O Brinda Brasil, maior evento do espumante brasileiro, começa logo mais no B Hotel Brasília com muitas novidades, entre elas, o fato de o Garibaldi Vero Brut Rosé, cuja garrafa não custa mais de R$ 30, ter recebido a mais alta pontuação do juri. “Foi uma enorme surpresa”, disse a blogueira e colunista de vinhos Su Maestri,”ainda mais para um espumante produzido pelo método charmat”. Ele vem da Cooperativa Garibaldi, que tem mais de 80 anos, e é integrada por associados, alguns na terceira geração da mesma família de origem italiana do interior do Rio Grande do Sul.
A medalha de ouro conquistada pelo rosé não foi a única dada aos rótulos da Garibaldi. Ao todo, a vinícola conquistou 10 medalhas nas duas seleções – juri técnico e juri enófilo – que avaliaram todas as bebidas quatro dias antes do evento.
Outra garrafa que não dá para deixar de degustar quando você for à feira é o Prosecco Domenico da Salton, produzido igualmente pelo método charmat, que ganhou medalha de ouro em sua categoria de brut branco. Outro ouro conquistado pela Salton foi com o Brut Rosé.
Para o idealizador do Brinda Brasil, Rodrigo Leitão, cada vez mais se constata a excelência do espumante brasileiro. “Costumo dizer que temos um produto ótimo, barato e com nível para disputar produções estrangeiras na faixa de dez dólares”, afirma o jornalista e sommelier. Com ele concorda outro sommelier Tiago Pereira, presidente do juri, e que tem no currículo o título de “melhor sommelier de Brasília”, conquistado duas vezes. Atualmente trabalha na Trattoria Da Rosario, onde foi feita a avaliação.
“O Brinda Brasil nos ensina apreciar melhor as borbulhas brasileiras”, comenta Tiago, que convidou mais quatro especialistas para o juri técnico: os sommeliers Joaldo Lima, Leonildo Santana (ambos da rede Dom Francisco), Sergio Pires, professor de enologia, e Etiene Gomes, autora do Blog do Vinho.
Nature, a categoria de espumantes que mais vem crescendo pelo fato de ter baixo teor de açúcar na composição da bebida, deu medalha de ouro para o Surlie da Casa Valduga nos dois juris. Em segundo lugar, ficou o da Zanella e em terceiro Batalha Nature, no juri enófilo. O outro juri apenas inverteu o segundo com o terceiro lugar.
Outros rótulos da Casa Valduga também obtiveram ouro, como o Moscatel, pelo juri enófilo e Brut Branco Tradicional pelo juri técnico. Pela primeira vez, o evento abre a participação para vinhos e também produzidos em outros países. Assim, quem vai estrear é justamente o país mais antigo produtor de vinhos do mundo. É a Geórgia, que há oito mil anos, antes de Cristo descobriu método ancestral de produzir a bebida de Baco.Vale a pena ir lá para provar brancos e tintos georgianos. Guarde esse nome: Saperavi, é uma uva que dá bom vinho na Geórgia. A sétima edição da feira se realiza hoje e amanhã, sábado 15, no horário das 18h às 23h. Quem ainda não tiver ingresso, pode obter na bilheteria digital por R$ 150, no endereço https://www.bilheteriadigital.com/busca/brinda%20brasil
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