Pessoas públicas, os youtubers e os digital influencers, hoje, ditam moda, padrões e influenciam uma geração que tem abandonado outros tipos de consumo — como a televisão — para focar na internet e nas redes sociais.
Até aí, nenhum problema. Pelo contrário, no YouTube, há uma grande diversidade de conteúdo, capaz de se conectar com diferentes públicos. No entanto, nas últimas semanas, o que tem chamado a atenção em relação aos youtubers são as polêmicas.
O paulista Júlio Cocielo virou notícia, não por um vídeo que bombou no Canal canalha, no qual é seguido por 16 milhões de pessoas, mas por um comentário racista em seu Twitter contra o jogador Mbappé, da seleção da França.
Cocielo até tentou se defender dizendo que foi mal interpretado e se desculpou pelas postagens, após ter sido afastado das ações de marketing de algumas marcas. Porém, ele não é o único youtuber a se meter em situações desse tipo. Nomes como Maju Trindade, Kéfera e Felipe Neto também passaram por polêmicas parecidas.
E esses casos fazem com que um sinal de alerta seja aceso. É preciso ter cuidado com a idolatria às figuras públicas. Não apenas aos youtubers, claro, mas a todos, já que até o ator Bruno Gagliasso, que até então era um exemplo, também foi acusado de preconceito em publicações antigas.
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