Autor: Francisco Artur
Autorização do concurso da PF com 1.800 vagas pode ser publicada nesta semana, diz diretor-geral
Em entrevista ao programa Roda Viva, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, comentou sobre o quadro de servidores da corporação
Por Raphaela Peixoto — O próximo concurso da Polícia Federal pode ter 1.800 vagas, conforme informou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, em entrevista ao programa Roda Viva na segunda-feira (28/1). Segundo Rodrigues, o aval do novo certame deve ser publicado ainda nesta semana.
“Somos pouco mais de 13 mil policiais, 15 mil servidores no total, e temos já muitas atribuições. Para isso, estamos trabalhando com muita gestão: nós já solicitamos, e eu espero que nesta semana ou nos próximos dias seja autorizado o concurso para mais de 1.800 policiais, preenchendo todos os cargos vagos da Polícia Federal“, afirmou o diretor-geral.
A Polícia Federal solicitou a abertura de novos concursos em maio do ano passado. O pedido, enviado através de ofício ao Ministério da Gestão e da Inovação em Segurança Pública (MGI), solicita a abertura de 2.544 vagas.
Desse total, 1.115 são para agente de polícia, 364 são para escrivão de polícia, 261 são para delegado, 57 são para perito criminal, 13 são para papiloscopista. As 734 vagas restantes são para provimento do plano especial de cargos.
Último concurso
A Polícia Federal não realiza concurso público desde 2021. À época, foram 1.500 vagas para os cargos de escrivão, delegado, agente e papiloscopista. O certame exigiu ensino superior completo em direito para o cargo de delegado, e ensino superior em qualquer área para os demais cargos.
Receita Federal anuncia convocação de todos os aprovados no concurso de 2014
Segundo o órgão, essa convocação concluirá o chamado de 1.217 agentes que vão se dedicar a orientar e atender os contribuintes, além de fortalecer as atividades de inteligência e a proteção das fronteiras do Brasil
Por Raphaela Peixoto — A Receita Federal anunciou, nesta terça-feira (24/9), a convocação de todos os aprovados no último concurso de auditores-fiscais e analistas, realizado em 2014. Inicialmente, apenas 278 auditores-fiscais haviam sido contratados.
Segundo o órgão, essa convocação concluirá o chamado de 1.217 agentes que vão se dedicar a orientar e a atender os contribuintes, além de fortalecer as atividades de inteligência e a proteção das fronteiras do Brasil.
O secretário da Receita, Robinson Barreirinhas, que participou do anúncio, salientou que esse aumento de efetivo, representando quase 10% do total de auditores-fiscais e analistas, constitui o maior investimento em pessoal feito em mais de 10 anos.
“Esses investimentos históricos em pessoal e infraestrutura seguem a orientação do ministro Fernando Haddad, de promover o fortalecimento da Receita Federal, reconhecendo-a como instituição essencial para o desenvolvimento social e econômico do país”, disse o secretário.
Também estiveram no evento o secretário de Relações do Trabalho do Ministério da Gestão e da Inovação, José Lopez Feijóo, o coordenador-geral de Programação e Logística, auditor-fiscal Fabiano Coelho, além dos presidentes dos sindicatos dos auditores-fiscais e analistas-tributários Isac Falcão e Thales Freitas.
CNU: qual a melhor estratégia para a reta final dos estudos?
Menos de uma semana separa os mais de dois milhões de candidatos inscritos para o Concurso Nacional Unificado das provas previstas para o próximo domingo (18/8). Na reta final, os candidatos fazem aquela clássica pergunta: — estudar mais, revisar conteúdos, alternar os estudos para o CNU com outros concursos ou simplemente cuidar da saúde mental para fazer uma boa prova?
Sim, concurseiros, essa é a pergunta de um milhão de dólares. Contudo, como o Correio não é uma banca de apostas, vamos ao que realmente funciona: a informação!
A reportagem ouviu especialistas na área de concursos públicos para perguntar qual estratégia adotar neste momento.
Um deles, o professor Eduardo Cambuy, da área de concursos do Gran Cursos, já descartou a ideia de alternar estudos para concursos. “Muitos candidatos tentam conciliar os conteúdos do CNU com os do certame do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas esqueça essa ideia. Ela é uma péssima estratégia!”.
Segundo Cambuy, a tentativa de conciliar os estudos é a receita perfeita para que o candidato entre em uma imensa confusão. “Foque em estudar os assuntos de um concurso, depois você vai para os conteúdo do outro”, recomendou.
Revise, revise e revise!
Outra dúvida entre os candidatos a uma boa colocação no certame do Nacional Unificado trata-se do dilema entre estudar novos conteúdos ou revisar assuntos já estudados. Para Cambuy, a ideia é revisar. “Você (candidato) não aprenderá novos assuntos em poucos dias (menos de uma semana), porém você pode usar essa reta final para lembrar de temas já analisados”, orientou.
“É possível fazer a revisão por meio de apostilas e simulados do concurso”, disse. O professor Eduardo Cambuy, no entanto, foi contrário à hipótese de ignorar quaisquer ações relacionadas ao CNU. “Entre não fazer nada e revisar conteúdos já estudos, revise, revise!”, finalizou.