Sei que não devia ter deixado todo mundo curioso com a minha ida ao famoso Bar do Cuscuz. Mas achei que seria interessante contar a história toda desse passeio gastronômico.
Como havia mencionado, um dos bares fica na praia de Cabo Branco, no centro de João Pessoa.
Naquele dia, fui para praia a tarde com minha esposa e meus filhos, saindo fomos ao Bar do Cuscuz. Com uma enorme brinquedoteca e várias opções de lanche e refeição, por lá ficamos.
Criançada correu brincar e eu me minha esposa começamos a tomar uns drinks.
Logo fui reconhecido por algumas pessoas que lá estavam e com isso alguns garçons vieram falar comigo. Primeiro para tirar umas fotos e depois o gerente veio dizer que o chef do restaurante queria me conhecer.
Fui até a entrada da cozinha, conheci o pessoal e voltei para minha mesa.
Me serviram uma porção de fava, aquela que já contei como que se faz, e fiquei conversando com o gerente.
Uma das características desse bar é que ele tem várias televisões e um enorme telão, passando diversas coisas.
O que me chamou atenção foi um clipe de um cantor, pois sua performance era realmente muito boa.
Perguntei ao gerente quem era o cantor e ele me disse que se chamava Gegê Bismarck, que ele era um dos cantores do estabelecimento, porém da sede, que aquele de João Pessoa nada mais era do que a filial.
Me disse que a matriz ficava em Campina Grande e me fez o convite de ir até lá conhecer o estabelecimento.
Em 10 minutos o gerente voltou dizendo que o cantor ia tocar no Bar do Cuscuz de Campina Grande no dia seguinte.
Que o dono do local estava me esperando e que o chef de cozinha de lá queria muito me mostrar a casa e fazer uma receita para eu provar.
Não precisou falar mais nada, no dia seguinte parti com a família para Campina Grande. Que fica próxima a João Pessoa, um pouco mais de uma hora de viagem em uma estrada muito tranquila e bem pavimentada.
Chegando em Campina Grande fomos almoçar em outro restaurante típico da cidade, o Manoel Carne de Sol, que foi fundado em 1961.
Chegando lá fomos atendidos por um garçom bem atencioso, Sr Martileano.
Que trabalha no local há mais de 52 anos e nos sugeriu de entrada uma linguiça caseira, feita por eles mesmos, pra lá de saborosa. Depois entramos na carne de sol sem medo nenhum.
Mais a noite, chegamos todos ao Bar do Cuscuz. Fui recebido com toda pompa e pra ser bem sincero fiquei estarrecido com o tamanho do local, da sua estrutura e do palco para o show.
Cá entre nós, não conheço nenhum estabelecimento em Brasília com tamanha estrutura.
Além disso, eles estão orgulhosos, pois, a brinquedoteca que estava em reforma, será a maior do país quando pronta.
Fui conhecer a cozinha de lá e fiquei impressionado com o tamanho e profissionalismo do pessoal.
Além de atender ao estabelecimento eles ainda atendem a parte do Delivery, uma média de 700 pedidos por dia.
Lá comi algumas delícias como a fava deles, com tripa frita (uma espécie de torresmo, porém sem carne e pequena).
Obviamente o cuscuz, que você monta com o que quiser de recheio e a nata por cima, o dadinho de tapioca e outras guloseimas.
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