seja, durante esse período elas não têm uma real preferência quanto a espécie a ser alimentada.
A adoção interespecífica pode ocorrer entre diversas espécies. “A probabilidade é mais alta se, na natureza, os pais adotivos não se alimentam de animais cujos filhotes eles cuidam”, argumenta a neurobióloga. Alguns exemplos de casos que foram documentados são entre uma gorila e um gato; baleia com golfinho; cadelas com esquilos e cordeiros e corujas. “Outro fator provável é o comportamento social. Se os representantes de uma espécie costumam formar grupos de fêmeas que cuidam de filhotes juntas, é mais provável que elas recebam um filhote de outra espécie, como acontece com os cachorros e os macacos”, completa a pesquisadora
O fim de semana é para curtir com seu pet e, quem sabe, levar um novo amigo para casa. Veja os eventos do sábado e as opções de passeio do domingo
Sábado
- 9h às 17h: Bazar da Atevi no na 214 norte, bloco F (pilotis). A renda é destinada aos animais assistidos pela ONG
- 9h às 15h: feira de adoção da Atevi na quadra 101 do Sudoeste, pet shop Amor de Bicho
- A partir das 10h: feira de adoção independente na 306 sul, atrás da petshop Bicho Chique
- Das 10h às 16h: feira de adoção da Sociedade Humanitária de Brasília na Petz (SIA trecho 2). A ONG atende 230 animais que consomem, mensalmente, 1.500 kg de ração. Para continuar o trabalho, os protetores pedem doação de ração, em qualquer quantidade. Também estarão recebendo doações de roupas, calçados, bijuterias, objetos de casa etc, para o bazar
- 11h às 16h: Feira de cães e gatos do abrigo Fauna e Flora, na 108 sul (rua da Igrejinha, ao lado do Di Petti Boutique pet). A ONG também aceita doação de ração, jornais, medicamento, vermífugo, produto de limpeza e artigos para bazar.
Domingo
Aproveite para passear ao ar livre com o amigão:
Parque da Asa Delta, também conhecido como Morrote, no Lago Sul: o espaço entre a QL 12 e a QL 14 atrai praticantes de esportes, que aproveitam para fazer SUP e canoagem. Os cães também participam da farra. Para os não AUtletas, tem área verde de sobra para correr e, claro, o lago para nadar
- Parque das Garças, no Lago Norte: na QL 15, é menor que o Morrote, mas também atrai praticantes de esportes aquáticos e seus pets
- Parque Urbano Bosque do Sudoeste: principalmente aos domingos pela manhã, quando tem roda de chorinho debaixo da árvore, muita gente tem levado os pets para um passeio no bosque
- Calçadão do Lago Norte, na Asa Norte – L4 Norte, altura da 16. Lá, os cães podem passear e nadar no lago. Anda um pouco abandonado, mas ainda é uma opção de caminhada no por do sol
- Parcão: Estacionamento 6 do Parque da Cidade. A área cercada já foi mais conservada, mais ainda atrai muita gente que quer socializar os cães, sem medo de fuga
- Parcão do Cruzeiro: Epia, 3663 (próximo ao Ginásio de Esportes). A área de 2,8 mil metros quadrados também é cercada, e os cães podem brincar livremente. Nos dias de calor, porém, é um sufoco, pois não há árvore para fazer sombra. Também está um pouco abandonada
- Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano: Além de um agradável passeio, o local rende boas fotos dos peludos
- Pontão, Lago Sul: Na QL 10, é um bom lugar para passear com os cães em dias ensolarados. Mas, atenção: eles não podem entrar na água. O restaurante Mormaii aceita os pets na área externa
Experiência pet friendly
Que tal tomar um sorvete com o melhor amigo? Mais um espaço pet friendly está fazendo sucesso em Brasília. Localizado no bloco B da comercial da 103 do Sudoeste, o Oni Uno Ateliê De Gelato incorporou muito bem esse conceito. Além de aceitar animais no local, a sorveteria desenvolveu uma linha de picolés para eles. Tudo é feito com ingredientes frescos. Os sorvetes para humanos são deliciosos e há várias opções veganas. Há potinhos de água para os clientes de quatro patas, que são muito mimados pelos funcionários. Bento comeu o dele (o “palito” é feito de petisco) e tentou roubar o do amigo, Luke:
Será que o Bento aprova? Veredito:
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Foto dos leitores
Olha só que linda família, formada por Atmosfera, Oslo, Lux, Antonella, Yoda e Isla. Bento manda lambeijos para os aumigos! Quer ver seu pet no blog? Manda um email para a gente!
Protetores organizam protesto contra inoperância do Hospital Veterinário Público do DF. A previsão era inaugurá-lo em 2014, mas, até hoje, prédio está vazio
Ele foi anunciado com pompa. Teve direito a cerimônia de lançamento da pedra fundamental em dezembro de 2013, acompanhada de vacinação gratuita para cães e gatos. Previsto para começar a funcionar em julho de 2014, porém, o primeiro Hospital Veterinário Público do DF jamais abriu as portas. Enquanto isso, um número estimado de 100 mil cachorros e 200 mil gatos vivem nas ruas do Distrito Federal, sobrando para a sociedade civil a conta do abandono.
Para protestar contra uma obra inoperante e dispendiosa, um grupo de protetores independentes vai promover uma manifestação na quadra do secretário de Meio Ambiente do DF. Amanhã, a partir das 14h, eles organizam um piquenique na 713 Norte, bloco F, onde mora André Lima. Os protetores pedem que todos levem seus cães, além de faixas e cartazes.
Quando o hospital foi anunciado, a promessa era que de 80 a 100 animais recebessem atendimento diariamente. Além do controle populacional, que é lei federal e distrital (Lei 5321/14, o Código Sanitário do DF), o estabelecimento, composto por seis módulos, ofereceria consultas gerais, medicações, internações, radiologia digital, ultrassonografias, cirurgias gerais, ortopédicas e oncológicas. Além disso, contaria com um corpo clínico nas especialidades de ortopedia, cardiologia, clínica médica, medicina de felinos, oncologia, dermatologia, endocrinologia, odontologia veterinária, patologia clínica, anestesiologia e cirurgia de tecidos moles.
Na época, Luiz Maranhão, então subsecretário de saúde ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), um dos idealizadores do hospital, discursou: “O que nós estamos fazendo é uma retribuição à relação histórica entre os animais domésticos e à humanidade. Trata-se de dar oportunidade de tratamento digno para àqueles cães e gatos de famílias com renda mais baixa”, disse.
Essa dívida histórica, porém, continua crescendo e saindo do bolso de organizações não governamentais (ONGs), protetores independentes e da população em geral, que se comove com a situação de animais abandonados e se mobiliza, especialmente nas redes sociais, para arrecadar fundos destinados ao atendimento de cães e gatos resgatados de maus-tratos e violência. “A gente tira dinheiro do próprio bolso. Eu tenho um banho e tosa, e uso o dinheiro da loja para cuidar dos animais que resgato”, conta Rita Lomba, protetora que abriga, atualmente, 50 animais em sua casa. Todos os resgatados são castrados e passam por tratamento médico intensivo, pois a maioria chega a ela extremamente debilitada. “Sai tudo do bolso da gente. Eu aluguei um terreno de 3,5 mil metros para fazer um santuário para esses animais, mas é um gasto enorme, não tem ajuda nenhuma do governo”, observa.
A verba do Hospital Veterinário Público do DF foi garantida por uma ação de compensação ambiental da construtora Direcional Engenharia. Esse mecanismo permite que pessoas físicas ou jurídicas que provocaram algum dano ao meio ambiente compense os impactos, pagando por obras ecológicas. Inicialmente, a SEMA estimou o custo da obra em R$ 3,5 milhões. Por fim, chegou ao valor de R$ 2,3 milhões e terminou com R$ 620.677, financiados pela empresa.
“Não era dinheiro que estaria saindo da saúde, não era dinheiro que estaria saindo dos hospitais humanos. Era um dinheiro de compensação ambiental. Pegaram cinco módulos que já existiam (em Taguatinga) e construíram um novo. Os outros sequer têm reboco”, denuncia Carolina Mourão, presidente da Federação de Defesa Animal do DF e uma das organizadoras do ato de sábado. “É um colapso financeiro, sanitário e ambiental”, afirma.
O blog Mais Bichos solicitou ao Instituto Brasília Ambiental, órgão vinculado à secretaria e responsável pela execução das políticas ambientais do DF, informações sobre a situação atual do Hospital Veterinário Público. Veja a resposta na íntegra:
“O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) informa que a obra foi concluída ao custo de R$ 620.677. A segurança e a conservação do edifício têm custo mensal de R$ 24.180. Todos os valores estão sendo custeados pela empresa Hospital Veterinário Público do DF, por meio de compensação ambiental. Com relação ao funcionamento do hospital, o Instituto informa que está sendo viabilizado o projeto de urbanização do local, cuja execução ficará também a cargo da empresa. Paralelamente a isso, o órgão lançará, no próximo dia 31, dentro das comemorações pelos 10 anos do Instituto, o edital do termo de colaboração com entidade sem fins lucrativos que será responsável pelo funcionamento do hospital veterinário. Importante ressaltar que a implantação do hospital faz parte do acordo de gestão deste ano, e o órgão não tem medidos esforços para que isso seja concretizado o quanto antes.”
O blog também entrou em contato com a assessoria de imprensa da construtora Direcional Engenharia. A empresa informou que o Hospital Veterinário foi entregue ao Ibram com todas as obrigações previstas no contrato. Também foi informado que a segurança do local é feita por uma empresa terceirizada, seguindo as determinações estabelecidas pelo instituto. Veja a nota:
“A construtora esclarece que o Hospital Veterinário Público foi entregue ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram) em maio de 2015, tendo sido cumpridas todas as obrigações previstas no projeto. A segurança do local é de responsabilidade de uma empresa terceirizada, contratada pela construtora. O contrato segue as determinações estabelecidas pelo Ibram.”
No mês passado, o Ibram anunciou a retomada das castrações que, por um curto período, foram realizadas pela unidade móvel Castramóvel. Os protetores, porém, consideram insuficiente. Há apenas uma clínica autorizada pelo GDF a fazer os atendimentos, no Gama. “Infelizmente, não adianta fazer cadastro, as pessoas ficam nessa lista ad infinito”, afirma. “Cadê a política pública? O que temos no DF é uma política de extermínio de animais saudáveis ou com doenças tratáveis. O secretário (André Lima) não nos atende nunca, então vamos apelar a ele como cidadão. Ele vai nos ajudar fazendo rifa para conseguir tratar um animal? Vai ajudar castrando um animal a preço de mercado? Vai dar lar temporário a um animal resgatado?”, provoca Carolina Mourão.
Em seu site, o Ibram informou que, na segunda-feira 15, terá início a campanha do Programa de Controle Populacional de Cães e Gatos. A partir das 10h, o site oferecerá 1,5 mil vagas para castração de animais, distribuídas em quatro grupos de regiões administrativas. “O controle populacional é importante para a saúde do animal, por evitar doenças e aumentar sua longevidade”, explicou o analista de Atividades do Meio Ambiente do Ibram, o biólogo Almir Picanço de Figueiredo.
A definição das regiões de cada grupo levou em conta o porcentual de área verde no lugar, com base em dados do zoneamento ecológico-econômico do DF (ZEE-DF) a serem publicados. Outro fator determinante foi a renda média per capita, informou o Ibram. O objetivo, foi considerar a questão financeira como indicador social relacionado ao aumento do risco de abandono dos bichos. Dessa maneira, o grupo 1 representa regiões com alta porcentagem de área verde e baixa renda per capita. Já o grupo 4 diz respeito a baixa porcentagem de área verde e alta renda per capita.
Segundo o Ibram, o último chamamento para castrações ocorreu em fevereiro do ano passado, e foi retomado em abril, quando faltavam 923 animais. Desses, 798 foram encaminhados para o agendamento.
Os demais casos foram cancelados em razão de morte ou porque o procedimento foi feito em instituições particulares. Até o momento, diz o site, houve 351 marcações de cirurgia, 239 das quais já feitas.
Distribuição de vagas por grupo de regiões | |
Grupo | Vagas |
1 — Fercal, Santa Maria, Itapoã, São Sebastião, Brazlândia, Estrutural/SCIA, Varjão, Paranoá e Recanto das Emas | 550 |
2 — Gama, Riacho Fundo, Ceilândia e Sobradinho II | 450 |
3 — Planaltina, Candangolândia, Sobradinho, Taguatinga e Samambaia | 350 |
4 — Riacho Fundo II, SIA, Jardim Botânico, Brasília, Park Way, Lago Norte, Vicente Pires, Guará, Lago Sul, Águas Claras, Núcleo Bandeirante, Sudoeste/Octogonal e Cruzeiro | 150 |
Cada responsável poderá cadastrar até dez animais para cirurgia. Logo após o procedimento inicial, o instituto visitará a casa dos inscritos para checar a quantidade de cães e gatos no endereço informado. Assim que terminar o cadastramento, os donos receberão um e-mail informando como retirar o termo de encaminhamento para a clínica credenciada. Os encaminhamentos se darão por conjuntos, na quantidade e frequência demandada pela clínica. Em cada orientação será respeitada a proporcionalidade de vagas para cada grupo de regiões administrativas.
O programa, porém, só oferece anestesia injetável. A inalatória, mais segura, tem de ser paga pelo tutor. No caso de raças braquicefálicas (focinho curto, como shitszu, boxer e chow chow), esse tipo de anestesia é obrigatória — o custo é do tutor.
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A Agenda Pet será publicada amanhã, excepcionalmente
O melhor amigo também chega à terceira idade, quando sofre diversas alterações. Saiba como lidar com a velhice do cão, que, antes de tudo, precisa de muito amor nesse momento
É inevitável. Uma hora, os pelinhos começam a ficar branquinhos, o cão já não tem mais a energia de antes, dorme mais e pode começar a perder alguns dentes. Assim como humanos, os cães também ficam “vovôs”.
A terceira idade chega em momentos diferentes, dependendo do porte. “A de cão de grande pode começar aos oito ou nove anos, dependendo muito da condição do animal. Já os vira-latas podem ultrapassar os 15 anos”, explica a veterinária Laís Alarça. Cada raça tem sua peculiaridade e isso interfere muito nos sinais de envelhecimento. Alguns tipos de cachorros têm problemas nas articulações, o que pode comprometer a locomoção mais cedo que os demais. Outros têm propensão aos problemas respiratórios, renais, e por aí vai.
“Quando um animal apresenta dores nas articulações, e esse é um dos principais sintomas da velhice, é necessário fazer com que o esforço seja menor, ou seja, reduzir o tempo do passeio sem esquecer a importância do exercício físico na vida do pet. O equilíbrio é sempre a melhor saída”, explica a veterinária.
A questão da dentição também pede atenção, pois muitos animais perdem os dentes ao longo da vida. “O veterinário vai indicar a melhor forma de administrar a ração para cada caso. Muitas vezes, e isso também faz parte da velhice, os pets devem comer os alimentos mais líquidos. A boa notícia é que o mercado está preparado para todas essas situações e oferece produtos de qualidade para cada raça e idade”, revela.
Quando ficam velhinhos, os animais perdem parte da curiosidade pelo movimento ao redor, ficam mais quietos e também dormem mais do que os cães mais jovens. “A atividade diária do cão diminui consideravelmente na medida em que os anos passam. Isso é natural e pode vir acompanhado de alguns comportamentos como ansiedade e vocalização”, completa Laís Alarça.
Adotada aos 5 anos, a lhasa apso Nina está prestes a completar 13. Ela tem uma saúde de ferro: os dentinhos, inclusive, estão intactos. Aos 10, porém, desenvolveu ceratoconjuntivite seca, um ressecamento da córnea, que prejudica a visão. As visitas ao oftalmologista são frequentes, assim como os cuidados dispensados pela tutora, Wanessa Bougleux. Quando a situação está mais grave, a cachorrinha usa colírio com corticoide, lubrificante, pomada e cápsula de óleo de semente de linhaça. Ao melhorar, o corticoide fica suspenso.
Wanessa conta que, quando a lubrificação dos olhinhos está muito baixa, Nina esbarra em objetos em casa. Outra mudança foram os passeios: “Evito, porque ela fica com a visão embaçada e quando tem cachorro que ela não conhece, ela estranha”, conta. Quando a lhasa sai para dar suas voltinhas, a tutora tem de ter desacelerar o ritmo. “Ela ficou mais lenta para fazer as coisas, então tem de ter mais calma para passear com ela agora”, conta.
Amor é o remédio
O ideal é não mudar a rotina do cão de forma repentina e compreender que o amor é a melhor saída para que o animal fique tranquilo e seguro. “O veterinário é o profissional capacitado para analisar essas mudanças e pode indicar o melhor tratamento. Jamais medique o pet por conta própria e esteja sempre atento aos sinais que o pet dá”, acrescenta.
Respiração acelerada, tosse brusca e cansaço exagerado são alguns sintomas de doenças cardíacas, por exemplo. Cães como o Labrador e o Rottweiler costumam ter problemas nas articulações. O São Bernardo pode ser acometido pela dilatação gástrica, o que além de causar dor, também pode ocasionar problemas sérios nos órgãos do sistema digestivo.
O Pug é um cachorrinho com focinho curto, ou seja, pode sofrer com problemas respiratórios. “Cães braquicefálicos (focinho achatado) possuem maior dificuldade em regular a temperatura corporal que os outros cães. É preciso ter cuidado com o excesso de exercícios, principalmente nos dias quentes e muita atenção com o envelhecimento dessa raça”, alerta.
Outro pet de tamanho pequeno que requer cuidados é o Lulu, campeão em deslocamento de patela. Também é comum a degeneração progressiva da retina nos cães de forma geral, o que pode levar à cegueira com o passar dos anos.
Seja qual for a raça do seu companheiro, fique atento aos primeiros sinais de envelhecimento e consulte um médico veterinário para garantir que o cão mantenha a qualidade de vida. “Junto de uma avaliação médica periódica, alimentação balanceada, amor e carinho são os principais “remédios” para que o pet envelheça como um grande amigo merece: completamente saudável e feliz”, conclui Laís Alarça.
Fonte: Hercosul Alimentos
Hora do banho costuma gerar estresse para os animais. Pet shops investem em alternativas, como fim das gaiolas e higenização self-service, em que o próprio tutor faz a limpeza do amigão, usando os equipamentos da loja
Da Revista Encontro Brasília
A hora do banho não costuma ser uma das favoritas do melhor amigo. Por diversos motivos, como medo do barulho do secador, da água descendo pelo encanamento, ou devido a algum trauma sofrido na hora da higiene semanal, muitos fincam as patinhas no chão e se tremem ao verem que estão chegando à pet shop. Desde o fim do ano passado, uma lei distrital obriga esses estabelecimentos a instalarem câmeras na área do banho e tosa, o que garante tranquilidade aos tutores. Porém, para os cachorros, o fato de serem filmados não muda em nada o descontentamento com a experiência.
Para tornar esse momento mais agradável e menos estressante, pet shops do DF estão investindo em práticas inovadoras que, além de reduzirem o nível de estresse dos animais, ajudam a fortalecer o vínculo do tutor com seus amigões. Na Pet Sudoeste, por exemplo, não há gaiolas. Ao chegarem para o banho, os cachorros ficam soltos, brincando com os frequentadores do day care – a loja também funciona como creche.
Depois da higiene, de lacinho ou gravatinha, eles voltam para a área de convivência, onde aguardam, livres, a chegada dos tutores. “Também disponibilizamos login e senha para quem quiser acompanhar o banho em tempo real. É só baixar um aplicativo e colocar essas informações para visualizar as imagens em alta resolução geradas pela câmera”, conta a proprietária, Fabiana Lima.
Por causa do ambiente sem grades, Amélie, de 2 anos, só toma banho na pet shop de Fabiana, que também é um day care canino. “O fato de não ter grade foi o principal atrativo para mim, tanto para a creche quanto para o banho”, diz a jornalista Ana Carla Mourão, de 34 anos, tutora da cachorrinha sem raça definida (SRD), adotada em um abrigo aos 7 meses. “Quando deixei a Amélie para tomar banho pela primeira vez, em uma pet shop perto da minha casa, avisei que ela não estava acostumada porque é resgatada e nunca tinha tomado banho em loja. Ela ficava com medo, acuada.”
A experiência, segundo ela, não foi das melhores para Amélie: “Ela ficou com um machucadinho da tosa e não falaram comigo. Não gostei. Eu disse a eles que ela tentaria sair. Eu não queria deixá-la na grade, além do estresse, porque ela ficou muito tempo em gaiola quando era do abrigo e eu não queria que ela se lembrasse disso”, conta Ana Clara. Para o desgosto da tutora de Amélie, embora tivesse agendado o horário do banho, a cachorrinha ficou duas horas presa na gaiolinha antes de tomar banho: “A gaiola piora o estresse. Oitenta por cento dos animais não parecem fãs de banho, e ainda têm de ficar horas dentro de uma grade? Imagina você ficar trancada duas horas numa gaiola, sem poder se mexer?”
Depois da experiência, a jornalista descobriu que existia uma loja onde Amélie poderia ficar solta. “Achei maravilhoso, até porque eles interagem. Acho que a experiência do banho deixa de ser aquela coisa terrível para o cão. A Amélie não vê mais o banho como uma coisa ruim. Ela sabe que vai brincar antes e, depois do banho, vai voltar para os amiguinhos para brincar”, comemora.
Algumas pessoas preferem dar o banho, elas mesmas, nos cãezinhos, mas não têm estrutura física em casa para isso. Pensando nessa clientela, a AuAu Petshop, no Lago Norte, criou um serviço self-service, no qual o cliente utiliza todos os equipamentos e produtos, mas pode, ele mesmo, lavar o animal. “A ideia surgiu ao percebermos que atualmente muitas pessoas gostam de dar o banho no seu pet, por vários motivos, como economia, para passar mais tempo com o animal, por segurança, entre outros”, diz o empresário Ivan do Espírito Santo.
Ele explica que sempre há um profissional da área por perto para auxiliar o tutor, o que garante que o serviço saia perfeito. A autônoma Alessandra de Castro Diniz, de 38 anos, aprovou a novidade. Tutora de Maguila, um SRD de 2 anos, ela diz que, como mora em apartamento, acha que o banho em casa pode acabar em bagunça: “Tem de colocar no box, entope o ralo e ainda sai molhando o sofá.” Mas, ao mesmo tempo, ela acha que a hora da higiene do cãozinho é um bom momento para interação: “Ele adora quando sou eu que dou o banho, fica muito tranquilo. Como tenho um horário de trabalho mais flexível, fica bom ir à pet shop e dar o banho nele.”
Alessandra conta que, ao chegar, as funcionárias da loja já preparam o xampu na quantidade certa e separam a toalha limpinha. E ainda ficam do lado dela, no caso de a autônoma precisar de alguma orientação. “Com essa crise hídrica, acho que vale mais a pena ainda. Em casa, a gente acaba gastando mais água do que deve”, afirma Alessandra.
Dicas para quem quer deixar o amigão limpinho
– Durante o banho, o cão sempre tem de usar guia de contenção
– Muito cuidado com secador nos olhos, pois há risco de queimá-los
– Não utilize algodão nas orelhinhas, pois eles não protegem de otite. O algodão molhado é que pode prejudicar o ouvido. O ideal é tampar o ouvido do animal na hora de lavar a região. Se insistir no uso de algodão, dê preferência ao hidrófobo, que é impermeável
– Mesmo os perfumes apropriados para pets podem desencadear alergias. Cuidado com os respingos nos olhinhos
– Utilize sempre produtos destinados às pets, que são formulados com todos os critérios exigidos para a maior segurança deles