Esclarece

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Nota da Polícia Federal esclarece que a proposta orçamentária para 2016, consolidada pelo Ministério do Planejamento com o apoio integral do Ministério da Justiça, foi cortada durante o trâmite do processo legislativo em R$ 151 milhões no que tangia à instituição. A solução foi apelar para o Ministério do Planejamento para a reposição do montante a fim de que não haja prejuízo nas operações da PF. Valdir Simão, o ministro responsável pela verdadeira democracia do Brasil.

Foi assim?

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Por falar nisso, por enquanto não teve repercussão a denúncia do ex-executivo da empresa holandesa SBM Offshore. Jonathan Taylor entregou dossiê à CGU comprovando o pagamento de propina a funcionários da petroleira para fechar contratos de aluguel de plataformas. Na verdade, produziu provas contra a empresa, também. A questão é que o documento foi entregue antes das eleições e também não surtiu
efeito, até então.

Nem tudo o que é legal…é legal

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Pelo tamanho e pela repercussão prolongada que se espera, a tripla crise (econômica, política e ética) deveria ser encarada com mais seriedade justamente por aqueles que a produziram e que são a raiz do problema. Portanto, cabe à direção do Estado, e somente a ela, o principal esforço com vistas a minorar seus efeitos. No entanto, o que se observa é mais do mesmo. Dentro do inevitável ajuste fiscal que virá, a conta será integralmente debitada no bolso do cidadão comum, via aumento do custo de vida provocado, obviamente, pelo reajuste de impostos e tributos de toda a ordem.
Para a classe média, que representa hoje cerca de 54% da população, a conta já chegou. A corrida desesperada aos postos de combustíveis, provocada pelos boatos de aumento dos preços, é exemplo dessa injustiça nossa de cada dia. Num momento em que os preços do barril de petróleo estão no menor patamar das últimas décadas por todo o mundo e mesmo depois de a polícia desbaratar o cartel de combustíveis no DF, a perspectiva de aumento persiste e acontecerá para tapar o bilionário rombo de caixa da Petrobras.

Corre-se da máfia dos donos de postos para cair no colo da estatal que se transformou em caixa arrecadadora de partidos e políticos astutos. Para desespero do cidadão, não há a quem recorrer neste instante. Nem mesmo à Justiça, que deixa de barrar qualquer tentativa em seus altos e difusos proventos. Diz o filósofo de Mondubim que quando há pouca farinha o pirão é meu. No caso do Brasil, se ainda está de pé depois de tanta corrupção, é porque a farinha é muita.
O fim do benefício do auxílio-moradia de R$ 4.377 pagos mensalmente, proposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), para o Judiciário, mesmo para quem tem casa própria, causou revolta de juízes e entidades de classe que ameaçam ir ao Supremo para garantir o privilégio que custa aos contribuintes algo em torno de R$ 450 milhões ao ano. Recorrerão ao mesmo STF, que, em 2014, estendeu o benefício a todos os integrantes das carreiras. Benefício que não precisa ser pago mediante apresentação de recibo correspondente ao gasto. Como quem pode não quer pagar, pagará quem não pode, não quer, como vem sendo feito há séculos.

Itamaraty

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Quem conhece a velha guarda está com um traço de esperança na volta da atitude. Embaixadores da mais alta estirpe assinaram um documento lembrando o embaixador Luís Martins de Sousa Dantas, que salvou centenas de judeus no pavor do Holocausto.

Protesto

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Lembraram também Osvaldo Aranha, então presidente da Assembleia Geral quando foi sancionada a criação do estado de Israel. O grupo protesta veementemente contra o anúncio do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que declarou o nome de quem indicaria como embaixador no Brasil, antes mesmo de submetê-lo ao nosso governo. O candidato ocupou a presidência do Conselho Yesha, responsável pelos assentamentos na Cisjordânia considerados ilegais pela comunidade internacional.

Aspas

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“Nessas condições, apoiamos a postura do governo brasileiro na matéria e fazemos votos de que o presente episódio seja superado prontamente a fim de podermos, em conjunto, reforçar os vínculos entre os dois países num momento histórico em que o espírito de conciliação se torna imperativo,” termina a nota publicada no Facebook.

Autores I

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O documento foi assinado por Ademar Bahadian, Amaury P. de Oliveira, ArmandoV.B. Cardoso, Brian Michael F.Neele, Carlos Alberto L. Barbosa, Carlos Eduardo A. de Souza, Cristiano Whitaker, Edgar T. Ribeiro, Fernando G. Reis, Fernando S. Alves, Geraldo H.Cavalcanti, Heloisa V. de Araujo, Hildebrando T. Vaççadares, Janine-Monique Bustani, Joaquim A.W.Salles, Jorio Dauster, José Maurício Bustani e José Viegas Fº.