Otite traz sofrimento aos pets

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Mau cheiro, secreções amareladas ou marrons e hábito de arrastar a cabeça contra o chão são sinais de otite, uma condição que, se não tratada, pode trazer danos permanentes para os pets

Crédito: Reprodução
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Caracterizada por inflamações e infecções no canal da orelha, a otite pode causar alterações irreversíveis. Segundo a veterinária Daniela Brecht, do Hospital Veterinário Amizade, é importante procurar ajuda aos primeiros sinais do problema e jamais usar medicamentos por conta própria. “A utilização inadequada dos remédios pode acabar piorando o quadro”, explica.

Ela ressalta que não é difícil perceber os sintomas das otites. “Uma orelha saudável possui pouca cera e tem uma cor rosada, com pele fina, além de não ter odor”, esclarece. Já quando o pet está com otite, a orelha pode acumular cera e sujeiras em quantidade maior, fica avermelhada e mais espessa, com mau cheiro e secreções amareladas ou marrons.

Além disso, o animal costuma coçar o local e, em situações nas quais a coceira se torna insuportável, arrasta a cabeça contra o chão. “Outro sinal é a tendência de sacudir a orelha no intuito de jogar para fora o que está trazendo o incômodo”, complementa a especialista.

Ela também comenta que alguns cachorros podem demonstrar atitude agressiva quando alguém leva a mão ao local. Outros animais deixam de se alimentar por causa da dor provocada pelas otites. O tratamento inclui limpeza e medicação prescrita pelo veterinário.

Por causa da anatomia, certas raças costumam ser mais acometidas pela doença. Conforme Daniela, na lista estão os cães cocker, basset hound e labrador. Como eles têm as orelhas caídas e grandes, a região fica abafada, facilitando, dessa forma, a proliferação de fungos e bactérias. Nos gatos, a predisposição ocorre naqueles com pelos compridos. Para evitar o problema, uma dica é manter as orelhas sempre secas e limpas.

 

Uma exposição animal

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Em Cingapura, uma mostra interativa traz obras diferentes de tudo que já se viu em um museu. Afinal, elas foram criadas sob medida para um público muito especial: gatos e cães

 

Uma das obras da mostra: oportunidade para pets e tutores interagirem Crédito: Divulgação
Uma das obras da mostra: oportunidade para pets e tutores interagirem Crédito: Divulgação

O artista plástico Soh Ee Shaun está acostumado a ter seus trabalhos apreciados por muitos que, talvez, jamais tenham entrado em um museu ou uma galeria de arte – ele já trabalhou em projetos como a decoração das paredes da estação de metrô MRT Bishan, a pintura de um banco externo National Gallery de Cingapura, e uma instalação com restos de construção no aeroporto Jewel Changi.

Para o seu novo projeto, ele não teme que suas obras sejam arranhadas, rasgadas em pedaços e até mesmo molhadas… Porque seu público, agora, serão gatos.

O cingapuriano de 36 anos é um dos 10 artistas que terá instalações na mostra Paw-Sitive: Arte Interativa para Animais de Estimação, que começa amanhã na cidade-Estado do Sudeste Asiático. O trabalho de Shaun é composto por 15 tapetes com carinhas de gato estampadas, que incluem a sua assinatura. Para que os felinos interajam, eles serão montados nas paredes e colocados no chão.

A exposição compreende seis instalações para cães e quatro para gatos, e foi idealizada para ser desfrutada por tutores e seus pets. Esmond Low, diretor-gerente da Silversky de uma distribuidora local de alimentos para animais de estimação, que organizou o evento, disse ao jornal The Strait Times que o objetivo é uni-los ainda mais. “Esperamos que eles venham brincar com as instalações e interajam bastante com seus animais de estimação. O objetivo é promover o bem-estar tanto para os ‘pais’ dos pets, quanto para os cães e gatos”.

Para produzir cada uma das 10 obras, os artistas consultaram veterinários e especialistas em comportamento, que determinaram que tipo de obra seria mais atraente para os pets.

Os especialistas também foram consultados sobre a rota e a sequência que os visitantes devem seguir, para garantir que os animais não fiquem sobrecarregados.

 

Soh testou sua instalação com seus três gatos em casa e aprendeu que deveria preparar tapetes extras, para substituir os  que seriam destruídos pelos “devoradores de arte”.  “Quando fizemos os testes iniciais, os gatos realmente foram para cima. Eles adoraram raspar e arranhar as fibras têxteis dos tapetes”, contou.

Outra artista na exposição, Adeline Tan, que fez uma instalação para cães, compara a criação de mostras para animais de estimação como aquelas feitas para crianças:

“Você não tem certeza se eles estão apreciando a arte, mas o importante é que estejam se divertindo”, diz

Veja os bastidores da montagem das instalações:

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Agenda pet

Sábado

14h às 16h – Desfile da Primavera, na Petz do SIA. Pets de todas as raças estão convidados a desfilar no tapete vermelho, desde que estejam vestidos/ornamentados com o tema de primavera. Os três primeiros colocados vão ganhar banhos e cestos de produtos.

WhatsApp Image 2017-09-14 at 09.50.3315h30 às 17h – 1º Desfile Franciscano Pet. Como parte das comemorações do padroeiro, o Santuário São Francisco de Assis, na 915 norte, organiza um desfile pet, com animais vestidos a caráter. Quem não se inscreveu pode, porém, conferir o desfile de “frades” de quatro patas.

 

Não deixe seu pet com raiva!

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No Dia Mundial da Raiva, Conselho Federal de Medicina Veterinária lembra que a doença negligenciada tem 100% de letalidade e causa quase 60 mil vítimas por ano, principalmente em países em desenvolvimento

Crédito: reprodução
Crédito: reprodução

 

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de dois terços dos países do mundo ainda são afetados pela raiva e, dentre todos os casos registrados em humanos, mais de 95% são causados por mordeduras de cães infectados. A cada quinze minutos, morre uma pessoa decorrente da doença.

“A raiva continua a ser uma grande preocupação mundial. É uma doença negligenciada, com praticamente 100% de letalidade e alto custo na assistência preventiva às pessoas expostas ao risco de adoecer e morrer”, diz Adriana Vieira, integrante da Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CNSPV/CFMV).

 

A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) estima que, para ser efetiva, uma campanha de vacinação contra a raiva deve cobrir ao menos 70% da população de cães nas zonas afetadas pela doença. A entidade calcula que, além de impedir a transmissão do vírus e salvar vidas de animais e humanos, o custo da imunização canina teria um custo quase 10 vezes menor do que os valores já investidos no tratamento emergencial de pessoas acometidas pela doença.

O médico veterinário tem uma atribuição fundamental nesse processo, atuando nas campanhas de vacinação, no controle populacional de cães em situação de rua e na conscientização da população a respeito dos princípios de guarda responsável. A vigilância e a notificação dos casos detectados também são uma importante ação de controle da doença, e mais um dever que cabe aos médicos veterinários.

“Animais que apresentem sinais neurológicos devem ser levados aos médicos veterinários e esses, por sua vez, devem avaliar o quadro geral e, se esses animais forem a óbito, o material precisa ser encaminhado para diagnóstico de raiva”, ressalta Vieira. “Alertamos também os médicos veterinários clínicos para que fiquem atentos aos animais com sintomatologia neurológica. Se esses animais forem submetidos à eutanásia ou vierem a óbito, o veterinário deve enviar o material desses animais para diagnóstico de raiva nos laboratórios de referência”, explica a médica veterinária.

 

No Distrito Federal, a campanha de vacinação deste ano foi cancelada pela Secretaria de Saúde, que está reformulando o programa. Não há data prevista para a imunização. Porém, Adriana Vieira destaca que os tutores são responsáveis pela saúde do animal e não devem deixar de vaciná-los.

“Quando o governo decide fazer as campanhas de vacinação,  a ideia é criar uma cobertura vacinal pra evitar casos de raiva humana. Mas essa é uma responsabilidade dos tutores dos animais, independentemente das campanhas de vacinação do governo. Dessa forma, o tutor do animal tem a responsabilidade de levar os animais para a vacinação anual, seja em campanhas, seja em clínicas particulares. Os cães e gatos podem ser vacinados em qualquer época do ano, mas o tutor deve estar atento para a revacinação anual. Mesmo que esteja atrasado, ele deve vacinar o animal anualmente cães e gatos que têm contato com outros animais e até os domiciliados, pois todos os animais podem ter contatos com morcegos infectados, na área urbana ou rural”, diz.

 

 

Meu cachorro não quer comer. E agora?

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Cães são famosos pela gula. Mas, às vezes, eles podem se recusar a comer, gerando uma situação estressante. Desprezar o alimento pode ser um problema de saúde, mas há várias outras causas possíveis

Bella: cachorrinha só lambe o beiço se há algo extra na comida Crédito: Arquivo Pessoal
Bella: cachorrinha só lambe o beiço se há algo extra na comida Crédito: Arquivo Pessoal

 

A shitzsu Bella, 1 ano, está deixando a tutora, Gabriela Stefanie Cardoso Sousa, de cabelo em pé. Há mais ou menos três meses, começou a dar trabalho para comer. Apesar de sempre ter sido magra, ela aceitava a alimentação. Até passar a ficar “rebelde” e só começar a comer quando Gabriela coloca algum extra, como cenoura, junto da ração. “Ela foi deixando de comer. Eu sempre dava alguma coisa do meu prato, aí tirei tudo, e ela começou a vomitar por não ter comido nada”, conta. “Entrei em desespero. Troquei de ração umas três vezes e nada adiantou. Fiz tudo que me indicaram, como colocar um fio de azeite extravirgem, e não resolveu. Coloquei patê na ração, e ela separa, lambendo”, conta. O veterinário nem chegou a pedir exame: “Ele associou ao estresse e e pediu para mudar a rotina de sair duas vezes por dia, e deixar ela mais livre”, diz. O único momento em que Bella come a ração é quando Gabriela vai dormir: “Ela sabe que, a partir daquele momento, não vai ganhar mais nada”. A tutora, porém, sabe de quem é a responsabilidade pelo comportamento da shitzsu: “Eu acostumei ela mal. A culpa é minha”.

 

O seu cãozinho também tem se comportado assim? Então se faça essas perguntas:

1- A comida está fresca?

Um cão saudável pode recusar comer, se o alimento não estiver fresco. Um saco de ração deixado aberto por um mês perderá o gosto e ficará rançoso. Alimentos em lata só são comestíveis de três a cinco dias após a abertura, desde que mantidos na geladeira.

2 – Ele está entediado?

Depois de meses comendo a mesma coisa, pode ser que ele simplesmente tenha enjoado do alimento. Questione com o veterinário se é hora de mudar a ração. Se o pet come alimentação natural, tente aquecer a refeição ligeiramente no micro-ondas. Isso fará que o alimento libere mais aroma e faça a comida parecer mais atraente. Outra opção é acrescentar alimentos atraentes ao potinho de comida, como caldinho sem sódio, queijo cottage com baixo teor de gordura ou frango desfiado sem osso, por alguns dias, ensina Tami Pierci, professora de veterinária da Universidade da Califórnia. Não faça isso por muito tempo, ou isso pode habituar o cão. Uma vez que ele volte a comer normalmente, comece a cortar os extras.

3 – Você não está oferecendo muitos petiscos?

Você pode estar oferecendo tantos petiscos que, na hora da refeição, ele não tem fome. Tami Pierci diz que isso acontece bastante. O jeito é cortar os petiscos que, aliás, nunca devem ultrapassar mais de 10% da alimentação diária do animal.

4 – Ele sente falta de comida de humano?

Se você costuma misturar sua comida à de seu cachorro e, de repente, parou com o hábito, esse pode ser o motivo. É preciso cortar o extra lentamente, até que o pet comece a comer apenas o alimento preparado para ele.

5 – Você está oferecendo alimento fora do horário?

Se ele costuma comer em um determinado horário e você muda isso, ele simplesmente pode não estar acostumado ao novo hábito. Veja se isso faz difernça no apetite.

6 – Ele está doente?

Essa é uma possibilidade. Leve ao veterinário se o animal perdeu peso e não está interessado em comida; costuma comer normalmente, mas de repente para de fazer isso; é filhote ou idoso e adquire esse hábito.

7 – Ele vomitou recentemente?

Seu cão pode estar recusando comer se esteve enjoado recentemente e acabou vomitando. Ele pode associar a comida com estar doente e, então, evitar aquele alimento. Se essa for a razão, tente misturar a comida a uma nova alimentação. Se ele voltar a se interessar, volte, aos poucos, ao alimento habitual.

Fonte: WebMD Pets

Soldado resgata gatinha após furacão

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Uma tragédia os uniu. E, apesar das condições desfavoráveis, um cabo do Exército de Antigua não virou as costas a uma gatinha perdida depois do furacão. O vínculo entre os dois foi imediato e ele conseguiu salvá-la

Irma com o soldado Willians: eles formaram um vínculo imediato Crédito: World Animal Protection
Irma com o soldado Willians: eles formaram um vínculo imediato Crédito: World Animal Protection

A gatinha agarrou-se ao soldado, e o soldado agarrou-se à gatinha. Nenhum deles queria se soltar.

O cabo Orville Williams encontrou a pequena gatinha de laranja enquanto estava de plantão com as tropas de Antigua na pequena ilha caribenha de Barbuda, depois que o furacão Irma passou por lá, há algumas semanas. O furacão tinha devastado Barbuda, destruindo casas e forçando seus moradores a evacuarem a vizinha ilha de Antígua. Infelizmente, muitos animais ficaram para trás.

Ao dirigir pela ilha examinando os danos, Williams e alguns companheiros de exército ouviram um minúsculo e fraco miado. Quando Williams saiu de seu caminhão e deu uma olhada ao redor, ele encontrou a gatinha. “Ela era pequena – muito pequena para ser deixada sozinha”, disse Scott Cantin, chefe global de comunicações de desastre para a World Animal Protection (WAP). “Então, eles a levaram para o caminhão”.

A pequenina Irma é curiosa e parece bastante feliz Crédito: World Animal Protection
A pequenina Irma é curiosa e parece bastante feliz Crédito: World Animal Protection

Williams e os outros soldados chamaram a gatinha de Irma, e eles fizeram o melhor que puderam para cuidar dela, apesar de ter meios limitados para fazê-lo.
“Eles [os soldados] estavam alojados em beliches improvisados no porto, e a gatinha ficou com eles”, disse Cantin. “Havia uma área onde eles lhe davam comida e água”.

Mas quando uma equipe de resgate da WAP chegou em Barbuda para procurar animais que ficaram para trás, Williams sabia o que tinha de fazer.

“Ele nos disse: ‘Ei, nós temos essa pequena gatinha e ela provavelmente ficará melhor com vocês. Então, se você puder ajudá-la, seria ótimo levá-la de volta a Antigua”, disse Cantin.

Cantin concordou em levar Irma com eles. Mas, quando chegou a hora de ir, Irma se agarrou ao soldado que a salvou. “Ela era tímida e  não desgrudava do cabo Williams”, recorda.

Foi igualmente difícil para Williams se despedir de Irma. “Ele estava realmente apegado a ela e, quando chegou a hora de ir, ele disse:

” Não há lágrimas agora. Irma vai para uma casa melhor.”

Irma agora está sã e salva na Antigua e Barbuda Humane Society. “Dois dias depois, fui visitá-la, e ela estava rolando e explorando o local, arranhando a madeira. Ela é uma garota realmente fofa, curiosa e brincalhona”, afirma Cantin. “Uma das partes mais satisfatórias sobre trabalhar neste tipo de coisa é o final feliz, porque há tão poucos, e quando eles acontecem, você realmente precisa apreciá-los”, acrescenta.

Cuidando do bafão

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Quatro entre cinco animais adultos sofrem de halitose, um problema que pode sinalizar doenças graves. Não adianta passar produto para disfarçar: é importante descobrir e tratar a causa

A escovação diária é essencial para prevenir uma série de doenças bucais Crédito: Reprodução
A escovação diária é essencial para prevenir uma série de doenças bucais Crédito: Reprodução

 

Quando são filhotes, eles têm um cheirinho delicioso na boca. Porém, com o passar dos meses, cães e gatos costumam ficar com um bafo terrível… E a culpa é de quem? Do tutor, que não escova os dentinhos dos melhores amigos. Por causa da má higiene, a halitose (doença periodental) acaba afetando quatro entre cinco animais adultos.

O problema surge devido à falta da escovação dentária e pode ser um alerta de que algo não vai bem com a saúde do amigão. Segundo o veterinário especializado em odontologia Marco Antonio Leon, a halitose não é uma doença, mas o sintoma de algum problema na boca. “A halitose não é transmissível e é o principal aliado do dentista veterinário para o diagnóstico”, explica.

 

O veterinário ressalta que um erro muito comum é tratar o sintoma e não a doença. Não adianta usar gel, espumas, líquidos ou, nos piores casos, antibióticos, porque tais atitudes apenas inibirão a halitose, em vez de tratar a causa real por trás desse problema.

Segundo Leon, o tipo de alimentação não tem relação com a doença periodontal nem com outros problemas bucais comuns.  “Não importa se o paciente come alimento caseiro, ração seca ou alimento úmido, a chance de desenvolver doença periodontal, acúmulo de tártaro e gengivite é a mesma. A doença periodontal começa com acúmulo de placa bacteriana sobre os dentes e esta película aderida deve ser removida na escovação dentária diária. O tipo de alimentação não tem quase nenhuma influencia sobre este processo”, explica.

O tratamento indicado  é dividido em dois momentos. O primeiro acontece em casa, com a limpeza diária dos dentes, seja com uso das cerdas de uma escova indicada para animais ou com uma gaze enrolada no dedo. Essa escovação pode ser feita uma vez ao dia.

Um segundo momento é com a ajuda de um médico veterinário especializado no assunto para realizar uma limpeza dentária profissional, que inclua raspagem e polimento dentário, radiografias, extrações etc. Segundo o veterinário, o ideal é levar o pet para avaliações anuais.

Fonte: Comissão de Animais de Companhia do SINDAN – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal

 

Castração gratuita: veja se foi selecionado

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Você se inscreveu para o programa de castração gratuita do GDF? Veja aqui se foi selecionado no segundo grupo

Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

O Instituto Brasília Ambiental (IBRAM) divulgou a lista de selecionados do Grupo 2, da segunda campanha de 2017 do Programa de Manejo Populacional de Cães e Gatos do Distrito Federal. Os resultados dos demais grupos serão anunciados até o dia 29 de setembro.

As pessoas desclassificadas receberão e-mails esclarecendo os motivos. Os demais, que não foram desclassificados, mas que não estão inclusos nesta seleção, permanecerão em uma lista de espera e não será preciso realizar nova inscrição para as próximas campanhas.

Aqueles que se cadastraram como beneficiários do CADúnico e não tiveram seus registros encontrados junto à SEDESTMIDH, foram retirados da categoria de prioridade mas não foram desclassificados. Estas pessoas também receberão e-mails esclarecendo esta situação.

 

Esperança para cães gordinhos

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Pesquisa internacional feita em 27 países constatou que cães obesos e com sobrepeso perderam 11% do peso inicial com alimento rico em proteína. Os cachorros também ficaram mais ativos e, segundo os tutores, com maior qualidade de vida

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

A obesidade é a condição médica mais comum em cães e, como em humanos, está associada a uma variedade de doenças, incluindo diabetes, alteração da função renal, disfunção respiratórias e problemas ortopédicos. Além disso, a qualidade de vida é pior em cães obesos. Atualmente, o tratamento da obesidade consiste predominantemente na restrição da ingestão calórica, com porções reduzidas, e no aumento da atividade física.

Agora, pesquisadores do Small Animal Teaching Hospital da Universidade de Liverpool realizaram o maior estudo internacional sobre perda de peso em cães, envolvendo 340 clínicas veterinárias em 27 países do mundo. Todos os cães receberam uma dieta de perda de peso de alta proteína e formulação especialmente para o teste, em um período de três meses. Nesse período, os tutores tinham de anotar os níveis de atividade e alterações no comportamento do animal em relação à comida (por exemplo, se pareciam estar com mais fome).

 

A maioria dos cães conseguiu emagrecer em três meses, sendo que a média de perda foi 11% do peso corporal inicial. No entanto, observaram-se diferenças entre cães castrados e não-castrados: os primeiros perderam menos peso. Fêmeas também tiveram mais sucesso que os machos.

“Esse é o maior estudo de perda de peso multicêntrico e internacional realizado até o momento em cães com sobrepeso”, disse um dos autores do trabalho,  Alex German. “Embora a curta duração tenha feito com que alguns cães não tenham atingido o peso alvo, o fato de os tutores terem observado um nível maior de atividade e uma melhora na qualidade de vida sugere benefícios reais desse regime para o bem-estar do anima”, disse.

Vale lembrar que a fórmula usada na pesquisa ainda não está disponível no mercado. Antes de mudar a alimentação do pet, procure sempre um veterinário.

O cofre desse gatinho tem mais dinheiro que o seu

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Com as patinhas ágeis, Mr. Whines-A-Lot arranca notas dos transeuntes, que param para brincar com essa fofa bolinha de pelos. O gato gatuno virou atração local e já arrecadou mais de 100 dólares

Sir Whines-A-Lot: patinhas rápidas garantem que o "roubo" passe despercebido Crédito: Reprodução
Sir Whines-A-Lot: patinhas rápidas garantem que o “roubo” passe despercebido Crédito: Reprodução

Do The Dodo

Durante o dia, o cotidiano desse adorável gatinho resgatado por trabalhadores da empresa GuRuStu, em Oklahoma, é parecido ao de qualquer felino. Ele pede carinho aos funcionários, faz gracinhas, tira sonecas e, quando quer, sobe no teclado dos computadores, mandando emails do tipo Abcdfdseliuetiohgoisehihosheiurhe em nome dos colegas de trabalho…

Mas, à noite, Sir Whines-A-Lot mostra as garras. E faz jus à palavra “gatuno”, que, segundo o dicionário, significa “aquele que rouba”, “ladrão”.

Um dia, ao chegar ao trabalho pela manhã, o fundador da GuRuStu, Stuard McDaniel, percebeu algumas notas de dinheiro no chão, perto da porta de vidro onde Sir Whines-A-Lot gosta de tomar banho de sol e espiar os passantes. Como o dinheiro apareceu ali foi um grande mistério — que, depois, só aumentaria.

“Isso continuou acontecendo, mas não sabíamos o porquê. Então, decidimos testar uma teoria”, contou McDaniel. “Tentamos passar a nota de dinheiro pela fresta da porta, e o gato pulou para pegar.” O dono da empresa logo supôs que Sir Whines-A-Lot estava atraindo os transeuntes para a porta de vidro, o enquanto seus colegas de trabalho não estavam por perto, levando-os a interagir com ele através da fresta.

“Eu não acho que as primeiras pessoas queriam perder seus dólares. Provavelmente, elas começavam a brincar com ele, e ele via as notas em suas mãos ou bolsos e tentava arrancá-las. Então, elas deviam achar engraçadinho, dizendo algo do tipo: ‘Oh, que divertido!”! De repente, ele dava uma mordida e arrancava a nota da mão da pessoa. Ele faz isso tão rápido que você nem percebe que aconteceu”, relata McDaniel.

Os hábitos de Sir Whines-A-Lot se tornaram uma atração local, e cada vez mais pessoas apareciam na porta para “brincar” com ele. E elas sempre perdem. “Se tornou um jogo. Custa um dólar para brincar”, diverte-se o dono da empresa.

"Meu, tudo meeeeu!" Crédito: Divulgação
“Meu, tudo meeeeu!” Crédito: Divulgação

“Quando a nota entra pela fresta, ele pisa nela, como se dissesse: ‘Esse dinheiro é meu agora’. Ele, inclusive, se joga e rola em cima das notas. “Eu nunca vi nada igual a isso!”.

Vendo que seu funcionário pet estava realmente conseguindo juntar um bom dinheiro, McDaniel resolveu dar um bom destino à soma. Ele começou a doar para a caridade, ajudando a população sem-teto. “Acho que Sir Whines-A-Lot aprova. Afinal, ele já foi um sem-teto também”, reflete. Até agora, o gatinho juntou mais de 100 dólares.

Veja o gatuno em ação:

 

Cães e tutores fitness

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Quem tem cachorro em casa caminha quase o dobro que o restante da população. Mas é preciso ter cuidado para não sobrecarregar a saúde do amigão nos exercícios, que podem lesionar ossos e articulações permanentemente

Caminhar e correr com o melhor amigo: além de prazeroso, faz bem à saúde. Crédito: Reprodução
Caminhar e correr com o melhor amigo: além de prazeroso, faz bem à saúde. Crédito: Reprodução

 

Cachorros são mesmo tudo de bom. Além da companhia fiel, eles ajudam as pessoas sedentárias a se movimentar. Diversos estudos mostram que sair para passear com o animal é a única atividade física de muita gente, principalmente de idosos. Uma pesquisa da Universidade de Victoria, no Canadá, constatou que tutores de cães andam, em média, 300 minutos a mais por semana do que quem não tem cachorro em casa, cujo tempo semanal de caminhada é de apenas 168 minutos.

Os passeios com o tutor são momentos de cumplicidade entre os dois, muito apreciados pelo animal. Mas, para garantir a saúde do melhor amigo, é bom observar cuidados e limitações. E, não se esqueça do checkup do cãozinho, para garantir passeios sempre seguros e saudáveis:

  • Durante os exercícios, ofereça água ao cachorro, mas é importante que a quantidade durante a prática não seja alta, apenas o suficiente para hidratá-lo. Caso contrário, o cão pode sofrer desconforto no sistema digestivo;
  • O cachorro nunca pode se exercitar após a alimentação, pois pode ocorrer uma torção gástrica. Espere de uma a duas horas para praticar a atividade;
  • Cães de patas curtas, como o popular salsichinha, não precisam de andar tanto quanto os maiores
  • Não faça jogging nem corrida com cães filhotes, que ainda estão em crescimento. Isso pode favorecer problemas de ligamento, artrite e displasia no quadril. Cães adultos de ossatura larga podem sofrer os mesmos problemas, quando forçados a correr;
  •  Se seu cão é daqueles que corre à sua frente, coloque ao seu lado. Não se esqueça que puxá-lo pela coleira constantemente pode provocar danos na garganta;
  • Nos exercícios aquáticos, cuidado para que ele não engula muita água! O animal pode até morrer pelo excesso. Se ele demonstrar medo, não o force para a água. E não deixe de secar bem as orelhinhas depois da brincadeira;
  • Não passeie com o cão quando estiver muito quente, pois a alta temperatura pode prejudicar a respiração, além de machucar os cochins (almofadinhas das patas);
  • Para quem gosta de vestir os animais: roupas de plástico não são apropriadas durante os exercícios, pois podem aumentar a temperatura corporal e deixar a locomoção desconfortável.

Fontes: The ASPCA Virtual Pet Behaviorist/Médico veterinário Marcello Machado, gerente técnico nacional da Total Alimentos