Terceira temporada de The handmaid’s tale estreia neste domingo no Paramount Channel

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Sequência de The handmaid’s tale mostra um lado um pouco mais otimista. Nova temporada estreia neste domingo (18/8) na televisão

Assim que The handmaid’s tale estreou nos Estados Unidos, as atenções se voltaram para a adaptação do livro de Margaret Atwood. Isso porque a série distópica gira em torno de uma sociedade dominada por um regime cristão opressor, que divide a população em castas, em que as mulheres, os homossexuais e os negros estão na mais baixa classificação.

Em um contexto em que os EUA sofreram um golpe em meio à queda da fertilidade no mundo, as poucas mulheres férteis se tornam propriedades para os comandantes de Gilead — nome da nova república que surgiu no território norte-americano —, aos quais elas servem como aias, sendo obrigadas, todo mês, a passar por uma cerimônia de reprodução, em que são estupradas pelos chefes, para garantir a nova geração dessa sociedade.

A história é contada do ponto de vista de Offred/June, papel de Elisabeth Moss, uma mulher que é afastada da filha e do marido e passa a ter como único objetivo de vida sobreviver ao sistema. Na terceira temporada, que estreia hoje, às 20h, no Paramout Channel, The handmaid’s tale começa exatamente no momento em que terminou a segunda, com June (Elisabeth Moss) tendo que retornar à casa dos Waterford após desistir de fugir com Emily (Alexis Bledel) e a bebê para o Canadá. A motivação da aia para ficar é salvar a primogênita Hanna, que está na casa de um dos comandantes de Gilead.

Crédito: Paramount Channel/Divulgação

E, à primeira vista, ela contará com a ajuda de Lawrence (Bradley Whitford), comandante que a acolhe depois de ter sido expulsa da residência dos Waterfords, agora destruída — tanto literalmente quanto metaforicamente, já que Fred (Josephe Fiennes) e Serena (Yvonne Strahovski) vivem um momento de crise no casamento.

A sequência também dá mais destaque ao Canadá, tendo Emily, Luke (O-T Fagbenle) e Moira (Samira Wiley) como os personagens que conduzem essa narrativa. Lá, existe uma mistura de sentimentos do trio e mostra uma atmosfera mais otimista da série. Confira aqui crítica dos primeiros episódios.

Adriana Izel

Jornalista, mas antes de qualquer coisa viciada em séries. Ama Friends, mas se identifica mais com How I met your mother. Nunca superou o final de Lost. E tem Game of thrones como a série preferida de todos os tempos.

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