Vênus, único planeta com nome feminino: por quê?

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Surpresa! Cientistas descobriram vestígios de vida no planeta mais próximo da Terra. Não é gente de carne, osso, sangue, nariz, olhos e cabelos. É substância que pode ter sido produzida por micróbio – indício de vida fora da Terra. Será? Astrônomos sugerem o envio de sonda ao belo vizinho do Sistema Solar. Enquanto buscam, vale a curiosidade: por que Vênus se chama Vênus? A resposta: […]

Migrar, emigrar, imigrar: diferença

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Valha-nos, Deus! O incêndio em Lesbos chamou a atenção para o drama da emigração. Homens, mulheres e crianças são obrigados a abandonar o país de origem em busca de sobrevivência. Uns são expulsos pela fome. Outros por perseguições políticas. Outros, ainda, por vontade de melhorar de vida. Eles têm vocábulos especializados. A saída Emigrar e emigrante = sair do país: Milhares de africanos emigram para […]

Lésbica: origem da palavra

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Uiiiiiii! Incêndio de quarta-feira devorou o maior campo de refugiados da Europa. Ele tem espaço para 2 mil pessoas, mas abriga 12 mil. Além de superlotado, estava em isolamento porque 35 pessoas foram diagnosticadas com covid-19. Ninguém morreu. Sem óbitos, por que o auê? A resposta remete à história: o cercadinho fica em Lesbos. Na bela ilha grega, nasceu Safo em 630 a.C. Considerada a […]

Plural: greco-romano, argentino-brasileiro & cia.

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A língua é igualzinha aos falantes. Há pessoas que nasceram pra dar duro. Outras, pra ficar no bem-bom. Entre as palavras, ocorre o mesmo. Algumas mostram serviço. Outras exibem braços cruzados. É o caso dos adjetivos compostos. Nas duplinhas, só o segundo se flexiona: bandeira verde-amarela (bandeiras verde-amarelas), poetisa greco-romana (poetisas greco-romanas), romance luso-brasileiro (romances luso-brasileiros), relação euro-americana (relações euro-americanas), cooperação argentino-brasileira (claborações argentino-brasileiras).  

Gramática: como desarmar as ciladas?

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“A gramática é um sistema de armadilhas cuidadosamente preparado”, escreveu Ambrose Bierce no início do século 20. Verdade? Talvez. Mas um fato ninguém discute: as regras estão ao alcance de todos. Ao conhecê-las, desarmamos as ciladas uma a uma. E, em vez de nos derrubar, as normas ampliam o espaço de liberdade. Na dúvida, podemos trocar seis por meia dúzia. Para fazê-lo, precisamos, antes, questionar […]