“O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive.”
Lia, professora da rede pública de ensino, convive com velha e conhecida realidade. Boa parte dos alunos escrevem mal. Falta-lhes desenvoltura na exposição das ideias. “Por quê?”, pergunta ela. Há muitas razões. Uma delas: pouco convívio com a escrita — lemos pouco (1,8 livro por ano; na França, 5) e escrevemos pouco. O sistema escolar precário oferece pouca oportunidade de redigir (média: 4 redações anuais). […]
Ter dúvidas é natural como o suceder do dia e da noite. Quem lê ou escreve acorda de sono linguístico. Desperto, sente-se provocado. E, como é gente de carne, osso e nervos, reage. Duvida de palavras. Questiona estruturas. Analisa a eficácia da mensagem. As respostas não são exclusividade desta ou daquela fonte. Dicionários, gramáticas, manuais de estilo, familiares, amigos podem aliviar o sufoco. Mas […]
“Fui lá mais uma vez. Lá, que pequena e perversa palavra a abrigar tão distantes longes.”
Hoje é dia do meio ambiente. Uma palavra ganha destaque — ecologia. Ela é irmãzinha de economia. Ambas têm um ponto comum. É eco. As três letrinhas vêm do grego. Querem dizer casa. Quando nasceu, economia cuidava da administração da casa. Ensinava como gastar bem o dinheirinho da família. Pagar luz, água, telefone, transporte, escola, comida, livros, remédios, Ufa! Depois, a história mudou. A ecologia […]
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Como distinguir aposto de adjunto adnominal? O aposto é uma espécie de redundância. Veja: Brasília, a capital do Brasil, tem 2,5 milhões de habitantes. Viu? O aposto (a capital do Brasil) é o mesmo que Brasília. Por isso posso dizer sem prejudicar a informação: A capital do Brasil tem 2,5 milhões de habitantes. Termo explicativo, o aposto vem sempre separado por vírgula: D. Pedro […]