Ela teve de remodelar sua ideia de negócio em meio à pandemia e agora conquista um novo mercado, utilizando as redes sociais. A maior parte da demanda da empresária vinha de eventos. Com o cancelamento das festas, se viu sem clientes e ameaçada de fechar as portas. Mas a paixão e a sensibilidade pelo trabalho resistiram às dificuldades.
Quando tinha apenas 19 anos, virou sócia da mãe numa floricultura no Lago Sul. “Já nessa época, fiz vários cursos de arranjos florais, fui à Holambra – conhecida como a cidade das flores – e visitei várias feiras do segmento”, conta Manoela Santiago, de 42 anos.
Da multinacional à própria empresa
A floricultura também alugava móveis para festas e funcionou até 2005. Manoela formou-se em administração de empresas e chegou a trabalhar em uma multinacional. Mas o coração a empurrou de volta ao empreendedorismo e decidiu abrir a própria empresa.
A ideia era locar mobília para eventos, mas passou também a oferecer decoração para festas de 15 anos e casamentos. A pandemia trouxe a necessidade de adaptação. “Ficamos sem eventos. Para me reinventar, criei produtos como as cestas personalizadas e artesanais, e os arranjos com plantas e flores. E comecei a vender on-line”, diz.
Presente para afilhada
A primeira cesta foi especialmente para o aniversário da afilhada e virou um grande sucesso. Manoela viu a foto ser intensamente compartilhada nas redes sociais e começou a receber encomendas.
“Coloquei o nome da cesta de Festa na Caixa e logo percebi naquela ideia uma forma de as pessoas continuarem festejando datas importantes, mas em casa, somente com a família. Foi uma ideia que deu certo”, comemora.
Parceria com artesãos
Investir no meio digital foi essencial. Para isso, fez várias oficinas no Sebrae DF. Manoela, com as novas ideias, ajudou também outros profissionais. Fez parcerias com artesãos, confeiteiros e marceneiros. “Quero incrementar os meus produtos para que fiquem cada vez mais especiais e únicos.”
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