Por SAMANTA SALLUM
“Apoiamos o lockdown no DF. Diante da gravidade da pandemia, sabemos que eram necessárias novas medidas restritivas. Mas o decreto veio muito rígido com o setor industrial desta vez. Isso não tinha acontecido no ano passado, quando algumas atividades foram preservadas “ , disse o presidente da Federação das Indústrias do DF, Jamal Bittar.
Segundo ele, interromper a produção industrial pode acarretar em falta de produtos para a população.
“Estamos preocupados de uma forma geral, com a sociedade como um todo. Precisamos resguardar o fornecimento de mercadorias aos consumidores”, destaca Bittar.
A Fibra vai encaminhar até amanhã, ao GDF, documento com sugestões para uma revisão do decreto. A entidade vai pedir que as indústrias tenham autorização para funcionar pelo menos para não comprometer o abastecimento mínimo do comércio e mercado consumidor.
O Setor da construção civil, que não tinha parado na pandemia, foi agora atingido pelo decreto do GDF. A medida surpreendeu também a Fibra. Mas as padarias foram liberadas para funcionar – um pedido da entidade ao governador.
”O índice de contágio na atividade industrial é baixíssimo. Isso já foi provado. Acreditamos que é possível fazer algumas adaptações ao decreto”, destacou Bittar.
O Distrito Federal tem cerca de 167,7 mil contas abertas na B3, com montante de…
Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF prevê a regularização de áreas e a definição…
Câmara Legislativa propõe audiência pública para debater o tema em fevereiro. Iphan já foi consultado …
Deputado do PL ultrapassou o número de seguidores do presidente Lula no Instagram com alarme…
Expectativas quanto ao futuro da economia no país soam ruins, segundo pesquisa da CNI Por…
Governo sofre nocautepelas redes sociais por fake news Por Samanta Sallum Depois de mais um…