Festival apresenta cineconcertos para crianças pequenas

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TÔ NO CINEMINHA exibe filmes para crianças de até 5 anos com trilha sonora ao vivo. Crédito: Divulgação/Objeto Sim

Entre 12 e 14 dezembro, o TÔ NO CINEMINHA faz sua estreia nacional na Caixa Cultural Brasília. Projeto inédito na América Latina, o festival se propõe a acompanhar bebês e crianças pequenas nas suas primeiras emoções com a sétima arte. A iniciativa reúne música e cinema com foco no público de 18 meses a 5 anos de idade. O programa, todo gratuito, inclui três cineconcertos internacionais em cinco apresentações – com sessões pela manhã e de tarde – oficina para crianças e um espaço ambientado para brincadeiras e jogos.

Na programação, estão curtas de animação de diferentes nacionalidades, como República Tcheca, Alemanha, Letônia, França, Rússia, Suíça, Estados Unidos, Reino Unido e Países Baixos, que são exibidos com trilha sonora executada ao vivo no palco. Logo após cada apresentação, as famílias são convidadas a brincar e interagir, no hall do teatro da Caixa Cultural Brasília, com atividades lúdicas e surpresas especialmente pensadas para os pequenos.

A programação inclui ainda a oficina “A Descoberta dos Sons”, com experimentação de instrumentos, especialmente dirigida a crianças entre 3 e 5 anos de idade. A cantora e compositora brasiliense Ana Reis fará uma participação especial durante as sessões do espetáculo “1001 Cores”.

PROGRAMAÇÃO

Terça-feira, 12/12

9h30 – Cineconcerto 1001 Cores (1001 Couleurs)

Sessão com acessibilidade: LIBRAS

15h30 – Cineconcerto O Clarão da Lua (Clair de Lune)

17h – Masterclass Composição de Trilhas Sonoras e Cineconcertos para Primeira Infância

Quarta-feira, 13/12

9h30 – O Clarão da Lua (Clair de Lune)

15h30 – Máquina dos Sonhos (Machines à Rêves)

Quinta-feira, 14/12

14h – Oficina A Descoberta dos Sons

15h30 – 1001 Cores (1001 Couleurs)

Para mais informações sobre os filmes e atividades: www.tonocineminha.com.br

UNICEF e governo assinam acordo para combater racismo na primeira infância

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No Dia Nacional da Consciência Negra e Dia Mundial da Criança, celebrados nesta semana, o UNICEF e os Ministérios da Igualdade Racial (MIR), da Saúde (MS), da Educação (MEC), dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC) e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) assinaram um memorando para oficializar a parceria da estratégia PIA – Primeira Infância Antirracista.

O documento firma um acordo de cooperação intersetorial e interministerial para implementar ações focadas na promoção de uma primeira infância antirracista, que inclui a capacitação de profissionais de saúde, assistência social e educação sobre os impactos do racismo no desenvolvimento infantil e práticas antirracistas nesses serviços.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, destacou a importância da iniciativa. “O projeto Primeira Infância Antirracista é fundamental para a proteção de crianças negras que precisam lidar com o racismo antes mesmo de compreendê-lo. É de extrema importância ter profissionais preparados e letrados para lidar com nossas crianças, compreendendo suas especificidades e trabalhando na proteção desses meninos e meninas”, pontuou.

A parceria também prevê a realização de seminários e eventos em capitais e outras cidades prioritárias, além da produção e disseminação de materiais relacionados a práticas antirracistas nos serviços de atendimento às gestantes, crianças negras e indígenas, com especial atenção à primeira infância.

“O racismo impacta meninas e meninos desde os primeiros anos de vida. É urgente cortar o mal pela raiz para garantir plenamente os direitos de crianças e adolescentes. O acordo que estamos assinando hoje (…) é significativo, um passo fundamental para que o Brasil garanta a proteção integral da primeira infância contra o racismo e a discriminação”, diz o representante do UNICEF no Brasil, Youssouf Abdel-Jelil.

Sobre a estratégia PIA
A estratégia PIA – Primeira Infância Antirracista é uma iniciativa do UNICEF Brasil, em parceria com o Instituto Promundo, e tem como objetivo chamar a atenção de profissionais brasileiros da educação, assistência social e saúde sobre os impactos do racismo no desenvolvimento infantil, além de garantir, de fato, um atendimento qualificado e humanizado, que leve em consideração as especificidades étnicas e raciais das crianças e suas famílias, apoiando mães, pais ou cuidadores a exercer uma parentalidade positiva e estruturante das bases do desenvolvimento infantil.

Marco Legal da Primeira Infância comemora cinco anos nesta segunda (8)

Tina Floersch/Unsplash
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Por Isabela Oliveira*

Nesta segunda-feira (8/3), é comemorado o aniversário de cinco anos do Marco Legal da Primeira Infância. A Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016, estabelece a responsabilidade e o dever do estado de criar políticas públicas e planos que atendam a especificidade das crianças de zero a 6 anos.

Tina Floersch/Unsplash
8 de março, além do Dia Internacional da Mulher, é o aniversário do Marco Legal da Primeira Infância

Heloisa Oliveira, diretora de relações institucionais da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, pontua que o marco legal veio para aproximar o que a ciência diz sobre as crianças nessa etapa da vida.

“Até os 6 anos, é o período em que se forma cerca de 90% da capacidade cerebral de uma pessoa. Uma criança nessa faixa etária tem potencial de assimilação muito grande e a gente chama isso de a grande janela de oportunidades para o desenvolvimento da pessoa humana”, observa a diretora.

O investimento na primeira infância também previne a necessidade da criação de políticas corretivas, no que diz respeito à saúde, à educação, ao comportamento das crianças e futuros adolescentes e à participação em violência. Heloisa Oliveira pontua que investir adequadamente nas crianças tem como consequência não precisar corrigir comportamentos e desigualdades no futuro.

Toda criança tem o direito de brincar

Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal/Divulgação
Heloisa Oliveira, diretora de relações institucionais da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, aconselha que municípios priorizem a primeira infância no Plano Plurianual

Heloisa Oliveira ainda reforça que há muitos desafios a serem ultrapassados para a garantia do investimento na primeira infância. Independentemente das desigualdades sociais, todas as crianças precisam ter assegurado diversos direitos, dentre eles o de brincar.

“A criança nessa etapa da vida precisa brincar para se desenvolver. É preciso sensibilizar as famílias sobre a importância de brincar e ler histórias com crianças porque muitas famílias não entendem ainda essa importância para o desenvolvimento dos filhos”, explica a economista. “A família é o primeiro local de cuidado da criança”, ensina.

Marco expõe necessidade de política integrada

A lei também aborda a necessidade de uma política integrada. Ou seja, para que o desenvolvimento infantil seja feito de fato é necessário que se invista nas dimensões de saúde, alimentação, nutrição, educação infantil, convivência familiar e comunitária, assistência social à família da criança, cultura, brincar e lazer, espaço e meio ambiente.

Com isso, cabe à União, aos estados e aos municípios criar comitês de políticas públicas e investir em cada dimensão de maneira igualitária para assegurar a articulação das ações e campanhas em prol do início da vida. O Marco Legal estabelece que exista um plano nacional para a primeira infância, que se desdobre em planos estaduais e municipais.

Na prática, a maior parte das políticas da primeira infância ocorrem nas cidades, mas, quando existe uma lei estadual que organiza essa política, é possível estabelecer um mecanismo de cooperação entre o estado e os municípios. Trata-se de uma iniciativa que viabiliza a implementação das políticas onde a criança de fato está.

Heloisa Oliveira acredita que 2021 será um ano importante para a primeira infância, pois os municípios vão formular o Plano Plurianual (PPA) que estabelece orientações para políticas pelos próximos quatro anos. A diretora faz um alerta para que os gestores incluam as crianças de zero a 6 anos nesse plano: “Lugar de prioridade é no orçamento, e a primeira infância tem que estar como prioridade no orçamento público”.

Para auxiliar os gestores a implantarem políticas públicas relacionadas à primeira infância, a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal produziu a série de guias “100 dias: os primeiros passos para a infância”. O material tem diretrizes voltadas a áreas estratégicas como gestão, saúde, parentalidade e educação.

 

*Estagiária sob supervisão de Ana Paula Lisboa

Competição premiará regiões administrativas amigas da criança

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As inscrições poderão ser feitas até 30 de março e o resultado final, com o nome das RAs premiadas, será divulgado em 11 de outubro

Monique Renner/CB/D.A Press
As regiões administrativas devem enviar ofício conforme indicado no edital

O Prêmio Região Administrativa (RA) Amiga da Criança, que está na segunda edição, busca reconhecer ações que promovam, protejam e apoiem o desenvolvimento na primeira infância no Distrito Federal.

A competição é vinculada ao programa Criança Feliz Brasiliense  que visa estimular ações voltadas ao desenvolvimento saudável do ventre da mãe aos 6 anos.

As inscrições poderão ser feitas até 30 de março, por meio do envio de um ofício enviado pela Região Administrativa à Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Programa Criança Feliz Brasiliense, no endereço de e-mail criancafelizdf@buriti.df.gov.br ou via SEI no endereço: CACI/CGP-CFB.

O resultado final do certame será divulgado em 11 de outubro no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

As atividades desenvolvidas antes ou após o período de novembro de 2020 a agosto de 2021 não serão consideradas para avaliação. Na primeira fase, serão indicadas oito regiões administrativas a serem visitadas, quatro de pequeno porte e quatro de grande porte.

Na segunda etapa, a comissão selecionará as duas regiões administrativas vencedoras, uma de grande porte e outra de pequeno porte.

A comissão de avaliação será composta por, no mínimo um representante  dos seguintes grupos:

  • Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Programa Criança Feliz Brasiliense;

  • Secretaria de Estado de Educação (SEE);

  • Secretaria de Estado de Saúde (SES);

  • Secretaria de Estado de Governo (SEGOV);

  • Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (SECEC);

  • Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (SEL);

  • Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDES);

  • Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania (SEJUS);

  • Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA);

  • Representante da sociedade civil.

 

Confira o cronograma:

  • Inscrições: de 4 de fevereiro a 30 de março;

  • Análise dos formulários enviados: 1° a 14 de setembro;

  • Resultado da análise e indicação das oito regiões: 15 de setembro;

  • Recurso contra o resultado preliminar da primeira fase: 16 de setembro;

  • Resultado definitivo da primeira fase: 20 de setembro;

  • Resultado preliminar da segunda fase: 4 de outubro;

  • Recurso contra o resultado preliminar da segunda fase: 5 e 6 de outubro;

  • Resultado final: 11 de outubro;

  • Premiação: 12 de outubro.

Confira o edital da premiação neste link

Anup prorroga inscrições para o Desafio pela Primeira Infância

Anup/Divulgação
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Iniciativa busca trabalhos universitários que proponham novas soluções para problemas que afetam bebês e crianças de até 6 anos e promovam qualidade de vida

Anup/Divulgação
Desafio pela Primeira Infância vai oferecer R$ 10 mil aos três finalistas para execução dos projetos que promovam transformação social

A Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), em parceria com a fundação holandesa Bernard van Leer e a cooperação técnica da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), prorrogou as inscrições para o Desafio Universitário pela Primeira Infância.

Devido à pandemia e a diversas dificuldades que as instituições de ensino superior estão enfrentando, as inscrições podem ser feitas até o próximo domingo (30/8). A iniciativa busca projetos de faculdades que proponham soluções para problemas que afetam bebês e crianças de até 6 anos. O objetivo é que as propostas promovam qualidade de vida em diversas áreas.

Os primeiros seis anos de vida são a primeira infância, um período importante que requer cuidados e iniciativas. De acordo com o economista americano James Heckman, ganhador do prêmio Nobel de Economia de 2000, cada dólar investido nessa fase traz até 13% de retorno para a sociedade.

Como vai funcionar o desafio

O desafio vai oferecer mentoria nacional e internacional especializada, acelerar as ideias vencedoras, oferecer uma imersão no tema e inserir os autores na área do empreendedorismo social. No decorrer das etapas, os participantes terão a chance de interagir com especialistas, conectando-se com outras equipes.

Os três finalistas estarão em um livro editado OEI, lançado em formatos físico e digital, em português e espanhol, disponibilizado pela organização em todos os países em que se faz presente.

Os ganhadores também receberão R$ 10 mil para tirar o projeto do papel e colocar a ideia em prática a partir de 2021. Durante esse período, será oferecida uma mentoria com consultores da empresa responsável pela execução do desafio ponteAponte, com direito a certificado aos participantes.

As premiações não param por aí. Os projetos receberão certificado, visibilidade por meio de canais de comunicação dos organizadores e parceiros, além de participação em webinar exclusivo com profissionais do Chile e da Colômbia, especialistas em primeira infância. O propósito da transmissão é que os ganhadores ampliem os conhecimentos com conteúdos e interações internacionais.

Propostas de ouro

Para se inscrever, é necessário preencher um formulário on-line no site do desafio. Os candidatos devem explicar como o projeto se encaixa na temática da primeira infância em determinada disciplina, curso de bacharelado, licenciatura ou tecnológicos de formação superior, em um departamento ou na instituição de ensino. Equipes de no mínimo dois estudantes e um docente podem se inscrever e contar com um programa de aceleração durante o processo seletivo.

 

ONG promove webinário sobre educação na primeira infância

Visão Mundial/Divulgação
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Encontro virtual gratuito ocorrerá na quinta-feira (6/8) no YouTube da ONG Visão Mundial com presença da pediatra Anna Grellert

Visão Mundial/Divulgação
O webinário tem o objetivo de mostrar para a sociedade a importância da educação de crianças de 0 a 6 anos

Com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da educação na primeira infância e sobre os efeitos da violência no desenvolvimento infantil, a Visão Mundial, uma organização não-governamental humanitária especializada na proteção à infância, promove um webinário nesta quinta-feira (6/8), a partir das 18h no canal do YouTube da ONG.

As inscrições podem ser feitas neste link.

O encontro contará com a presença de Anna Grellert, médica pediatra especializada no desenvolvimento da criança e assessora regional para o tema de pais e filhos da Visão Mundial na América Latina e no Caribe.

A primeira infância é um período fundamental para o desenvolvimento cerebral. É importante que, nesta faixa etária entre 0 e 6 anos, meninos e meninas sejam cuidados com ternura. Isso facilita formar cidadãos aptos à convivência social e à cultura da paz.

As primeiras experiências das crianças, em especial os vínculos que criam com os pais e seus primeiros aprendizados, afetam todo seu posterior desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social.

Encontro virtual debate a importância da conversa na primeira infância

Nenê do Zap/Divulgação
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O bate-papo “Nenê do Zap” será transmitido quinta-feira (6/8), na página do Facebook e contará com a presença dos artistas Bruno Gagliasso e Dira Paes

Nenê do Zap/Divulgação
Evento também terá a presença de duas especialistas para debater o tema

Na próxima quinta-feira (6/8), a partir das 16h, a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal e a Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) promovem o bate-papo virtual “Nenê do Zap”, que falará sobre a importância da conversa e da interação na primeira infância. O encontro será gratuito e transmitido pelo Facebook.

O encontro contará com a presença de Mariana Luz, CEO da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, e de Marlova Noleto, diretora e representante da Unesco no Brasil, além de vários convidados especiais, como os atores Bruno Gagliasso e Dira Paes. Os dois vão compartilhar como são as conversas e as interações com seus filhos e como as mudanças causadas pela pandemia interferiram ou intensificaram essa relação.

Moderado pela diretora de Comunicação da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Paula Perim, o evento terá a participação de duas especialistas para ajudar o público a entender e aprofundar o tema: a pediatra Ana Escobar e a psicóloga Fernanda Lopes. Elas compartilharão dicas e orientações sobre o vínculo entre pais ou cuidadores e as crianças, abordando o desenvolvimento cognitivo e emocional nos primeiros anos de vida. A conversa também mostrará por que na primeira infância é tão fundamental que a criança seja acolhida, acompanhada e amada.

Envie um oi!

O contato do Nenê do Zap no WhatsApp é 11-99743-8964. No WhatsApp e nas redes sociais, o canal traz informações sobre a interação entre cuidadores e crianças de até 6 anos.

 

Teste se seu filho é viciado em telas e consiga ajuda em livro

Mundo Cristão / Reprodução
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Obra A Criança Digital, da editora Mundo Cristão, promete ajudar pais a dosar o tempo ideal para que os filhos fiquem expostos ao mundo virtual

Com alta acessibilidade, a tecnologia já faz parte do cotidiano de muitas crianças. Durante o isolamento social, pode ser que o contato com as ferramentas digitais tenha crescido.

Brincar com celular, tablet ou computador se tornou tão comum que fica difícil saber a dimensão dos impactos causados pelo uso exagerado das telas na infância.

Pensando nisso, a editora Mundo Cristão publicou o livro Criança Digital: ensinando seu filho a encontrar equilíbrio no mundo virtual, escrito pelo best-seller e especialista em comportamento familiar Gary Chapman e Arlene Pellicane.

Mundo Cristão / Reprodução
Livro promete ensinar pais a dosar tempo ideal para que os filhos fiquem expostos às telas

A obra tenta responder a algumas questões importantes sobre a relação das crianças com o mundo virtual: como saber quanto tempo as crianças gastam no meio digital? Como controlar o uso das tecnologias de forma equilibrada?

Além disso, o livro serve para alertar os pais sobre como esse excesso pode afetar o desempenho de meninos e meninas em aspectos comportamentais

 

Mundo Cristão / Reprodução
Capa do livro Criança Digital

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O livro Criança Digital está disponível na Amazon , e no E-commerce Mundo Cristão , custando a partir de R$40,90.

A principal pergunta a se fazer antes de ler a obra é: seu filho é viciado em telas? Se a resposta for sim, a Editora Mundo Cristão assegura que o equilíbrio será encontrado com a leitura do livro. Para ajudar a responder essa pergunta, a editora preparou um teste rápido e gratuito para identificar. Confira:

Teste: seu filho passa tempo exagerado diante as telas?

As questões a seguir podem ajudar a determinar se o tempo diante das telas está prejudicando ou não a saúde geral de seu filho. Marque cada questão usando a seguinte classificação:

0 = Nunca ou raramente

1 = De vez em quando

2 = Geralmente

3 = Sempre

( ) Seu filho se irrita quando você pede que ele saia da frente da tela para jantar ou realizar outra atividade.

( ) Seu filho pede que você compre um aparelho digital, como um tablet, mesmo depois de você ter dito não.

( ) Seu filho tem dificuldade de terminar o dever de casa porque está ocupado vendo televisão ou jogando vídeo game.

( ) Seu filho recusa-se a ajudar nas tarefas domésticas porque prefere brincar com aparelhos eletrônicos.

( ) Seu filho pede para jogar vídeo game ou brincar com outra atividade diante da tela depois de você ter negado.

( ) Seu filho não pratica atividades físicas por ao menos uma hora ao dia.

( ) Seu filho não faz contatos visuais frequentes com outras pessoas da família.

( ) Seu filho prefere jogar vídeo game a brincar ao ar livre com os amigos.

( ) Seu filho não gosta de nada que não inclua aparelhos eletrônicos.

( ) Quando você proíbe o uso de aparelhos eletrônicos por um dia, seu filho fica irritado e manhoso.

Se a pontuação for:

De 10 para baixo: Seu filho não parece passar muito tempo diante das telas. Ele é capaz de exercer controle e atuar dentro dos limites.

De 11 a 20: Seu filho pode estar muito dependente das telas. Você deve monitorar esse tempo com mais critério e vigiar para que ele diminuía o contato com os aparelhos eletrônicos.

De 21 a 30: Seu filho parece estar viciado em aparelhos eletrônicos. Recorra a um conselheiro, pastor ou pai/mãe que você respeite para receber orientação.

Pesquisa revela que 84% dos adultos defendem usar violência com filhos

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Levantamento feito pelo Programa Criança Feliz (PCF) e pelo projeto Pipas mostra, ainda, que 27% das mães são afetadas pela depressão materna

Pesquisas feitas pelo Programa Criança Feliz (PCF), em âmbito nacional e, pelo projeto Primeira Infância para Adultos Saudáveis (Pipas), no Ceará, revelam dados preocupante sobre a educação de crianças.

Segundo o PCF, 77% dos pais de bebês de 6 a 11 meses responderam que são a favor de ralhar ou repreender a criança para educá-la, e 16% concordam com gritar ou bater na cabeça.

 Lucas Metz / Unsplash
Segundo pesquisa, 84% dos adultos disseram que acham necessário gritar, bater ou colocar de castigo para educar

Uma informação que levanta preocupações é quanto aos hábitos corretivos dos adultos com as crianças, mesmo com as bem pequenas. Questionados pelo Pipas, 84% dos adultos disseram que acham necessário gritar, bater ou colocar de castigo para educar.

Durante a pandemia, que envolve isolamento social e o fechamento de creches e escolas, o PCF e o Pipas temem que as crianças tenham um período ainda mais difícil por ficarem mais tempo, sendo que é um desafio ter alguém com disponibilidade ou condições para lhes dar atenção e lhes garantir os cuidados necessários sem violência.

Neste contexto, há riscos de exposição precoce e demasiada à TV, celulares e tablets e, principalmente, maior risco de negligência e violência. Os adultos podem até passar mais tempo em casa, mas o nível mais elevado de angústias e preocupações tende a prejudicar a qualidade das interações entre pais e filhos.

Depressão pós-parto

O levantamento nacional do Programa Criança Feliz constatou alto índice de depressão materna. O estudo identificou que 27% das mães entrevistadas sofrem com a doença.

Também preocupante foi o dado sobre o baixíssimo índice de amamentação exclusiva até os seis meses: somente 23% das mães cumprem essa recomendação. Naturalmente, a licença-maternidade de quatro meses das mães que trabalham com CLT não ajuda nesse sentido.

No Ceará, o levantamento feito pelo Pesquisa de base do Primeira Infância para Adultos Saudáveis (Pipas) observou que a maioria das famílias entrevistadas não segue a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomenda o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida.

Ana Paula Lisboa com Pickchart
Amamentação exclusiva de acordo com respondentes da pesquisa do projeto Pipas no Ceará

Leitura infantil

Ainda de acordo com a pesquisa de âmbito nacional do Programa Criança Feliz, embora a Sociedade Brasileira de Pediatria desaconselhe o uso de telas por crianças de até 2 anos de idade, 81% dos meninos e meninas de 6 a 11 meses assistem à TV, enquanto 27% dos bebês brincam com celular ou tablet também.

Somente 12% dos bebês de 6 a 11 meses possuem algum livro infantil, e apenas 27% dos pais de crianças nessa faixa etária contam histórias para elas. Quando a faixa etária aumenta, cresce também o número de livros, mas o índice fica ainda muito aquém do adequado. Cerca de 35% das crianças de 0 a 3 anos possuem livros infantis, percentual que sobe para 63% na faixa de 4 a 5 anos.

Vacinação

A pesquisa nacional do PCF indicou mais números que explicitam a fragilidade dos cuidados com a vacinação infantil. Embora o país tenha alcançado índices de vacinação infantil próximos de 100%, o levantamento mostrou que metade das crianças estavam com a vacinação atrasada.

Série de webinários debate retorno às aulas da educação infantil

Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal/Divulgação
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Organizados pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, os encontros virtuais visam debater a retomada escolar sobre as mais diversas perspectivas.

Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal/Divulgação
Confira a programação dos seminários on-line

A partir de quarta-feira (24/6), a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal promove uma série de webinários sobre o retorno às aulas do ensino infantil após a pandemia do novo coronavírus.

Com o tema “Volta às atividades na educação Infantil: como e quando voltar?”, os encontros virtuais visam debater a retomada escolar sobre as mais diversas perspectivas. As inscrições podem ser feitas pelo link.

Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal/Divulgação
Saiba quem vai participar no encontro de estreia, na quarta (24/6)

O primeiro webinário terá como foco a regulamentação das atividades e terá a participação dos deputados federais Idilvan Alencar (PDT-CE) e Pedro Cunha Lima (PSDB-PB). Além deles, marcarão presença Luis Antonio Miguel Ferreira, promotor de Justiça do Estado de São Paulo; e Luiz Miguel Martins Garcia, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

Sobre a Fundação

Desde 2007, a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal trabalha pela causa da primeira infância, com o objetivo de impactar positivamente o desenvolvimento de crianças nos primeiros anos de vida. As principais frentes de atuação da instituição, fundada em 1965, são a promoção da educação infantil de qualidade — creche para quem quer ou precisa e pré-escola para todos; o fortalecimento dos serviços de parentalidade, para apoiar quem cuida; a avaliação do desenvolvimento das crianças — o que não se pode medir, não se pode melhorar; e a sensibilização de toda a sociedade sobre o impacto, ao longo da vida, das experiências vividas na primeira infância.