Por Samanta Sallum.
Em celebração ao Dia da Terra, comemorado na sexta-feira, a Uber lançou ontem, em Brasília, o Uber Planet. É uma nova modalidade de viagem, na qual é compensada a emissão de carbono. Para isso, se uniu à Carbonext, empresa responsável por medir e compensar a pegada de CO2.
Desde que a iniciativa chegou à América Latina, mais de 12 milhões de usuários já utilizaram o Planet e conseguiram compensar mais de 47 mil toneladas de CO2. E agora o Distrito Federal entra nesse circuito.
Os créditos serão direcionados para projetos de preservação de áreas em risco da Floresta Amazônica brasileira. A Uber anunciou que se tornará uma plataforma com emissão zero de carbono até 2040.
O valor de uma viagem com o Planet será, em média, 5% maior do que uma com o Uber Comfort. Ao final de cada mês, os usuários receberão um relatório com a quantidade de CO2 compensado.
“Essa nova modalidade reforça o nosso compromisso global de se tornar uma empresa cada vez mais sustentável”, explica Silvia Penna, diretora-geral da Uber no Brasil.
Bioeconomia
Para Janaína Dallan, CEO da Carbonext e parte do time de especialistas da ONU para mudanças climáticas, a parceria vai estimular a conscientização e a bioeconomia.
“Para a Floresta, os créditos funcionam como uma alternativa economicamente viável à derrubada das árvores para plantio de soja, pecuária ou venda ilegal de madeira, preservando a biodiversidade desse bioma. A Carbonext devolve à floresta 70% da renda gerada pela comercialização dos créditos de carbono para defesa, benefício e desenvolvimento da população que mora lá”, explica Janaína.
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