Por SAMANTA SALLUM
“Apoiamos o lockdown no DF. Diante da gravidade da pandemia, sabemos que eram necessárias novas medidas restritivas. Mas o decreto veio muito rígido com o setor industrial desta vez. Isso não tinha acontecido no ano passado, quando algumas atividades foram preservadas “ , disse o presidente da Federação das Indústrias do DF, Jamal Bittar.
Segundo ele, interromper a produção industrial pode acarretar em falta de produtos para a população.
“Estamos preocupados de uma forma geral, com a sociedade como um todo. Precisamos resguardar o fornecimento de mercadorias aos consumidores”, destaca Bittar.
A Fibra vai encaminhar até amanhã, ao GDF, documento com sugestões para uma revisão do decreto. A entidade vai pedir que as indústrias tenham autorização para funcionar pelo menos para não comprometer o abastecimento mínimo do comércio e mercado consumidor.
O Setor da construção civil, que não tinha parado na pandemia, foi agora atingido pelo decreto do GDF. A medida surpreendeu também a Fibra. Mas as padarias foram liberadas para funcionar – um pedido da entidade ao governador.
”O índice de contágio na atividade industrial é baixíssimo. Isso já foi provado. Acreditamos que é possível fazer algumas adaptações ao decreto”, destacou Bittar.
Regulamentação do uso da IA no país avança no Senado e relator do projeto afirma que pode…
Tradicionalmente realizada na última sexta de novembro, o dia de promoções tem se firmado como…
Evento teve a presença do ministro das Comunicações, que fez critica aos conselheiros da Aneel …
Por Samanta Sallum A Câmara dos Deputados recebeu ontem o anteprojeto de lei elaborado por…
Entidade que representa a indústria reclamou que decisão de aumentar taxa Selic é baseada em…
Por Samanta Sallum Os aluguéis no Distrito Federal subiram 0,46% de agosto para setembro e,…