Frederico Costa, fundador e diretor da Bali Participações - Divulgação

Opção de lazer em meio à natureza

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Localizado na região do Planalto Central, a 80 quilômetros do Distrito Federal, o Bali Park se tornou um ponto turístico amplamente visitado por brasilienses. Estima-se que 91% das pessoas que frequentam o parque aquático sejam da capital federal. Presente há um ano no mercado de entretenimento, o espaço já soma quase 150 mil clientes ao longo desses doze meses de atuação.

“Hoje o Bali Park é a melhor opção de lazer e entretenimento familiar para os moradores do DF. Antes, para uma família desfrutar de um parque aquático com água quente, ela tinha que andar quatro horas de carro até o polo de Caldas Novas e Rio Quente. Para ter contato com a natureza, ela tinha que viajar mais de duas horas até Pirenópolis e Chapada dos Veadeiros”, exemplifica Frederico Costa, fundador e diretor da Bali Participações.

Perto das margens do Lago Corumbá IV, o Bali Park conta com uma área superior a 200 mil metros quadrados. Ao todo, oferece mais de 20 atrações para o público e também conta com a maior praia artificial da América do Sul. Reunindo lazer, aventura e diversão, o parque aquático dispõe de  piscinas aquecidas, complexo de toboáguas, brinquedos infantis, tobogãs, piscina de ondas, tirolesa, wake surf, esportes aquáticos, espaço para eventos e quadras de areia. 

De acordo com Frederico, a implementação do parque trouxe avanços positivos para o turismo e, consequentemente, possibilitou a aceleração do desenvolvimento econômico na região. “Após o lançamento do Bali Park, vimos a grande valorização dos terrenos às margens do Corumbá IV, especialmente na região de Luziânia, onde os preços dos lotes aumentaram mais de 300% desde o início das obras, em 2019”, observa. 

Além disso, a geração de empregos diretos e indiretos, a partir dos empreendimentos do grupo, também desempenha um papel importante na inclusão social e econômica ao promover melhoria da qualidade de vida de pessoas da região. Somente com o Bali Park, são gerados mais de 100 empregos diretos e mais de 400 indiretos. 

Neste mês de dezembro, buscando ampliar as suas atividades, a Bali Participações traz mais uma novidade para o público: o Bali Baby, nova atração infantil do parque. De acordo com Frederico, a iniciativa faz parte da segunda etapa de obras de expansão do complexo e recebeu o investimento de R$ 4 milhões do Grupo Bali. Previsto para inaugurar no primeiro semestre de 2024, o novo playground em águas rasas terá área total de 1.100 metros quadrados. 

Para o próximo ano, também está previsto o início das obras do Bali Resorts, hotel que fará parte do Complexo Turístico Bali Park. Com 480 apartamentos divididos em 10 blocos, o empreendimento começa a ser entregue a partir de 2025 e contará com instalações e atrações exclusivas, além de acesso livre para os hóspedes desfrutarem o parque aquático. 

Três perguntas para Frederico Costa, fundador e diretor da Bali Participações:

Na sua visão, por que o Bali Park se tornou um dos maiores complexos aquáticos do Centro-Oeste?

 Acredito que o sucesso do Bali Park pode ser atribuído a quatro pontos. Primeiro, foi criar uma solução para o lazer familiar para os moradores do quadradinho e região metropolitana. O nosso foco é a família.  Segundo, buscamos tudo que tinha de melhor e mais moderno nos parques aquáticos do Brasil e implantamos igual ou melhor em nosso projeto. Terceiro, gostamos de pessoas e gostamos de atender bem! Colaboradores felizes, clientes felizes! E, em quarto, a localização do parque faz com que as famílias de Brasília e do Brasil sejam extremamente privilegiadas. Unir em um só lugar diversão para toda família, natureza exuberante e o belíssimo Lago Corumbá IV, só encontraremos no complexo Bali Park e Bali Resorts. Tudo isso a apenas 80 km do Aeroporto Internacional de Brasília.

Como foi a construção do parque aquático com a integração na natureza?

 Pensado desde o início do projeto nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), implantamos um modelo de construção limpa. Temos o mínimo de desperdício da matéria prima; utilizamos exclusivamente madeira de reflorestamento; e contratamos colaboradores da região, que, inclusive, foram treinados para que entendam, na prática, a importância da integração de uma obra moderna com o cerrado.

Instalamos também uma matriz de energia renovável, que é a usina fotovoltaica, onde mais de 80% do consumo do parque vem de energia limpa. Construímos uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) para atender até 15 mil pessoas por dia, com aproveitamento da água tratada, sendo utilizada nos jardins e bosques; e uma Estação de Tratamento de Água (ETA), com foco no mínimo consumo e no seu reaproveitamento.

Ainda protegemos as nascentes do empreendimento, com cercamento adequado e plantio de mudas do cerrado, preservando o ecossistema relacionado à água. Além disso, instalamos lixeiras em locais estratégicos do empreendimento, garantindo que o lixo gerado seja acondicionado de forma correta e não chegue ao lago.

Quais os maiores desafios na gestão do parque aquático?

 O maior desafio na gestão do Bali Park é garantir uma boa experiência para os nossos visitantes.  E para que isso aconteça, não medimos esforços. Nosso programa de treinamento acontece em todos os setores do complexo. Além disso, a nossa equipe de atendimento e lazer, equipe médica, segurança e guarda vidas, são certificadas e treinadas para garantir a alegria, diversão, conforto, bem-estar e segurança dos nossos clientes.