O ministro da Educação está na Câmara dos Deputados. Convocado pelos parlamentares, fala sobre sucessos e fracassos dos estudantes. É dele a frase: “O aluno chega no sexto ano e começa a segunda onda de fracasso”. Ops! Tropeçou na regência do verbo chegar. A gente chega a algum lugar. Bobear na preposição tem preço — não chegar a lugar algum. Melhor corrigir: O aluno chega ao sexto ano e começa a segunda onda de fracasso.