“Maurício Lima sucede a André Petry na Direção de Redação de Veja”, escreveu o Jornalistas & cia. A frase deu nó nos miolos dos leitores. O pomo da discórdia foi a regência do verbo suceder. A gente sucede alguém ou sucede a alguém? No sentido de substituir, o verbo é transitivo indireto. Exige a preposição a: Bolsonaro sucedeu a Temer na Presidência da República. É normal o filho suceder ao pai. A mulher sucedeu ao marido na direção da empresa. E, claro, “Maurício Lima sucede a André Petry na Direção de Redação de Veja”