Expressões que confundem

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  Na língua há expressões que confundem. Às vezes uma letra faz a diferença. Ora ela sobra. Ora falta. Ora muda o significado. A gente pensa que diz uma coisa, mas diz outra. É um rolo só. Você cai na confusão? Antes de responder, faça os testes. Marque as opções que merecem nota mil.   1. As despesas são feitas à custa do pai ou […]

Confusão

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  O Carlos Marcelo está com os cabelos em pé. Eis a razão: “Mande uma mensagem à redação esclarecendo as diferenças entre o verbo acender e ascender. Nos dois últimos dias, já registrei nos prints três utilizações equivocadas dos verbos e uma de suas variações — reacender, escrito como reascender”.   O pedido é ordem. Eis a diferença:   Acender é o contrário de apagar: […]

Trato é trato (1)

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  A vida é feita de concordâncias. Concordamos que devemos andar vestidos em público. Concordamos que não devemos cuspir no chão. Concordamos que não devemos arrotar à mesa. Concordamos que devemos usar cinto de segurança. Concordamos que lugar de criança é na escola. Concordamos que idosos e deficientes têm direito à reserva de vagas no estacionamento. Concordamos que o consumidor dita as regras.   A […]

A pulga e o carneiro — a troca

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Mensagem Era uma vez… Uma pulga vivia no pelo do cachorro. Circulava entre os fios. Dava uma picada aqui e ali pra se alimentar. Dormia tranquila nos escondidinhos do pescoço ou das patas. Bom, não! Um dia, quando acordou, sentiu um pelo muiiiiiiiiiiiito macio. Abriu os olhos e viu que o cachorro estava encostado num carneiro. Não pensou duas vezes. Saltou para a nova casa. […]

Planetas e estrelas

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“Sol se escreve com a inicial minúscula. Terra, com maiúscula. Por quê? O sol é tão mais importante que a Terra… Sem ele, adeus, calor! Adeus, vida!”, escreve José de Abreu.A língua tem razões que a própria razão desconhece. O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa manda grafar os planetas do sistema solar com a inicial grandona (Marte, Saturno, Vênus, Terra). As estrelas, com a pequenina. […]

Erramos

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“Afinal, ainda se vende no país remédios de tarja vermelha sem receita médica”, escrevemos na pág. 16. Ops! Cadê a concordância? Caímos na cilada da passiva com se. Remédios é o sujeito (remédios são vendidos). O verbo não tem saída. Tem de se flexionar no plural: Afinal, ainda se vendem no país remédios de tarja vermelha sem receita médica.

Erramos

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“A família Borba é representante do novo perfil detectado pela pesquisa do Mtur: viajam em companhia de filhos e cônjuge; dão preferência a transporte terrestre…” Reparou no tropeço da concordância? O sujeito é família. Os verbos devem ficar no singular: A família Borba é representante do novo perfil detectado pela pesquisa do Mtur: viaja em companhia de filhos e cônjuge; dá preferência a transporte terrestre…