“Mais de 67 milhões de municípios foram visitados nos quatro meses de pesquisa”, escrevemos na pág. 12. Ops! Olha o troca-troca! 67O IBGE não tem essa informação. Devem ser 67 milhões de domicílios. Que diferença! milhões de municípios?
Cateter e ureter se escrevem sem acento. A sílaba tônica deveria ser a última. Mas ouço até médicos dizerem “catéter” e “uréter”. E daí? (Telmo Cavalcanti) Você tem razão, Telmo. A pronúncia nota 10 põe as duas mocinhas na turma das oxítonas. É como bater, comover e remover. Mas “uréter” e “catéter” estão tão generalizados que os dicionários os citam como modismo brasileiro. Em resumo: […]
“O que não sabemos daria uma biblioteca da qual qualquer um poderia orgulhar-se.”
“Se o estado — governos municipal, estadual e federal — não tomar conta da favela, os traficantes voltam”, escrevemos na pág. 4. Ops! Tropeçamos nas maiúsculas. Estado, no sentido político, se grafa com a inicial grandona: Se o Estado — governos municipal, estadual e federal — não tomar conta da favela, os traficantes voltam.
Discutíamos aqui na redação: todas as cidades satélites só estão corretas sem artigo definido (em Ceilândia, em Taguatinga, em Samambaia)? Ou podemos usar artigos definidos em alguma? Há alguma explicação? (Braitner Moreira) Sabia? O calo da crase não é a preposição. É o artigo. O desafio consiste em descobrir se o nome pede o pequenino. Cidade, como você pode ver no 6º […]
Sete são os dias da semana. Sete são os pecados capitais. Sete são as maravilhas do mundo. Sete são as vidas do gato. Sete são as notas musicais. Sete são os anões da Branca de Neve. Sete são os dias gastos por Deus pra criar o mundo. Sete são os portais da eternidade. Sete dias é duração de cada fase da lua. Sete […]
“Delegada Mabel de Faria diz que Michelle, que estava incomunicável, foi em Minas por vontade própria”, escrevemos na pág. 35. Ops! Tropeçamos na regência. A pessoa vai a algum lugar. Melhor: Delegada Mabel de Faria diz que Michelle, que estava incomunicável, foi a Minas por vontade própria.
Fim do mundo? Guido responde: “Sílvio Santos pobre, Faustão magro e Tiririca alfabetizado”.
“A gerente do PAC temeu que sua indicação poderia inviabilizar sua vontade de ocupar um cargo no primeiro escalão do governo federal”, escrevemos na pág. 3. Reparou? Temer pede o subjuntivo. Que venha: A gerente do PAC temeu que a indicação pudesse inviabilizar sua vontade de ocupar um cargo no primeiro escalão do governo federal.