Sem dor nem gemidos

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    “Parirás com dor”, disse o Todo-Poderoso. O Ministério da Saúde contrariou o Senhor. Garante a vinda ao mundo de bebês sem choros e gemidos da mãe. Para tanto, impõe uma condição — que ela não recorra à cesariana. Aí terá direito a quarto com banheiro e anestesia durante o trabalho de parto. A promessa se concretizará? É esperar pra ver. Enquanto aguardamos, vale a pena […]

Deu otite

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    O ministro Carlos Minc dava entrevista à GloboNews. De colete e tudo, soltou esta: “O Greenpeace tem participado com nós na proteção do meio ambiente”. Com nós? Deu otite.   Com nós só se emprega na companhia de palavras reforçadoras. É o caso de próprios, mesmos, todos: Os livros ficarão com nós todos. As crianças saíram com nós dois ontem à noite. Queremos […]

Viva a Xuxa

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    Viva! Xuxa teve momentos de herói. Ao ver uma caixa de papelão no terreno, estranhou. Fez, então, o que sabe fazer. Latiu até chamar a atenção da dona. Acompanhada, mostrou o achado. Lá estava um recém-nascido. A cadelinha virou celebridade. Rádios, tevês e jornais lhe deram generoso espaço.   Pintou, como sempre acontece, uma dúvida na cabeça de repórteres e apresentadores. Qual o plural de […]

Comigo também acontece

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    DAD SQUARISI // dad.squarisi@@correioweb.com.br   Reparou? Há algo no céu verde-amarelo além dos aviões de carreira. Notícias divulgadas aqui e ali comprovam a necessidade de rever velhos provérbios. Um deles: cada macaco no seu galho. Outro: queixe-se ao bispo. Mais um: todos são iguais perante a lei, mas há os mais iguais. No topo da lista: tudo como dantes no quartel de Abrantes. […]

Assim se fazem ricos e pobres

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  Um homem pra lá de rico estava pra lá de mal. Pressentindo a breve partida, pediu papel e caneta. Escreveu: Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.   Morreu. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.   1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:   Deixo meus bens à minha irmã? […]

O gosto de Dunga

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    Flávio Cavalcanti viu a foto de Dunga. Mandou-a para o blog com a pergunta: “Não seria o caso de dar vez à duplinha tem de em vez de tem que? Tanto faz. Modernamente, as duas têm o mesmo sentido. A escolha de uma ou de outra depende do gosto do freguês. Bom proveito.