“Do Ministério da Justiça sairão até R$ 9 bilhões para a compra das câmeras, do sistema de transmissão de vídeos, das unidades móveis que receberão as imagens e em cursos para treinamento de policiais“, escrevemos na pág. 10. Que texto confuso! Que tal mudar a ordem? Assim: Do Ministério da Justiça sairão até R$ 9 bilhões para, além do treinamento de policiais, a compra das […]
“O verdadeiro escritor nada tem a dizer. O que ele tem é apenas uma maneira de dizê-lo.”
(Colaboração de Helena Belino) Apresentação em formato .pps Tamanho do arquivo: 430 Kb
Edudardo Viegas escreve: “Ao ler o post sobre ano bissexto, me lembrei de que, quando eu era criança, sempre que ouvia esse adjetivo e não entendia muito o nome, perguntava o porquê da denominação. Depois de alguns anos vim saber que bisexto se refere ao ano que tem dois seis na contagem, ou seja: 366”.
“Seja por denúncias de corrupção ou para dar novo impulso a áreas estratégicas, presidente realiza mexidas em cargos-chaves”, escrevemos na pág. 3. Viu? Faltou paralelismo. O seja e o ou formam casaizinhos (ou Maria ou João; seja alto, seja baixo). Misturá-los é cometer adultério. Melhor devolver lé a lé, cré a cré: Seja por denúncias de corrupção, seja para dar novo impulso a áreas estratégicas…Ou […]
Oba! De quatro em quatro anos, fevereiro ganha um dia a mais. É o caso de 2012. O ano compridão se chama bissexto. O adjetivo não se aplica só a ele. Vai além. Qualifica a pessoa que exerce certa atividade com pouca frequência. Vale o exemplo de quem publica os escritos escassa e ocasionalmente. Pedro Nava foi escritor bissexto.
“Saber é poder.”
“Ainda no Brasil, Dilma deu sinais de que a saída de Mário Negromonte do ministério das Cidades é questão de dias”, escrevemos na capa. Olha o descuido! Ministério das Cidades é nome próprio. Escreve-se com as iniciais maiúsculas.
Li no Diário de Pernambuco esta frase: “São dos gordinhos que eles gostam mais”. O “são” ficou estranho. Gostaria de saber se está certo.(Neusa Borges) Ops! O repórter tropeçou no é que. A duplinha reforça a afirmação. Mas pode cair fora sem prejudicar a estrutura da frase. Sem ela, o período continua sintaticamente correto. Compare: Nós (é que) somos patriotas. Eles (é que) não fazem […]
Foi um pega pra capar. De um lado, os defensores do acento. De outro, os contrários. O pomo da discórdia era, nada mais, nada menos, que a pequenina pra. Ela aparece na fala solta e descontraída. Também figura em slogans e ditos pra lá de conhecidos. É o caso de Pra frente, Brasil. Este é um país que vai pra frente. Pra baixo todo santo […]