Por Patrick Selvatti
Quem assiste a série A vida pela frente, original Globoplay, certamente reconhece o ator que faz o protagonista masculino da trama. Jaffar Bambirra, de 25 anos, o Cadé, atuou em três novelas da Globo: Pega pega (2017), O sétimo guardião (2019) e Quanto mais vida, melhor! (2021). Além disso, ele também está no ar na Netflix, na sequência do longa Ricos de amor.
“Cantor desde que nasceu, compositor por desejo e ator por consequência”, Bambirra lançou em junho, por meio do YouTube e do Spotify, o single Você venceu, composto em parceria com Tom Karabachian e parte de seu disco inicial, O menino que nunca amou.
Confira a entrevista com o Próximo Capítulo.
À primeira vista, Cadé pode ser visto como mais um garoto típico da zona sul do Rio de Janeiro. Mas como você o diferencia para compor um personagem além do estereótipo?
O Cadé é um personagem cheio de camadas. A primeira e mais clara talvez seja esse garoto rebelde da zona sul, mas a gente vai conhecendo a história dele, as suas inseguranças, suas paixões e entendendo que tem muito ali. Ele é uma ebulição, um caos interno, um adolescente se entendendo e amadurecendo na marra. A gente fez um trabalho muito completo, na preparação com a Estrela Strauss, sobre cada personagem, entender suas motivações, tivemos um mês e meio de preparação todos os dias. É muito único esse tempo, isso foi muito importante para chegar no Cadé.
Falando em estereótipos, você teme ficar marcado como um ator que canta a ponto de ser chamado apenas para personagens relacionados com a música?
Não tenho medo não. Tenho muito claro pra mim os caminhos que quero seguir. Já fiz personagens que cantam e outros que não, todos diferentes um do outro também, não é algo que eu me preocupe muito. Quero estar em projetos que acredito, isso é o mais importante.
A vida pela frente é um convite para retornar 20 anos no tempo. Olhando para o futuro, como o Jaffar gostaria de estar daqui a 20 anos?
Nossa, muito difícil (risos). Gostaria de estar fazendo o que amo, e que isso me traga também a estabilidade que a gente precisa. Mas, não gosto muito de pensar na frente: 20 anos é muito tempo, tudo pode mudar.
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