Documento defende “ a dignidade da pessoa humana e proteção ao meio ambiente” e pede ação urgente de órgãos públicos
Por Samanta Sallum
A Associação de Moradores do Noroeste, entidades ligadas à Fibra, à Fecomércio, além de Ademi, Codese (sociedade civil) e Instituto Nacional de Condomínios e apoio aos Condôminos se uniram para pedir providências em relação à ocupação irregular no Noroeste. A iniciativa foi do Sinduscon/DF.
A questão se refere à remoção e realocação de famílias que ocupam uma unidade de conservação ecológica CRULS. “É uma questão de garantia de defesa do planejamento urbanístico da cidade. O caso exige urgente sensibilidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e da sociedade civil organizada”, destaca o documento.
Condições subumanas
Segundo as nove entidades que assinam o documento, vivem no local adultos e crianças “em condições subumanas”. E apontam que ruas e estradas estão sendo abertas no meio da unidade de conservação, sem a devida anuência dos órgãos competentes.
“Continuaremos defendendo a boa qualidade de vida para todas as pessoas no Distrito Federal, sempre sensível às necessidades humanas, ao lado de todo o setor produtivo e da sociedade civil”, reforça o manifesto.
Segundo informações dos órgãos envolvidos na operação de retirada, as famílias serão assistidas com auxílio de aluguel social e realocadas emlugar cedido pela SPU, para que também consigam trabalhar, além de receberem doação de materiais pelo DF Legal. A remoção começou na semana passada, mas foi interrompida por uma decisão judicial.
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