Categoria: Íntegra
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Estabeleçam as correlações corretas Um modelo bem conhecido de exercício de fixação de conteúdos para os alunos das séries iniciais, pede que os estudantes estabeleçam uma correlação entre os elementos do conjunto A com os elementos do conjunto B , de modo que para cada um, haja uma correspondência ou um complemento. Usando este mesmo método sugerimos ao leitor ligar o nome de alguns dos 49 envolvidos, até agora, na Operação Lava Jato, divulgados pela imprensa, às respectivas desculpas apresentadas ao público. A- Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – presidente da Câmara dos Deputados; Cândido Vaccarezza (PT-SP) – ex-deputado federal; Antonio Palocci (PT-SP) – ex-ministro (por não ter foro privilegiado, seu processo foi encaminhado para a primeira instância); Roseana Sarney (PMDB-MA) – ex-governadora do Maranhão; Valdir Raupp (PMDB-RO) – senador; Lindbergh Farias (PT-RJ) – senador; Gleisi Hoffmann (PT-PR) – senadora e ex-ministra da Casa Civil; Humberto Costa (PT-PE) – senador; Vander Loubet (PT-MS) – deputado federal; José Mentor (PT-SP) – deputado federal; Mario Negromonte (PP-PE) – ex-ministro das Cidades; Ciro Nogueira Filho (PP-PI) – senador (mencionado em dois inquéritos, um para investigar, outro para arquivar); Romero Jucá (PMDB-RR) – senador – (mencionado em dois inquéritos, um para investigar, outro para arquivar); B- “Estou tranquilo. Vou esperar o conteúdo para analisar e depois me pronuncio.”; “Minhas relações com o poder público nunca ultrapassaram os limites institucionais.”; “Fiquei completamente perplexo (a), injustiçado(a).”; “Vou aguardar com serenidade a divulgação dos motivos que levaram meu nome a figurar na referida lista.”; “Minha indignação ´colocarem todos na mesma situação.”; “Estou triste, mas essa é uma forma de acabar com julgamento antecipado.”; “Recebo com surpresa e indignação a inclusão de meu nome na lista de parlamentares que serão investigados.”; “Desconheço em quais circunstâncias meu nome foi envolvido na referida investigação.”; “Repudio, com veemência qualquer tentativa de ser relacionado ao objeto das investigações da Lava Jato.”; “ Reitero posicionamento no sentido de que tenho a mais absoluta convicção de que as investigações apenas confirmarão a completa insubsistência dos indícios supostamente relacionados a mim.”; “ Essa situação ´pe surreal. Estão listados praticamente todos os deputados que receberam doação oficial do partido em 2010.”; “Só vou me pronunciar quando tiver acesso ao conteúdo do pedido de inquérito.”
A frase que foi pronunciada: “ A Dilma é o drone do Lula “ Na boca do povo Nada roucas Sem moral, sem respeito, sem saída. Foi emocionante ver a reação nas quadras de Brasília enquanto a presidente Dilma fazia o pronunciamento em rede nacional. Políticos precisam ouvir as ruas. Desde o brioche e até hoje não aprenderam. Na verdade Indício de ilícito não é condenação. Mas depois que o nome for jogado na lama, recuperar vai ser difícil. Controlar a imprensa é abominável mas falta licitude ao divulgar nomes de quem pode provar inocência.
Enfim É visível o trabalho de conservação da UnB para este semestre. Vazamentos consertados, banheiros restaurados, vegetação mais cuidada, reforço na iluminação e segurança. Ideal seria que o professor Marco Aurélio de Oliveira, prefeito do campus, conseguisse parceria com a Comunicação Social para uma campanha de conservação.
Futuro Bem que o Administrador Regional de Brasília, Igor Tokarski aproveitasse as chuvas para planejar o plantio de árvores pela cidade. Quando chove é hora de pensar em agosto. Mais árvores, menos calor. Brazlândia Natural é depois do trabalho duro, ser reconhecido. Quem teve essa sorte foi Noilde Maria de Jesus. Em um assentamento foi capaz de produzir 35 mil pés de morangos a mais em apenas seis anos. Recebeu o Prêmio Sebrae Mulher de Nogócios. O próximo passo é investir em orgânicos e conquistar uma agroindústria.
Número 1500 Pós Graduaçao Lato Sensu em Controle, Detecção e Repressão a Desvios de Recursos Públicos. O curso é uma parceria da Esaf – Escola de Administração Fazendária, a Universidade Federal de Lavras, Ministério Público Federal, Controladoria Geral da União e Departamento da Polícia Federal. Essa cobertura de peso tem por finalidade incrementar a capacitaçao de agentes para descobrir ralos onde escorrem o dinheiro do erário. Se bem que um número para denúncias iria adiantar bastante esse trabalho.
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HISTÓRIA DE BRASÍLIA Para que ninguém venha dizer que é mentira, o endereço é este: Quadras 708-709, Tipo EC4B, Bloco 4, Lotes 14 e 16. A reserva foi feita em nome de Paranoá Implementos Agrícolas, conforme processo existente na subprefeitura do Núcleo Bandeirante. (Publicado em 09/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA Eu já havia dito que o deputado Breno da Silveira está muito mal assessorado em matéria de Cidade Livre. Para reconhecer esta verdade, basta que esse deputado procure ver uma fotografia onde ele aparece no centro, na área externa da Câmara dos Deputados, e veja quantos ainda estão com o mesmo pensamento. (Publicado em 09/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA Brasília hoje tem desses contrastes. O governo constrói um pombal de cimento armado, e uma creche de madeira. Endereços: pombal, na Praça dos Três Poderes; creche, na Superquadra 108. (Publicado em 09/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA Oscar Niemeyer, não se aborreça com a mentalidade de cubículos que está surgindo em Brasília. O prédio do Congresso, está todo partido em pequenas salas; os prédios dos Ministérios, só tem de grande, o corredor; agora, o Palácio Planalto. No 4o andar estão tomando a iluminação da área dos elevadores, criando uma nova sala dividida por tabiques. (Publicado em 09/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA O comércio de Brasília está ficando apavorado com as concorrências públicas realizadas pelas repartições públicas do Distrito Federal. As compras feitas no Rio e São Paulo, em geral ficam mais baratas, mas oneram em muito com as despesas de tomadas de preços, transportes, e os impostos que a Prefeitura do DF deveriam arrecadar, e que perde. (Publicado em 09/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA A sugestão do nome do sr. Israel Pinheiro para o Grupo de Trabalho do Planejamento é das mais justas, mas o ritmo de trabalho do dr. Israel não é todo o mundo que acompanha, e torna-se quase impossível o construtor de Brasília trabalhar sem ser mandado. (Publicado em 09/08/1961)
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Pilares da crise“Em caso de acidente quebre o vidro e acione o botão”. O aviso, comum nos alarmes contra incêndios, poderia, hipoteticamente, ser empregado também para salvar a população , apanhada em meio ao maior “incêndio da República” que se tem notícia. Para a sociedade, como sempre, não existe porta de saída de emergência. Pelo contrário, a ela cabe pagar e arcar sozinha com os prejuízos causados aos cofres públicos pelas malfeitorias políticas na administração do país. O desmoronamento do edifício Brasil, tem como causa principal, o colapso de seu pilar central representado pela classe política. Não adianta colocar a culpa nos números e índices econômicos. A origem do desarranjo gigantesco é bem visível e parte dela esta devidamente nomeada na lista que o Procurador-Geral, Rodrigo Janot entregou aos cuidados do STF. Houvesse, em cada lar brasileiro o tal dispositivo de segurança, bastaria quebrar o vidro e acionar os botões: cassação e/ou impeachment e o desastre seria contido. Tomamos emprestado o argumento usado pelo ex-presidente Lula em Portugal. Quando foi perguntado sobre sua avaliação pessoal acerca do julgamento do mensalão, poderíamos afirmar também que a atual crise econômica que varre o Brasil tem 80% de componentes políticos e 20% outros motivos. Qualquer perícia mais apurada que investigue as causas de nossa crônica desventura irá apontar a facilidade com que os políticos se assenhoram da máquina pública, instalando em cada engrenagem do Estado um “facilitador”. Sejamos francos: O chamado governo de coalizão no Brasil não passa de um clube fechado e exclusivo , onde um pequeno grupo (base de apoio) decide, em jantares regados a vinhos caríssimos, a repartição da República em lotes, dando a cada donatário a liberdade total de explorar, ao máximo, seu quinhão . Melhor síntese desse descalabro foi dada por uma criança que olhando, de longe, as cúpulas do Congresso, perguntou ao pai o que aqueles cupinzeiros gigantes estavam fazendo ali.
A frase que foi pronunciada: “O Brasil se desindustrializou sob o ímpeto dessa política, paradoxalmente, comandada, não digo nem que conscientemente, por um ex-operário industrial. Ele comandou a desindustrialização brasileira” José Serra
Terrível Volta e meia um esgoto da QL2 do Lago Norte transborda e a massa fecal corre solta em busca das águas do lago. O estrago foi grande. Os carros que passavam por ali em levavam as fezes e o mau cheiro por onde passavam. Bom lembrar que o valor pago para os cuidados com o esgoto não é bastante alto. Nessa circunstância também.
Hoje Aceitar bagagem de desconhecidos, mesmo que seja só para “olhar” é risco na certa. Desde drogas a outros ilícitos são encontrados e quem responde criminalmente é quem fez o favor. Hoje em dia até ser educado e gentil é perigoso. A Polícia Federal apreendeu 10 kg de crack em um ônibus que viajava pela BR060. Duas mulheres foram presas.
Perigo Buracos enormes colocam em risco, principalmente a vida de motoqueiros. Com uma chuva um pouco mais forte, o asfalto começa a ceder. Na curva da dona Dionísia, no caminho do piscinão há poucos buracos, mas enormes.
Incrível Quem ouvia parava imediatamente. Um assovio chamava a atenção de quem fazia compras em um mercado. Não era apenas melódico era também harmônico. Duas notas ao mesmo tempo e uma sonoridade impressionante. Lá estava distrído o coronel da aeronáutica Bertugon. O carioca aposentado exibia a musicalidade para quem quisesse ouvir.
Sentimentos Nos deixa o advogado Fernando Lourenço Tamanini, um dos mais antigos pioneiros da cidade. Nascido em em Santa Teresa, no Espirito Santo, o Dr. Tamanini era procurador aposentado do Distrito Federal. Foi um dos criadores do Instituto Histórico e Geográfico o DF. Escritor, publicou seis livros contando a história da capital federal. Nosso abraço ao Fernando Tamanini Filho e toda a família.
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Maldita herança Quando usou a expressão “herança maldita” para se referir ao conjunto de políticas públicas, corretamente legadas pelo governo FHC ao país, a dupla Lula/Dirceu pretendeu criar uma falsa polêmica que tinha como estratégia desconstruir o governo anterior. Ao mesmo tempo lançavam uma cortina de fumaça em torno de um projeto próprio de governo que, na verdade, não possuíam. A ideia, gestada nos laboratórios de marketing e propaganda do partido ( o único a funcionar à pleno vapor desde o primeiro dia), era dissuadir a opinião pública não só com relação ao Plano Real, mas sobretudo, com relação às conquistas trazidas pela Constituição de 88, consideradas demasiadamente liberais. A intenção deliberada, era abrir caminho gradativo para a substituição da Carta Magna pelo ideário contido no estatuto do partido. Nestes últimos doze anos não foi outra a tônica: desconstruir a oposição por meio de um sistemático e contínuo processo de calúnias, enquanto era aplanado o terreno para mudanças tipo controle da mídia e outros planos exóticos recomendados pela cartilha bolivarianista . A receita funcionou enquanto duraram os efeitos do plano Real e enquanto o mundo apresentava índices de crescimento positivos. Com a mudança dos ventos, e o tempo no poder, a realidade subiu à tona e mostrou um país que se esfarelava diante de todos. O Brasil exangue que surgiu diante da população, precisou ser sacudido por movimentos aparecidos nas ruas. Assustado, o governo apresentou uma mise- en-scène de reformas para acalmar a turba. Ruas esvaziadas, reformas engavetadas. O fato hoje é que o governo federal conseguiu a proeza fantástica de deixar para si mesmo uma herança que pode ser classificada, sem exageros , como realmente maldita. Para ficar apenas num caso local e de fácil compreensão, a população do DF assiste, todo o dia a polêmica sobre o que fazer com o gigantesco estádio Mané Garrincha. Erguido à preço de bilhões na gestão petista do governo Agnelo , para atender a megalomania de Lula e da FIFA ,a monstruosidade em concreto, servirá, agora, para abrigar algumas secretarias do GDF, mesmo sabendo que perto dali jaz outro elefante branco erguido na mesma gestão e que abrigará também a administração local. Herança maldita é isso: você olha, não entende para que serve, mas sabe que aquilo vai dar um grande prejuízo para quem traz no rosto o suor do trabalho.
A frase que foi pronunciada: “ Muitos homens que nasceram livres preferem se acorrentar por todos os lados. “ Rousseau
Release A redemocratização do Brasil, que completa 30 anos em 2015, é o tema principal da Revista de História da Biblioteca Nacional de março. A publicação debate os reflexos da transição que foi chamada à época de “lenta, gradual e segura” mas que trouxe segredos obscuros.
Novidade ä vista Projeto do diplomata Miguel Torres para 2016. Ele está trabalhando no livro em linguagem simples e acessível para mostrar ä população brasileira as “Danças Diplomáticas: a contradança do Anão” . O material promete ser novidade já que sob o aspecto tratado nunca se abordou os últimos 40 os últimos anos da política externa brasileira.
Nua e crua Detalhe aguardado pelos leitores de Torres é a sua impressão sobre a atuação diplomática do Itamaraty, e a lenta e progressiva deterioração institucional ao longo do período histórico do Brasil: De Ernesto Geisel à Dilma.
Yes nós temos O livro é focado principalmente quatro pontos das relações internacionais do Brasil: Cuba, África, Europa e “South America”. Assim mesmo, “South America”, e não América do Sul, isto porque fala sobre a visão, sobretudo norte-americana e também europeia do Brasil, visto simplificadamente como a maior aldeia do que seria uma região atrasada e exótica sul-americana.
Em tempo Miguel Torres é um profissional conhecido por não ser subserviente nem bajulador. Essa é a parte apimentada da obra. Futuro Tasso Jereissati, Eunício Oliveira, o presidente da Câmara Eduardo Cunha e outros parlamentares sentados à mesma mesa para discutir o recuo da Petrobras nas refinarias do Ceará, Maranhão e Rio de Janeiro, além de fiscalização às ações do Governo Estadual.
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Quem tiver que pagar, vai pagar?
Nesta segunda-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, garantiu a um grupo de manifestantes do Movimento Limpa Brasil que se concentrava em frente à sede do Ministério Público, que “quem tiver de pagar vai pagar”. Se confirmadas as expectativas de que Janot vai requerer mesmo apenas a abertura de investigação contra os políticos listados na Operação Lava Jato, estará dada a largada para a maratona judicial tempo adentro, cujo desfecho aponta para a uma espécie de “impunidade por decurso de prazo”. Para uma parte significativa de juristas, melhor seria que o procurador pedisse logo o indiciamento criminal dos envolvidos, tendo como base o grande volume de provas, já colhidas, nos depoimentos e nas investigações em curso. Neste sentido, o pedido de abertura de investigação, resolveria o problema dos políticos, que possivelmente não serão atingidos pelo braço da lei ainda durante o atual mandato. Quando os processos, finalmente vierem à tona, muitos indiciados já terão se despedido da vida pública e as acusações, no Supremo, serão então remetidas à primeira instância, reiniciando-se, praticamente, todo o processo da estaca zero. Para a população, que vem acompanhando o desenrolar do escândalo do petrolão, foi-se formando uma expectativa clara que o aprofundamento das investigações, em algum momento, iria trombar de frente com nomes do alto escalão do governo. Não é por outra razão, que durante os momentos finais da operação Lava Jato assistiu-se à um amplíssima estratégia de socorro e blindagem das autoridades, envolvendo não só os advogados de defesa , mas a Advocacia Geral da União, o Ministério da Justiça, O Tribunal de Contas da União e outros órgãos da República. A questão é que o escândalo colocou numa mesma nau , aqueles que tem o poder nas mãos, juntamente com aqueles que tem muito dinheiro nos bolsos. Como no diálogo da peça “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente , publicada em 1517: FIDALGO- E passageiros achais para tal embarcação? DIABO- Oras pois, tu és a cara dessa embarcação!
A frase que foi pronunciada “A presidente Dilma é refém do ministro Levy. Ele é uma espécie de primeiro ministro.” Senador Aloysio Nunes
Mais segurança
Realmente as luzes vermelhas dos carros policiais são vistas a todo momento pela cidade. Inclusive madrugada a dentro. O resultado da presença policial na comunidade é um aumento da segurança e paz social. Segundo a Secretaria de Segurança Pública o índice de registros de homicídios, lesão corporal e sequestro relâmpago diminuiu e a sociedade já sente o resultado do policiamento ostensivo.
Trânsito Infelizmente motoristas que chegam de outras cidades começam a querer impor a falta de educação no trânsito da capital. Manobras perigosas, buzinas, xingamentos, ultrapassagens coladas. Em horários de grande fluxo essa não é mais aquela Brasília que nós conhecemos.
Pagar pelo consumido
Dentro do ideal de economia de água é o momento de rever a lei que dá à Caesb a oportunidade de cobrar o consumo por taxa mínima nas salas comerciais. Se o consumidor paga por 3mil litros e só usa mil, isso dá a ele a chance de gastar até a última gota.
Agradecidos ICaminhoneiros agradeceram ao deputado federal Alberto Fraga por ter conseguido a liberação dos banheiros do estádio Mané Garrincha. Escoltados pelo Batalhão de Trânsito, a classe trabalhadora reivindicou os direitos sem baderna. O tenente coronel Evaldo Soares do BPTran explicou que o acompanhamento da Polícia de Goiás e Polícia Rodoviária Federal foi necessário para garantir a segurança e legitimidade do movimento.
Agradecidos II Além do merecimento, a paz na manifestação causou outro resultado positivo. A presidente Dilma sancionou a Lei dos Caminhoneiros sem vetos
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Made in ChinaChina como economia de mercado. O reconhecimento foi feito em 2004 pelo ex-presidente Lula. Os reflexos são sentidos agora na economia do Brasil. São devastadores, no presente e com perspectivas de que venham a se tornar crônicos no futuro próximo. O problema não é a China em si, que adota o regime econômico que melhor lhe convém. O grande problema naquela nova e impensada parceria estavam nas razões que levaram o governo a conceder status de economia de mercado àquele país. Mesmo sabendo de antemão como os chineses agem interna e externamente na questão da produção e comercialização de suas riquezas, o Brasil seguiu adiante. Pior nesses acordos foi o governo desconsiderar as peculiaridades e fraquezas da indústria nacional, já sobrecarregada de impostos e obrigações de toda a ordem. Nestes acordos, onde a desproporcionalidades de cada um dos parceiros era mais do que visível, pesou na decisão apenas a premissa básica e equivocada de uma pretensa identidade e afinidades ideológicas com o partido no poder lá e cá. Nessa sucessão de enganos ficou de lado o fato de que a China, em termos econômicos a muito tempo abraçou a cartilha capitalista, no mais amplo sentido do termo, adotando inclusive um capitalismo onde as regras trabalhistas, quando existentes, são fixadas como há cem anos no Ocidente. Por outro lado, o governo minimizou as carências que o Brasil sempre apresentou nas áreas de fiscalização e controle das atividades de comércio e outras afins. Passada uma década desses acordos o que o brasileiro assiste impotente é a invasão massiva do comércio local por produtos made in China . Do simples parafuso, passando por calçados, confecções, máquinas , ferramentas e uma infinidade de outros produtos. Os produtos chineses são reconhecidos pelo preço proporcional à qualidade. Estão por toda a parte, inundando o mercado e sufocando a economia , já combalida do país. Não se trata aqui de questões de nacionalismo ou xenofobia. Deixando de lado aspectos como o dumping , quando os produtos são vendidos a preço abaixo do mercado. A invasão do “made in China” vem arruinando aceleradamente a indústria nacional. Milhares de fábricas foram fechadas nesta última década. Outros milhares de postos de trabalho foram perdidos aqui e oportunizados lá fora. Noutra ponta, pesa ainda o aumento do contrabando e da pirataria. Somente em 2014, o Brasil perdeu R$ 100 bilhões com a pirataria. Os prejuízos com o fechamento de fábricas e de postos de trabalho, são incalculáveis. Culpa do chineses? Claro que não. Os culpados são os próprios brasileiros que aceitam que assuntos tão importantes para o país sejam tratados à pontapé, por gente que tem no partido a única razão de governar.
A frase que foi pronunciada: “A política é uma coisa muito séria para ser deixada nas mãos dos políticos” Charles De Gaulle Batalhão escolarMais policiamento sem contingente é impossível. Um soldado do batalhão escolar para cada 3 escolas é um número muito baixo dada a violência que circunda os centros de ensino no DF. Repensar a distribuição desse pessoal é fundamental para a segurança de quem estuda.
Retirado e devolvidoÀs vezes as pessoas envolvidas na burocracia não se dão conta de que um pequeno passo poderia resolver vários problemas. Se um advogado tira o processo e precisa assinar um protocolo de retirada, o mesmo deveria acontecer na devolução. Simples assim.
Erro no alvoParece que os protestos estão atingindo as pessoas erradas. Enquanto o trânsito da cidade toma dimensões infernais, quem poderia resolver os problemas continua no ar condicionado sem nem perceber as reivindicações.
IntolerávelQuantas coisas esses funcionários dos shoppings de Brasília têm que aguentar. Borbulhando de novos ricos e mal educados, a cidade presencia cenas impensáveis no comércio. Desde um senhor que jogou uma roupa no rosto da funcionária porque não podia trocar a peça, até o empresários que não permitem que os trabalhadores usem cadeiras para se sentar durante o expediente.
Autoridades presentesEleições 2014. Lançamento do livro do advogado Guilherme Cunha Costa, conhecido por sua ampla experiência na área de relações institucionaisA partir das 19h, no restaurante Rubaiyat. Dr. Guilherme registra na obra a fotografia do processo eleitoral do ano passado.
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HISTÓRIA DE BRASÍLIA O DCT não tem mais agências em Brasília porque não quer. A Estação Rodoviária foi inaugurada em setembro de 1960, e desde essa data há um local para agência dos Correios e Telégrafos. A repartição é que não, aproveita. (Publicado em 08/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA Água, água, e luz para o Setor Automobilístico. As oficinas já se mudaram, e não podem trabalhar por falta de energia elétrica. Estão todas paralisadas há mais de um mês. (Publicado em 08/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA Há a informação de que o sr. Jânio Quadros mandou demitir funcionários admitidos antes de 12 de setembro da Novacap. Sou frontalmente contra a estabilidade dos funcionários da Novacap, mas devemos respeitar as decisões do Legislativo, para que as do Executivo mereçam a mesma atenção. (Publicado em 08/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA Ao receber os jogadores Campeões do Mundo, o sr. Jânio Quadros ficou ao lado de Belini, e fazendo blague para os demais, avocou a si a situação de Gilmar. (Publicado em 08/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA Com a extinção da Novacap, fala-se no nome do sr. Randal do Espírito Santo Ferreira para a presidência do Banco do Planalto, a ser criado proximamente. (Publicado em 08/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA Todo o mundo sabe, que é da Paranoá Implementos Agrícolas que parte a reação contra a mudança da Cidade Livre. Pois bem. Esta firma já tem seu lugar reservado na W-3 da Asa Norte, e a escolha do local foi feita pelo seu diretor, que integra a ação contra a mudança. (Publicado em 09/08/1961)
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LesaA mídia , de uma forma geral, tem , nestes últimos tempos, cedido um espaço generoso à discussão sobre um possível processo de impeachment contra a presidente Dilma. Muitos juristas comentam o tema, dando pareceres com base na legislação atual. De forma geral todos concordam com o cabimento da ação sob o ponto de vista da tecnicidade jurídica. Neste caso, o problema ficaria circunscrito ao que dizem os artigos da lei, quando tratam da questão da improbidade administrativa por omissão e outros crimes correlatos imputados às autoridades públicas com poder de mando. Para outros estudiosos do assunto, caberiam ainda os princípios listados na chamada Teoria do Domínio do Fato, de Roxin, trazida à luz durante o julgamento do mensalão e que trata a questão da cadeia de eventos danosos que obedecem à lógica das relações de hierarquia e subordinação. Na opinião de outros juristas, mesmo os mais sólidos argumento jurídicos não se sustentam diante do pequeníssimo detalhe: Nos processos de impeachment , a decisão derradeira, que é a que importa, é sempre política, pois cabe apenas ao Congresso analisar a admissão e o mérito do processo. O problema aqui é separar um parecer técnico, embasado na letra da lei, mas que pede uma punição (justiça), dentro da seara política. Fica-se assim , no limbo entre a técnica, despida e descontaminada de aspectos ideológicos e os amplíssimos horizontes da política. No caso do mensalão, em alguns pontos, foi o que ocorreu de maneira transversa. Embora apoiados em um extenso parecer do relator, alguns ministros do STF “deslizaram” para o campo político, em razão das características que levam a indicação ao cargo. Para um impasse dessa natureza, que opõem direito e política, o mais sensato, para alguns pensadores, é escolher o “caminho do meio”. Esse caminho já se encontra pavimentado pela Constituição de 1988.
A frase que não foi pronunciada:“Quanto mais bolodório pior fica a situação política no Brasil.”
Teoria
Melhor articulação entre o Estado e instituições públicas e privadas de pesquisas. Com o objetivo de impulsionar a pesquisa e estimular a criação de soluções tecnológicas, a Emenda Constitucional 85 acaba de ser promulgada.
PráticaPor falar em estímulo à pesquisa, o primeiro passo deve ser desburocratizar o INPI. Os gênios brasileiros inventam soluções tecnológicas e outros países roubam com os aplausos do governo brasileiro. O BINA é um exemplo de criação que continua sendo usada pelo mundo inteiro sem que nenhum centavo venha para o Brasil, por absoluta incompetência do nosso país.
EducaçãoBasta dizer, no Brasil, se um menor de idade passar no vestibular antes de acabar o ensino médio, precisa da autorização da justiça para a frequentar universidade . Enquanto isso, países patrióticos e menos burocráticos estimulam os pequenos gênios a frequentar a universidade quando está pronto, independente da idade.
Outro ladoRecebemos de Elisabel Benozatti, da assessoria de comunicação do Opportunity, resposta à coluna dizendo o seguinte:”Desde o início da Operação Satiagraha, as ilegalidades foram identificadas pelo Ministério Público Federal (MPF). Por duas vezes, o MPF pediu a descontinuidade da investigação, “já que dos autos não consta nada de concreto que sequer surgira a prática de crime por quem quer que seja”.
CadastradoIdeli Salvatti , ministra da Secretaria de Direitos coordenou a reunião da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo – Conatrae. Ela defendeu a divulgação da “Lista Suja”. A ideia é deixar público o nome dos empregadores que foram condenados pela Justiça por forçar seus funcionários ao trabalho sem dignidade.
Leitor Renato Prestes pergunta se a Secretaria de Segurança Pública do DF pagou as contas de telefone. Os números do Disque Denúncia, 3323-8855 e 181 não funcionam. E a violência aumenta a cada dia, completa a informação.
LançamentoMariposa – asas que mudaram a direção do vento. Esse é o título do livro da escritora Patrícia Baikal. Ele fala do jogo de poder, política e corrupção. A trama se passa em uma Brasília de 2020.No dia 7 de março, próximo sábado, no Senhoritas Café, às 19h30 a autora lançará a obra na cidade.