“Horácio ainda vai causar muitas reviravoltas”, adianta Ricardo Martins sobre o personagem em Verão 90

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Gerente do hotel Quin’s Palace, Horácio, vivido por Ricardo Martins, é um dos personagens a participar da trama de Jerônimo em Verão 90

A convite de Jorge Fernando, Ricardo Martins entrou para o elenco de Verão 90. Na trama, ele interpreta Horácio, o gerente do Quin’s Palace, hotel da família Ferreira Lima e onde Jerônimo (Jesuíta Barbosa) assumiu a alcunha de Rogê e Quinzão (Alexandre Borges) se meteu em várias confusões.

“O Horácio acaba sendo uma peça fundamental na ligação das histórias que passam pelo hotel. O Jerônimo passou pelo Quin’s Palace, e o Horácio está recebendo outras pessoas no hotel e se envolvendo cada vez mais em grandes confusões. E muitas dessas confusões têm sido trazidas pelo Quinzão, o que resulta no fato dele ser o braço direito do chefe e acobertando o que ele faz”, revela ao Próximo Capítulo.

Para dar vida a Horácio, Martins conta que se preparou fazendo um workshop de dança com músicas da época e também revivendo essa época de ouro da própria vida. “É uma década muito marcante para mim, porque vivi intensamente e tenho excelentes lembranças. A minha formação tanto pessoal quanto acadêmica, foi toda nos anos 1990. O que eu lembro que me marcou muito nessa época foram as músicas. Foi na década de 1990 a minha chegada ao Rio de Janeiro”, lembra o artista.

De Canoas, no Rio Grande do Sul, Ricardo Martins se encantou pelo mundo da atuação quando fez um curso de teatro em Porto Alegre. Em 1996 se mudou para o Rio de Janeiro e se dedicou de vez à carreira. “Fui para a Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), me formei e fiz outros cursos livres de televisão e teatro. E estou aqui no Rio desde então, trabalhando com arte”, conta ele que tem novelas como Tempo de amar, O Rico e o Lázaro e Êta mundo bom! no currículo.

Entrevista / Ricardo Martins

Crédito: Edu Rodrigues/Divulgação

Como você se preparou para viver o Horácio?
O Jorge (Fernando) se preocupou e teve o cuidado de reunir o elenco todo para algumas leituras. Também teve o cuidado de que nós tivéssemos entrosamento, uma química. Então, ele optou e preferiu que fizéssemos workshops de dança com músicas da época. E quanto ao Horácio, eu basicamente acabei assistindo muitos filmes e tentando achar uma energia que se encaixasse nele.

Seu personagem terá um papel importante na trama envolvendo Jerônimo. Como está a sua expectativa para os próximos capítulos? O que podemos esperar da trama de Horácio?
O Horácio acaba sendo uma peça fundamental na ligação das histórias que passam pelo hotel. O Jerônimo passou pelo Quin’s Palace, e o Horácio está recebendo outras pessoas no hotel e se envolvendo cada vez mais em grandes confusões. E muitas dessas confusões têm sido trazidas pelo Quinzão, o que resulta no fato dele ser o braço direito do chefe e acobertando o que ele faz. Então, o que eu posso dizer é que acompanhem Verão 90, porque o Horácio ainda vai causar muitas reviravoltas no Quin’s Palace!

Verão 90 é uma novela que retrata os 1990, não só no visual e no cenário, como também no enredo e até na atuação dos atores. Como foi se preparar nesse sentido? O que você mais gostava dos anos 1990?
É uma década muito marcante para mim, porque vivi intensamente e tenho excelentes lembranças. A minha formação tanto pessoal quanto acadêmica, foi toda nos anos 1990. O que eu lembro que me marcou muito nessa época foram as músicas. Foi na década de 1990 a minha chegada ao Rio de Janeiro. Um garoto vindo de Canoas, Rio Grande do Sul, para Rio de Janeiro. Isso era um sonho para mim! Tenho ótimas lembranças!

Na sua carreira na televisão você transitou entre emissoras. Como foi essa experiência para você?
É muito bom, porque você pode conhecer outras emissoras, a forma de fazer novelas em outros canais. Você saber que pode trabalhar em vários lugares é satisfatório. E o ator tem isso, a gente está onde a arte nos chamam, onde o trabalho está.

Como começou a sua carreira de ator?
Comecei minha carreira de ator em Porto Alegre, no curso de teatro do Zé Adão Barbosa. Fiz muitas publicidades também. Fui me envolver profundamente com televisão quando eu cheguei ao Rio de Janeiro, em 1996. Fui para a Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), me formei e fiz outros cursos livres de televisão e teatro. E estou aqui no Rio desde então, trabalhando com arte.

Adriana Izel

Jornalista, mas antes de qualquer coisa viciada em séries. Ama Friends, mas se identifica mais com How I met your mother. Nunca superou o final de Lost. E tem Game of thrones como a série preferida de todos os tempos.

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