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    “…cerca de 1,2 meninos e meninas morrem depois de serem atropelados anualmente”, escrevemos na pág. 24. Faltou clareza, não? O texto diz que as pobres crianças são atropeladas anualmente. A ambigüidade se deve á colocação. Melhor: cerca de 1,2 meninos e meninas morrem anualmente depois de serem atropelados.

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O maior inimigo da concordância? É a distância. Basta o sujeito se afastar do verbo e lá vamos nós. Vale o exemplo da pág. 24: “Eles disseram que, assim que ela fornecesse a senha, a deixaria no Conjunto Nacional”. O sujeito de “deixaria” é “eles”. O plural pede passagem: Eles disseram que, assim que ela fornecesse a senha, a deixariam no Conjunto Nacional.

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    “Além disso, 91 milhões das 130 milhões de crianças que não vão para a escola são do sexo feminino”, escrevemos na pág. 34. Descuido, não? Milhão é substantivo masculino. O artigo concorda com ele sem esperneios: Além disso, 91 milhões dos 130 milhões de crianças que não vão para a escola são do sexo feminino.

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    “Detentor da maior bancada, com 20 senadores, os peemedebistas não querem deixar a indicação para o petista Tião Viana”, escrevemos na pág. 5. Reparou nos tropeços? São dois. Um: bobeamos na informação. O PMDB não é detentor da maior bancada. É a maior bancada. O outro: pisamos a concordância. Melhor: Detentores da maior bancada, os peemedebistas…

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    O leitor Flatônio escreve: “Primeira página da edição de hoje do CB: `remédios que os médicos não gostam´. Trata-se de linguagem coloquial ou cochilo do redator? Talvez seja a segunda opção. O pronome relativo preposicionado é luxo que rareia a cada dia. Mas faz falta. Vale, por isso, refrescar a memória: Remédios de que os médicos não gostam.

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Alunos do 3º semestre de jornalismo do UniCeub, sob o comando do prof. Fernando Braga, analisavam a capa do Correio. Entre títulos e chamadas, espantaram-se com esta passagem: “GDF nomeia profissionais admitidos em concurso e espera reduzir o tempo de espera por atendimento”. “Pra que repetir espera?”, perguntam. “Bastava usar quer.”