AUDIÊNCIA ENTRE CHERY E SINDICATO DOS METALÚRGICOS SERÁ DIA 22

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O Tribunal Regional do Trabalho – 15ª. Região marcou para a próxima quarta-feira, dia 22, às 14h, a audiência de conciliação entre a montadora Chery e o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.  Estará em discussão a situação dos trabalhadores da Chery, que reivindicam o cumprimento de normas coletivas de trabalho, com salários e direitos compatíveis com o setor automotivo. Durante todas as rodadas de negociação com o Sindicato, a empresa se recusou a atender as reivindicações da categoria. Em razão desse impasse, o Sindicato ajuizou a ação de dissídio coletivo. Os trabalhadores estão em greve desde o dia 6 de abril.

Na última rodada de negociação com o Sindicato, no dia 14, a Chery propôs reajuste apenas para o piso salarial, que passaria de R$ 1.199 para R$ 1.400 este mês e para R$ 1.470 em setembro (data-base da categoria).  Todas as outras faixas salariais ficariam de fora do reajuste. A proposta foi rejeitada na mesa de negociação pelo Sindicato. 

A audiência de conciliação será na Seção de Dissídios Coletivos do TRT de Campinas.

Brasília, 20h03min

SINASEMPU PEDE À PGR LIBERDADE PARA SERVIDOR ESCOLHER PLANO DE SAÚDE

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O Sindicato Nacional dos Servidores do MPU e do CNMP (Sinasempu) informou que, em documento protocolado na sexta-feira (17/04), ao Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, solicitou medidas administrativas cabíveis para assegurar aos servidores o direito de optare pela contratação de um plano de saúde (privado) que melhor atenda às suas necessidades, assegurando também o recebimento do benefício orçamentário à assistência saúde do funcionalismo público.

Atualmente, explicou o Sinasempu, a prestação de serviços de assistência à saúde dos servidores cabe ao Plan Assiste – Programa de Saúde e Assistência Social do MPU, cujas regras preveem co-participação dos custos pelos serviços prestados, medida que tem levado vários servidores a preferir o recebimento dos valores do auxílio-saúde em dinheiro, o que permitiria a adesão a outro plano de saúde, por meio do Sindicato.

Assim, apesar do procedimento ser legal e já adotado na administração pública por vários órgãos públicos, como o Ministério das Cidades, Ministério da Ciência e Tecnologia e Superior Tribunal de Justiça, deve ser feita modificação no regulamento geral para o direito.

Brasília, 19h13min

10 CARACTERÍSTICAS QUE PODEM DESTRUIR UM LÍDER

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Liderar não é uma tarefa fácil. O líder é responsável por motivar a equipe, gerir conflitos e administrar o trabalho para que o desempenho da empresa seja positivo.

Pesquisa da Robert Half, líder mundial em recrutamento especializado, de 2012, pela revelou que 9 em cada 10 empresas brasileiras têm funcionários com espírito de liderança – do latim “auctoritas”, quer dizer ordem e influência, uma das características mais procuradas nos dias de hoje.

O problema é que, geralmente, o desenvolvimento dessa característica se dá de forma muito rápida. Ou seja, grande parte destes líderes assume a chefia sem preparo. Por isso, muitos deles, mesmo com espírito de liderança, acabam prejudicando a empresa, ao invés de ajudá-la.

Para o palestrante e escritor Daniel Godri Jr, o líder é aquele que as pessoas procuram quando há um problema. “Por isso, o líder precisa estar preparado. Ele é, geralmente, aquele que todos procuram quando encontram um problema. Se o chefe não estiver preparado para assumir este cargo, há grandes chances de a equipe se desmotivar e o trabalho não gerar bons resultados”, diz.

Godri Jr. listou 10 características que indicam o despreparo de um líder e que podem prejudicar os seus negócios:

10. Não se comunicar bem A comunicação é um dos principais pilares da liderança. O líder precisa saber comunicar coisas boas e ruins sem ser emotivo demais ou muito agressivo. Alguns são tão rudes que causam medo em seus colaboradores. Além disso, o líder é responsável por fazer a ponte entre os colaboradores e os responsáveis pela empresa e, por isso, precisa adaptar sua forma de se comunicar para as diversas situações.  

9. Ser desmotivado Pior do que um funcionário desmotivado é um líder desmotivado. A motivação é essencial durante a liderança porque garante que os funcionários se sintam seguros e empenhados em dar o melhor pela empresa. Os colaboradores absorvem muito de seu chefe, por isso, mesmo em período de crise, o líder deve assumir uma postura de ânimo para motivar seus funcionários.  Funcionários desmotivados podem piorar a situação de crise em uma empresa.  

8. Ser estressado Tem coisa pior do que trabalhar com gente estressada? Um chefe estressado desanima e entristece sua equipe. Bons líderes sabem o equilíbrio entre ser acelerado e ser estressado ou paranoico. Pessoas estressadas geralmente ficam obcecadas com coisas que não podem controlar, centralizam tudo em si mesmas e se sobrecarregam facilmente. Agora imagine um líder assim! Vale ressaltar que o estresse não é sinônimo de cansaço, mas é uma defesa natural do organismo, um mecanismo do corpo que indica que algo está errado. Atualmente é classificado pela medicina como síndrome. Por isso, se você acha que está estressado, procure um médico. Além de prejudicar sua equipe, você pode estar prejudicando sua saúde. Mais do que férias, pessoas estressadas precisam de tratamento.  

7. Falar muito e ouvir pouco Um líder precisa estar atento às críticas e necessidades de sua equipe. Saber ouvir é uma característica que melhora os relacionamentos e nos humaniza. Um líder que é capaz de ouvir o que seu funcionário tem a dizer, mesmo que seja algo negativo, sem levar para o lado pessoal, gera confiança e motiva seus colaboradores. Pessoas que falam demais incomodam e atrapalham o ambiente de trabalho. Como líder, procure falar o necessário na hora certa e da maneira certa. Não incomode os funcionários com reclamações ou elogios em excesso e cobre apenas quando preciso.  

6. Ser acomodado O comodismo nos impede de lutar por mudanças e nos torna cegos frente às oportunidades. Pessoas acomodadas geralmente reclamam muito e trabalham pouco. Elas também têm medo da mudança e são inseguras. Chefes acomodados desmotivam a equipe e tornam os resultados positivos mais difíceis de serem alcançados. Além disso, pessoas acomodadas não permanecem muito tempo na liderança. O comodismo torna as pessoas desanimadas e preguiçosas, características que não fazem parte do perfil de um chefe.  

5. Ser manipulador O líder precisa saber a diferença entre influenciar e manipular. Muitos líderes manipulam seus colaboradores e, às vezes, usam de agressões verbais, ameaças e até da força para conseguirem o que se quer. Só precisa manipular aquele que não tem o respeito de sua equipe. O líder deve influenciar seus funcionários a buscarem aquilo que é bom para a empresa, mas sem obrigá-los ou forçá-los a isso.  

4. Ser mandão Liderar não é o mesmo que mandar. Geralmente pessoas mandonas são impacientes e perfeccionistas. O bom líder sabe dar ordens no tempo certo e do jeito certo. Líderes mandões também desanimam os funcionários e prejudicam o ambiente de trabalho, já que se torna mais difícil conviver com uma pessoa que quer o controle das coisas o tempo todo. Como líder, você não precisa provar a sua liderança para ninguém, logo, não precisa dar ordens o tempo todo. Dê liberdade aos seus funcionários e deixe-os assumir o controle também. Administre a equipe e o trabalho e entenda que nem tudo precisa ser do seu jeito. O líder deve ser mais maleável e saber a diferença entre senso de urgência e paranoia.  

3. Esquecer-se dos outros Por mais espírito de liderança que alguém tenha ninguém trabalha sozinho. Nenhum atleta conquistou o ouro sozinho. Nenhum cantor gravou um CD de sucesso apenas com sua voz. O sucesso de um projeto ou de uma empresa não depende apenas de um líder, mas de toda a equipe, de muitas pessoas.  O líder precisa reconhecer a importância e o valor de cada indivíduo da sua equipe. Faz parte do processo de liderar ajudar o outro. O bom líder é aquele que consegue unir sua equipe e mantê-la motivada, mesmo em épocas de crise.

2. Ser arrogante Uma das características que mais enfraquecem a fugura de um chefe. Pessoas arrogantes não são respeitadas e afastam as pessoas ao invés de aproximá-las. Na maioria das vezes, essas pessoas são frias e abusam da autoridade. Um líder humilde consegue mobilizar sua equipe para alcançar o objetivo proposto. É necessário adotar uma postura próxima do funcionário. Para controlar não precisa desrespeitar, desmerecer ou parecer maior e melhor. A arrogância destrói relacionamentos e empresas. Seja grato, mais aberto à opinião do outro, mais flexível. O líder, muitas vezes, precisa se esquecer de que é líder.  

1.     Desequilíbrio emocional A pesquisa da Robert Ralf revelou ainda que 26,4% dos entrevistados apontaram o desequilíbrio emocional como o maior defeito de um líder. Um líder geralmente tem muitas preocupações, é muito atarefado e precisa ser maleável para assumir diferentes posturas em diferentes situações dentro e fora da empresa. Por isso, ele também precisa estar emocionalmente preparado para tudo isso. Líderes muito emotivos ou muito frios costumam destruir suas equipes. É claro que liderar é algo que se aprende na prática, mas o preparo emocional é fundamental. Não pode ser um bom líder quem não é um bom funcionário. Liderança não é algo para se executar apenas no ambiente de trabalho, mas em todas as áreas da vida. Um problema em casa, por exemplo, não pode influenciar o trabalho. O bom líder sabe administrar seus conflitos pessoas e profissionais sem misturá-los. Geralmente, bons líderes também são bons filhos, bons pais, boas mães, bons amigos, bons maridos, boas esposas.

Brasília, 08h00

CONCURSO PARA A FUNAI

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O Ministério do Planejamento deve publicar na próxima quarta-feira (22) autorização para 220 cargos para agentes da Fundação Nacional do Índio (Funai).

O último certame aberto para a Fundação, no início deste ano, foi para selecionar 425 servidores, em todos os níveis de escolaridade: Indigenista Especializado (200), Agente em Indigenismo (150) e Auxiliar em Indigenismo (75). Os salários eram de R$ 3.080,38 a R$ 4.085,28.

Brasília, 15h54min

LÍDER DO DEMOCRATAS QUER OUVIR PRESIDENTES DE FUNDOS DE PENSÃO

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O líder do Democratas na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), vai apresentar requerimento na Comissão de Finanças e Tributação convidando os presidentes do Postalis (Correios) e do Petros (Petrobras), para discutir o rombo nos dois fundos de pensão.   Os dois fundos de pensão, que têm cerca de 200 mil contribuintes, já amargam um prejuízo de quase R$ 12 bilhões. No caso do Postalis, maior fundo do país, a previsão é de que os funcionários dos Correios sejam descontados em cerca de 25% de seus salários, já a partir de abril desse ano, por um período de 15 anos, para cobrir o déficit causado pela má administração dos controladores.

Sem contar que os participantes do Postalis já fazem contribuições extras desde 2013 para cobrir um rombo de R$ 1 bilhão de anos anteriores. E os contribuintes do Petros terão sacrifício semelhante, por culpa exclusiva da incompetência de gestores postos lá por indicação política do governo federal.

Para o líder da oposição, os fundos de pensão têm sido usados para “drenagem” de recursos. “Está claro que gestores dos fundos de pensão agiram de forma ilegal, usaram a Petros e o Postalis para alimentar uma teia de financiamentos ilegais”, afirma.   Mendonça disse ainda que vai se empenhar na criação de uma CPI dos Fundos de pensão na Câmara dos Deputados e acrescenta que não é justo que “os trabalhadores paguem a contam por esses erros”.

Brasília, 20h22min

AGU EVITA EQUIPARAÇÃO SALARIAL ENTRE JUIZ FEDERAL TITULAR E SUBSTITUTO

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A Advocacia-Geral da União (AGU) reverteu sentença e evitou que a remuneração de juízes federais substitutos fosse equiparada à de titulares. Os advogados públicos demonstraram que a diferença de vencimentos entre as duas categorias de magistrados está prevista na Constituição Federal.

No caso, a Associação dos Juízes Federais da 1ª Região (Ajufe) ajuizou ação pedindo a equiparação da remuneração. Argumentando que não há distinção entre as atribuições das duas categorias, a Justiça Federal de primeira instância determinou o pagamento das diferenças aos juízes federais substitutos, independentemente de estarem ou não no exercício da titularidade plena.

Entretanto, a Coordenação Regional em Assuntos de Servidores Públicos (Cosep) da Procuradoria-Regional da União da 1ª Região (PRU1) recorreu da sentença. A unidade da AGU afirmou que a Constituição Federal prevê diferença nos vencimentos entre as categorias dos magistrados, estabelecendo apenas que esta não pode ser superior a 10% e inferior a 5%.

Ressaltou também que a distinção de remuneração entre juízes titulares e substitutos é reconhecida como legitima pelos tribunais superiores. O motivo é o entendimento que a magistratura federal na primeira instância é composta por duas categorias: juiz federal titular e substituto, cargo de ingresso na carreira por expressa determinação constitucional.

Segundo os advogados públicos, essa previsão leva em conta a distinção de atribuições entre as classes, já que a titularidade de unidade jurisdicional implica no exercício de atividades administrativas da secretaria da vara federal e do gabinete. Além disso, é o juiz titular que responde perante os órgãos de correição pelo funcionamento, resultados e metas a serem cumpridas.

Acolhendo os argumentos apresentados pela AGU no recurso, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) reverteu a sentença. “A própria Constituição diferencia juiz federal substituto e titular, não havendo como conceder remuneração equiparada quando o juiz federal substituto não estivesse no exercício da titularidade”, diz trecho da decisão.

A PRU1 é unidade da Procuradoria-Geral da União, órgão da AGU.

Ref.: Processo nº 0044259-18.2000.4.01.0000 – TRF1.

Brasília, 17h44min

“OPERAÇÃO YULIN” – CONTRA TRABALHO ESCRAVO E CONSUMO DE CARNE DE CACHORRO

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“Yulin” – Devido a denúncias do uso de carne de cachorro nos pastéis, a operação foi batizada com o nome da cidade do sul da China onde acontece, anualmente, no dia 21 de junho, o “Festival de Carne de Cão”, com o abate de aproximadamente dez mil animais.

A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro (SRTE/RJ) e o PROCON/RJ deflagram, no início da manhã desta sexta-feira (17), a Operação “Yulin”, nova etapa da fiscalização em pastelarias na cidade do Rio de Janeiro.   O objetivo da ação é o combate ao trabalho escravo urbano e ao tráfico de pessoas, além da verificação da procedência da carne que está sendo servida aos consumidores.   A ação teve início às 9h, na sede da SRTE/RJ, com uma reunião de chefias e coordenadores da operação. Em seguida, as equipes se deslocaram para estabelecimentos nos bairros de Duque de Caxias, Tijuca, Bonsucesso.   Os estabelecimentos escolhidos foram listados em  acordo da SRTE/RJ com o PROCON/RJ, em razão do histórico de denúncias das instituições, inspeções já realizadas e probabilidades.   Trabalhadores poderão ser conduzidos à SRTE/RJ para prestarem depoimentos, em caso de vulnerabilidade. Haverá um tradutor de mandarim caso seja necessário. A equipe é formada por cerca de dez auditores-fiscais do trabalho e oito fiscais do PROCON/RJ.

ResultadosA Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro (SRTE/RJ) resgatou, na sexta-feira (17), dois trabalhadores chineses, que viviam em regime de trabalho análogo à escravidão numa pastelaria instalada no centro da capital. Os trabalhadores foram localizados na Pastelaria Koong, na Rua Camerino n° 08.

“A pastelaria, de acordo com as filmagens elaboradas pela equipe de auditores-fiscais do Trabalho não possui condições de fornecer uma vida digna aos trabalhadores que lá entregam sua energia produtiva. Além da visível questão da degradação no meio ambiente de trabalho, temos um caso de tráfico de pessoas de acordo com o Protocolo de Palermo ratificado pelo Brasil, pois são duplamente vulneráveis (em razão das questões econômicas e geográficas) cuja mão de obra é facilmente explorada no fato de terem sido alojados, ainda que tenham vindo voluntariamente para o país”, informou a auditora-fiscal do trabalho Márcia Albernaz, coordenadora da operação.  

O resgate foi motivado pelas condições degradantes de trabalho e alojamento, além de servidão por dívida envolvendo as famílias de ficaram na China e jornadas de trabalho superiores a 16 horas por dia.  Quatro trabalhadores chineses prestaram depoimento, com auxílio de interprete, na sede da SRTE/RJ.  

Os equipamentos da pastelaria – batedeira e cilindro de massa – foram interditados, por risco de choque elétrico e esmagamento de membros, uma vez que não havia proteção.  

O alojamento dos trabalhadores também foi interditado pela equipe de fiscalização, uma vez que não havia camas, o pé direito era de aproximadamente 1,50 m e havia fiação elétrica exposta.   O empregador deverá providenciar novo alojamento para os trabalhadores, além de pagar verbas trabalhistas devidas.  

Brasília, 12h23min

POLICIAIS FEDERAIS CONTRA AUTONOMIA EXCLUSIVA DE DELEGADOS

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Por meio de nota de esclarecimento, o Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal (Sindipol-DF) declarou que a autonomia é “pano de fundo de manobras políticas” e prejudica a harmonia interna e o trabalho conjunto

Leia a nota:

“O Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal – SINDIPOL/DF, representante legal de todos os Policiais Federais, diante da grande repercussão envolvendo a Polícia Federal em suposta briga com o Ministério Público Federal, vem a público esclarecer: NÃO apoia a “Autonomia” defendida por Associação representativa de apenas um cargo, refletida na PEC 412/2009, pano de fundo de manobras políticas pouco recomendáveis e que prejudicam o Órgão na busca de harmonia interna e de um trabalho conjunto de excelência com o MPF.

Ressalta por fim que o cumprimento da missão constitucional do Departamento de Polícia Federal (DPF) vem sendo reiteradamente diminuído e dificultado pela posição corporativista e intransigente da Associação dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), que busca apenas benefícios para o cargo, em detrimento da saúde do órgão e da melhoria da Segurança Pública.

Documentos solicitando a suspensão dos trabalhos da Assessoria Parlamentar do DPF e solicitando providências à Corregedoria, CGU e Controle Externo do MPF foram encaminhados por esta representação, afim de apurar conduta não condizente com o cargo de policial federal.”

Brasília, 11h46min

MAIS DE MIL PROCURADORES ENTREGAM RECUSA DE VIAJAR A TRABALHO A PGFN E AGU

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Procuradores dizem que querem a estruturação da carreira para melhorar a arrecadação, o combate à corrupção e à sonegação de impostos

Mais de 1,1 mil procuradores da Fazenda Nacional aderiram à campanha de recusa para viajar com as diárias atualmente pagas aos servidores de carreira da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).  O número representa quase 60% do quadro de procuradores da Fazenda Nacional (PFNs). O presidente do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional, Heráclio Camargo, protocolou, no final da tarde desta quarta-feira (15), 1.133 declarações de recusa de diárias na Advocacia-Geral da União (AGU) e na Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional, (PGFN). Na avaliação do líder dos procuradores, a recusa em viajar com diárias que atualmente representam o menor valor pago a qualquer carreira do Judiciário integra uma série de ações programadas para as próximas semanas.

“Essa não é uma campanha que busca mudanças conjunturais como são as campanhas salariais que nós vemos todos os anos. Visamos uma mudança definitiva e estrutural na Advocacia- Geral da União”, afirma o presidente do Sinprofaz, Heráclio Camargo. A expectativas da carreira é de que o governo sinalize uma recomposição do valor. Hoje a diária dos advogados públicos é inferior a 25% da diária de um magistrado brasileiro. A isonomia entre as carreiras das funções essenciais à justiça é um pleito significativo da carreira.

“Queremos a estruturação da carreira para melhorar a arrecadação, o combate à corrupção e à sonegação de impostos”, completou o procurador.  Além dessa ação da campanha, os procuradores já sinalizaram que, nos próximos dias, deixarão também de fazer tarefas que não sejam atribuições de advogados públicos da União. Atualmente os procuradores contam com ½ (meio) servidor de apoio, situação que obriga os PGFNs a desempenharem o trabalho dos servidores de apoio.

“Como por exemplo consultas ao sistema de informação, levantamentos de gráficos para fins de arrecadação e isso vai causar um impacto muito grande porque não temos carreira de apoio. Vamos fazer o que der, o que não der, vamos avisar que não foi feito por causa de estrutura”, pontua Camargo. 

Brasília, 11h24min

GOVERNO ENTREGA HOJE PLDO 2016 AO CONGRESSO

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O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, entrega, nesta quarta-feira (15), às 16h, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2016, ao presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros. Segundo informações da assessoria de imprensa do órgão, em seguida, às 17 horas, Barbosa vai detalhar o projeto no auditório térreo do Ministério do Planejamento, no Bloco K da Esplanada dos Ministérios.