Deficientes e muito felizes

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Veterinário explica que cãezinhos deficientes podem ter uma vida longa e muito divertida. Geralmente, eles se adaptam rápido a situações como perda de membros, audição e visão

Crédito: Reprodução
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*Por René Rodrigues Junior

Assim como os humanos, os cães que nascem saudáveis também podem, ao longo da vida, tornarem-se deficientes em lesões que nem sempre são reversíveis. O importante é que, temporária ou permanente, a deficiência não impede que o bichinho tenha uma vida boa e divertida.

As deficiências adquiridas mais comuns em cães são acometidas por trauma (atropelamento, queda etc) ou problemas de coluna e quadril. Cegueira e outras complicações oculares também são frequentes.

Nos casos de perda de visão, os cachorros passam a aguçar outros sentidos, e depois de algum tempo já conseguem localizar água, comida e o seu cantinho em casa. A cegueira pode ser genética ou causada por patologias, como a doença do carrapato, que pode afetar o globo ocular na ausência de tratamento. Quem tem cães mais velhos precisa de um acompanhamento rigoroso, pois nessa faixa etária são comuns os casos de catarata.

É importante lembrar que o principal sentido do cachorro é o olfato, e ele deve ser estimulado e explorado quando o bichinho perde a visão. A audição também é uma ótima aliada: durante uma caminhada com o cão, por exemplo, o dono pode estralar os dedos ou usar um sininho para que o animal saiba que ele está por perto e se oriente com mais facilidade.

Nas situações em que o cão precisa ter membros amputados é natural que os donos fiquem mais preocupados com o bem-estar do pet. No entanto, geralmente os animais se adaptam com facilidade a esses quadros e, mesmo sem uma das patas, aprendem a andar. O tempo de adaptação à deficiência varia conforme o estilo de vida do animal e do proprietário, mas costuma ser rápido. Alguns animais, inclusive, já saem da cirurgia andando.

Hoje o mercado dispõe de mecanismos que podem facilitar o dia a dia, como as cadeirinhas com rodas usadas em animais que perdem as patinhas traseiras. Mas, para quem tem um bichinho nessas condições, alguns cuidados são importantes: acompanhar a variação de peso do pet, por exemplo, é fundamental, pois o ganho excessivo pode piorar a situação dos que sofrem com problemas de coluna ou já foram amputados. Em casa, a atenção aos obstáculos, como escadas e quinas, deve ser reforçada.

É importante lembrar que algumas deficiências podem ser evitadas. Doenças como a cinomose, que causa cegueira, podem ser impedidas por meio de uma simples vacinação.

Ter um animal especial é diferente, mas não difícil. Com uma dose extra de carinho e atenção, você e seu bichinho poderão se divertir sem limites.

*René Rodrigues Junior é médico veterinário da Magnus

Cães podem ajudar a reduzir obesidade

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Pesquisas mostram que ter um cão, no início da vida, pode alterar as bactérias do intestino e fortalecer o sistema imunológico. O resultado: menos casos de obesidade e de alergia

Quem consegue lidar com tanta fofura? Crédito: Reprodução
Quem consegue lidar com tanta fofura? Crédito: Reprodução

 

“Um novo estudo da Universidade de Alberta mostrou que bebês de famílias com animais de estimação – 70% dos quais eram cães –  apresentaram níveis mais altos de dois tipos de micróbios associados a menores riscos de doenças alérgicas e obesidade”, explica o pediatra e homeopata Moises Chencinski.

De acordo com ele, esses benefícios são adquiridos no início da vida, pois há uma janela crítica de tempo em que a imunidade intestinal e os micróbios se desenvolvem em conjuntoInterrupções no processo resultam em alterações na imunidade intestinal.

 As últimas descobertas baseiam-se em amostras fecais coletadas de bebês registrados no estudo Canadian Healthy Infant Longitudinal Development, que avaliou duas décadas de pesquisa mostrando que crianças que crescem com cães têm menores taxas de asma.

 “A teoria é que a exposição à sujeira e às bactérias no início da vida – presentes, por exemplo, no pelo de um cão e em suas patas – pode criar imunidade precoce, embora os pesquisadores não tenham certeza se o efeito ocorre em função da presença das bactérias nos amigos peludos ou da transferência humana tocando os animais de estimação”, destaca Chencinski.

 Os pesquisadores, no entanto, já deram mais um passo para compreender essa conexão, identificando que a exposição aos animais no útero ou até três meses após o nascimento aumenta a abundância de duas bactérias, Ruminococcus e Oscillospira, que têm sido associadas com alergias e obesidade reduzidas na infância, respectivamente.

 Segundo os autores, a presença dessas duas bactérias aumentou duas vezes quando havia um animal de estimação em casa. A exposição aos animais afeta indiretamente o microbioma intestinal – de cão para mãe e para o feto – durante a gravidez, bem como durante os primeiros três meses de vida do bebê. Em outras palavras, mesmo se o cão tivesse sido dado para adoção pouco antes  de a mulher dar à luz, a saudável troca de microbioma ainda poderia ocorrer.

 Além disso, o estudo sugeriu que a presença de animais de estimação em casa reduziu a probabilidade de transmissão da Doença Perinatal pelo Estreptococo do Grupo B, durante o parto, que causa pneumonia em recém-nascidos e é impedida por meio de antibióticos durante o parto.

 “É muito cedo para prever como esta descoberta vai afetar o futuro, mas não é exagero supor que a indústria farmacêutica tente criar um suplemento desses microbiomas, assim como foi feito com probióticos”, diz o médico.

Seu pet precisa de suplementos?

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Hoje há opções de suplementos para as diversas fases da vida do animal. Porém, nunca faça uso desses produtos por conta própria: só o veterinário poderá dizer se o melhor amigo, de fato, precisa da complementação alimentar

 

Crédito: Divulgação
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Por causa de tratamento, doença ou em alguma fase da vida, quando os nutrientes das rações ou da alimentação natural não são suficientes para suprir as necessidades dos pets, os complementos podem entrar em ação. “Há vários tipos de suplementos que são usados desde o desenvolvimento, quando o pet ainda é filhote, até em algumas patologias depois de velhinho”, conta o veterinário da Petz Felipi Bruno Espada.

Mas ele adverte: apenas o veterinário pode orientar que suplemento deve ser dado ou não. Acrescentar vitaminas ou suplementos desnecessários à dieta do pet pode causar desequilíbrio e prejudicar a saúde.

“É preciso entender o estilo de vida, saber como está a saúde do pet, para indicar o tipo de alimentação e o que é legal suplementar ou não”, explica. Os produtos são encontrados em cápsulas, em pó ou na formulação da ração. No caso dos gatos, tem inclusive em pasta, para colocar nas patinhas e eles lamberem.

Reposição de nutrientes

Os suplementos são selecionados para garantir a reposição de nutrientes e ajudam em diferentes funções do corpo: mantêm o sistema imune forte, a visão funcionando bem, aliviam dores em juntas e quadril, melhoram a digestão e a pelagem, auxiliam sistema cardíaco e combatem a alergia, por exemplo.

Filhotes, grávidas ou lactantes muitas vezes necessitam de suplementos para atender necessidades únicas dessas fases.

“Assim como nos humanos, os cães têm apresentando muitas alterações cardíacas. Para esses casos, os suplementos ajudam a diminuir inflamação dos vasos e a minimizar sintomas causados por problemas cardíacos.”

A ação dos suplementos

Condroprotetores – favorecem a hidratação e nutrição da cartilagem articular. Indicados nos casos de problemas ósseos e articulares, pois  ajudam a prevenir artropatias.

Vitamina A – fundamental para as células da pele e dos folículos capilares dos pets.

Biotina – vitaminas do complexo B ajudam a promover um crescimento saudável de tecidos. A deficiência é mais comum em filhotes que apresentam crescimento acelerado, causando pelos frágeis, pele ressecada e perda da coloração normal da pelagem.

Vitamina C – com ação antioxidante, fortalece o sistema imunológico.

Vitamina E – antioxidante e protege as células contra os radicais livres.

Ômega 3 e Ômega 6 – auxiliam na elasticidade da pele, no brilho da pelagem e em toda a nutrição dos animais. O ômega 3 é importante também no tratamento de doenças cardiovasculares – diminuição de arritmias, por exemplo.

Zinco – antioxidante, combate radicais e age retardando o envelhecimento celular. Ajuda na prevenção de coceiras, inflamações e até infecções causadas por fungos e bactérias.

Cobre – auxilia na manutenção da cor da pelagem, prevenindo a queda dos pelos e os mantendo macios e brilhantes.

Ferro – auxilia na recuperação de pets com algum tipo de anemia.

Tutores de cães e gatos: conheça os perfis

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Pesquisa com 2 mil tutores identificou semelhanças e diferenças entre aqueles que elegeram cães ou gatos como melhores amigos. Em comum está o amor incondicional e os benefícios proporcionados pelos animais a seus guardiões

Crédito: Reprodução
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Uma pesquisa realizada pela empresa do ramo de alimentos para pets Mars Petcare procurou conhecer o perfil de tutores de cães e gatos para observar semelhanças e diferenças entre eles. O estudo foi realizado com 2 mil pessoas (1 mil tutores de gatos e 1 mil de cães) nos Estados Unidos.

 Os resultados mostraram que as pessoas que gostam de gatos têm mais propensão a serem criativas – têm quase quatro vezes mais chances de trabalhar com áreas que envolvem inovação e criação. Os amantes de cães tendem a ganhar mais dinheiro em média, o que pode estar ligado ao fato de serem mais propensos a trabalhar na área financeira. A renda extra pode ajudar os tutores de cães, já que eles tendem a gastar 33% a mais em roupas e acessórios e 26% a mais em entretenimento do que os tutores de gatos

 Falando sobre entretenimento, os chamados ‘gateiros’ são mais propensos a assistirem documentários, musicais e filmes indie. Os amantes de cães são grandes fãs de terror e ação, mas também gostam de histórias românticas.

 Os tutores de gatos são mais propensos a desfrutar de hobbies mais leves, gostam de ler, escrever e realizar trabalhos manuais como, por exemplo, jardinagem. Já os de cães, por outro lado, gostam de atividades mais agitadas, como esportes, ioga, dança e viagens – demonstrando a necessidade de gastar energia em um nível semelhante ao de seus próprios amigos peludos.

 Dia difícil? Terapia com animais realmente funciona

 Seja por meio de exercícios, abraços ou um ‘ouvido amigo’, o impacto positivo que recebemos de nossos pets é nítido. A pesquisa descobriu que os cães são muito mais propensos a melhorar a vida de seus tutores por meio de atividades físicas do que os gatos (45% contra 8%). Os tutores de cães também são mais propensos a serem corredores, com um quarto (25%) dizendo que correm regularmente, contra apenas 16% dos tutores de felinos.

 Embora os gatos possam não ser os melhores amigos de treino, seus tutores são mais propensos a dividir os pensamentos e segredos mais íntimos com seu pet (23% contra 19% para tutores de cães). E ter aquele pequeno “ombro” para chorar realmente parece ajudar, já que os tutores de gatos são mais propensos a dar crédito ao seu animal de estimação pela a redução do estresse (70% contra 66%) e também pelo conforto em momentos de tristeza, como a perda de um ente querido ou após uma ruptura de relacionamento.

“Os benefícios dos animais de estimação para a saúde e o bem-estar dos seres humanos é um assunto amplamente estudado por nós. Os pets representam uma parte essencial da sociedade e fornecem um apoio valioso em facilitar a interação humana e os contatos sociais, além de proporcionar companhia. As evidências científicas têm demonstrado os inúmeros benefícios advindos dos pets, não só para os seus tutores, mas também para a sociedade como um todo”, afirma Jam Stewart, Vice-Presidente de Assuntos Corporativos da Mars Pet Nutrition.

Pets nos fazem felizes de muitas maneiras

 Apesar dessas diferenças, os tutores de gatos e cães têm algumas coisas em comum – especialmente quando se trata de viagens e planejamento de vida. Mais de um quinto deles leva seu animal de estimação junto nas férias, um quarto faz as refeições diárias acompanhados de seus pets e mais de um terço compra presentes em aniversários e datas comemorativas – embora os tutores de cães tenham duas vezes mais chances (19% x 9%) de celebrar o aniversário de seus melhores amigos com uma festa completa.

 Com laços tão fortes, não é surpresa que os pets influenciem fortemente o planejamento de vida semanal de seus tutores. Os cães têm um pouco mais de influência sobre como seus tutores tomam decisões, com mais de dois terços confirmando que o pet influencia diretamente seu planejamento (67% x 58%).

Principais tendências observadas

  Tutores de Gatos Tutores de Cães
Áreas de atuação Saúde, Negócios, Empreendedorismo, Criação Finanças, Educação, Direito, Governo, ONGs
Estado civil Solteiro, comprometido, divorciado e viúvo Namorando, noivo e casado
Seriados preferidos Seinfeld, Breaking Bad, House, Downton Abbey Game of Thrones, The Big Bang Theory, Grey’s Anatomy, The Walking Dead, House of Cards, The Sopranos, Law and Order, Modern Family
Estilos de filmes preferidos Suspense, animação, indie, musicais, comédia, documentário e filmes de época Terror, ação, romance, família e drama
Música Jazz, blues, rock e clássica Hip hop, rap, pop e sertanejo
Traços de personalidade Tímido, ansioso e mal-humorado Aventureiro, confiante, otimista e animado
Quantidade de melhores amigos 5 6
Quantas vezes saem à noite por mês? 2 3
Hobbies Ler, escrever, trabalhos manuais, assistir TV Yoga, dançar, viajar e esportes

Agenda pet

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Quarta edição do Pet Day da Cia da Terra vai levar muitas atrações para cães e tutores no Eixão Sul. Também tem encontro de raças e feira de adoção no fim de semana

Freesbe: ótima opção para interagir com o cão nas áreas externas Crédito: Reprodução
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Sábado – Feira de adoção de cães e gatos da Cobasi, em parceria com o projeto PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom. Todos os animais serão adotados já castrados e vacinados. Os interessados em oferecer um lar feliz para os animais, além de passarem por uma entrevista de avaliação de perfil, devem estar munidos dos seguintes documentos: originais e cópias de RG, CPF e comprovante de residência. A feira acontece de 10h às 16h na Cobasi Taquari (Subida do Colorado).

Sábado e domingo — O Funn Festival se despede neste fim de semana.  Montada na estrutura do megaevento, a vila dos pets tem feira de adoção, creche pet, lojinhas e encontro de cães. No sábado, a partir das 15h, o encontro é do clube do spitz alemão. No domingo, mesmo horário, é do clube do maltês. A entrada é R$ 20, revertida em consumação.

Domingo – O Pet Day da Cia da Terra chega à quarta edição no Eixão Sul, altura das quadras 208/209 sul, a partir das 9h. O evento é gratuito e esse ano ocupa um espaço ainda maior e mais variado, com novas áreas de convivência e muitas atrações para toda a família. A programação conta com Campeonato de Agility – esporte que reúne cães e condutores em provas de habilidade e velocidade com obstáculos – lojinha Cia da Terra, expositores com as últimas novidades em produtos e tratamentos de beleza para os bichinhos de estimação, tosa ao vivo, água para o conforto dos mascotes, veterinários para tirar as principais dúvidas, exposição de animais silvestres, sorteios, distribuição de brindes e encontro de foodtrucks.

 

 

Campanha do frio

Até 31 de julho, a Cobasi realiza a “Campanha do Agasalho Pet”. É uma iniciativa da empresa em que transformará todas as lojas Cobasi do Brasil em pontos de coleta para receber roupas, caminhas e cobertas para animais e tudo que for recolhido será doado para ONGs parceiras. As lojas receberam uma caixa tematizada da campanha, posicionada próxima a entrada para fácil visualização dos clientes. Todas as lojas do DF têm ponto de coleta.

 

 

 

STJ decide sobre guarda de pets

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Ministros mantêm decisão do TJ-SP e garantem direito de visitação a uma yorkshire pelo ex-companheiro da tutora

Crédito: Elisa Minnette / Divulgação
Crédito: Elisa Minnette / Divulgação
Em uma decisão inédita, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou que é possível regulamentar judicialmente as visitas a animais de estimação após o fim de um relacionamento. Por três votos a dois, os ministros confirmaram um acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que fixou um regime de visitas a uma yorkhire, cujos tutores dissolveram uma união estável.

O casal assinou contrato de união estável em 2004 e, enquanto estava junto, adotou Kimi. Com o término da relação, a yorkshire ficou coma tutora, que impediu o ex de vistá-la. O homem, então, recorreu à Defensoria Pública do Estado, que entrou com ação de guarda compartilhada no TJ-SP. O juiz, contudo, extinguiu a ação, entendendo que não cabia à Vara de Família decidir a respeito. A Constituição brasileira considera que os pets são bens, e não membros da família.

Mas a defensora pública Cláudia Aoun Tannuri entrou com recurso, alegando que, hoje em dia, os animais já são considerados verdadeiros integrantes do núcleo familiar. Em votação unânime, os desembargadores da 7ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP aplicaram, por analogia, o disposto no Código Civil sobre a guarda e visita de crianças e adolescentes. A mulher recorreu e o caso foi parar no STJ.

O julgamento, iniciado em 22 de maio, foi encerrado ontem. O relator do recurso especial, Luiz Felipe Salomão, destacou que permitir a visitação não é um tema de “mera futilidade”:

“Nesse passo, penso que a ordem jurídica não pode, simplesmente,
desprezar o relevo da relação do homem com seu animal de companhia –
sobretudo nos tempos em que se vive – e negar o direito dos
ex-consortes de visitar ou de ter consigo o seu cão, desfrutando de seu convívio, ao menos por um lapso temporal”, afirmou o ministro.

Luiz Felipe Salomão, contudo, ressaltou que não se trata de humanizar um animal e que não estava comparando Kimi a crianças e adolescentes. Marco Buzzi acompanhou o voto, mas com uma fundamentação diferente: para ele, o homem tem direito de visitar a cachorrinha porque ela seria, na avaliação do ministro, copropriedade dos ex-companheiros. Antonio Carlos Ferreira acompanhou o relator. Já os ministros Isabel Gallotti e Lázaro Guimarães foram voto vencido.Ao manter a decisão do TJ-SP, o STJ decidiu que o tutor de Kimi poderá visitá-la em fins de semana, feriados e festas de fim de ano, além de acompanhá-la no veterinário.

Vem aí mais um evento pet

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Evento gratuito no Eixão terá muitas atividades para os pets, além de feirinha de adoção

Edição passada do Pet Day: muitas atividades para a família Crédito: divulgação
Edição passada do Pet Day: diversão ao ar livre com o melhor amigo  Crédito: divulgação

O já tradicional Pet Day Cia da Terra chega à  quarta edição no domingo, 24/6, a partir das 9h, no Eixão Sul, altura das quadras 208/209 sul. O evento é gratuito e esse ano ocupa um espaço ainda maior e mais variado, com novas áreas de convivência e muitas atrações para toda a família.

A programação conta com Campeonato de Agility – esporte que reúne cães e condutores em provas de habilidade e velocidade com obstáculos –, lojinha Cia da Terra e expositores com as últimas novidades em produtos e tratamentos de beleza para os bichinhos de estimação, tosa ao vivo, água para o conforto dos mascotes, veterinários para esclarecer as principais dúvidas dos proprietários dos pets, sorteios e distribuição de brindes, além do lançamento do Bolão Pet Hexa.

“O Pet Day é voltado para famílias, que se divertem e aproveitam o dia ao lado de seus animais de estimação. Nossa motivação em fazer esse evento é saber que além de levarmos informações essenciais para o bem-estar dos bichinhos, também estamos proporcionado momentos únicos para todos que participam deste encontro”, afirma Priscila Davis, uma das organizadoras do Pet Day e sócia da pet shop Cia da Terra.

Para quem ainda não tem um cãozinho ou gatinho ou, ainda, para os que desejam aumentar a família, o Pet Day é uma excelente oportunidade. Em parceria com o Projeto Acalanto, o evento terá uma grande feira de adoção, com cerca de cem cães e gatos vacinados e prontinhos para ganhar um novo lar. Mas, como adotar é um assunto sério, quem se habilitar precisa estar muito certo da decisão e fazer uma adoção consciente, alerta Priscila.

“Um animal de estimação é como um filho, o que implica em responsabilidade, predisposição e vontade. Por isso, o ideal é que a pessoa venha ao evento, converse com as pessoas que já tenham animais, pesquise sobre o bichinho que pretende adotar, entenda seus hábitos e tempo de vida e tenha em mente que ele vai precisar de uma adaptação ao novo ambiente. Caso esteja certo da decisão, então pode se preparar para receber de volta muito amor, carinho e felicidade”, afirma a empresária e sócia da pet shop Cia da Terra.

 

Pets precisam de mais comida no frio?

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As temperaturas começam a cair e algumas pessoas passam a incrementar as refeições de cães e gatos com “um tantinho de alimento a mais” no prato. O argumento: “eles sentem mais fome no frio”. Será que isso é verdade?

Crédito: Reprodução
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A resposta é: MITO!

Sem saber, essas pessoas estão cometendo um engano e contribuindo para um desequilíbrio alimentar, o que pode levar seus animais de estimação a um quadro de sobrepeso e até mesmo à obesidade. De acordo com Keila Regina de Godoy, médica veterinária e gerente de capacitação técnica da PremieRpet, o inverno brasileiro pode ser considerado ameno e não demanda um incremento de calorias para os pets.

“Estamos em um país tropical onde o inverno é ameno. E devemos levar em conta que a grande maioria dos pets que têm dono vive dentro de casa e não fica exposta por longos períodos às baixas temperaturas. Muitos possuem camas, roupinhas e cobertores para se abrigar do frio”, explica Keila.

Segundo a veterinária, a situação é diferente de países onde o frio é muito intenso e, de fato, o organismo dos animais têm um gasto energético adicional para manter a temperatura corporal. “Nesses locais de inverno rigoroso, sim, os cães e gatos podem necessitar de um incremento na quantidade de alimentação para compensar as necessidades, principalmente se frequentam áreas externas à residência”, esclarece.

Portanto, fica o alerta: no Brasil o inverno não é desculpa para aumentar a comida do pet! “Exceto se o animal em questão vive ao relento em um local de frio intenso, por exemplo, um cão de pastoreio no Rio Grande do Sul”, exemplifica Keila. Em caso de dúvidas, ela orienta consultar sempre o médico veterinário antes de mudar algo na alimentação do pet.

E atenção: nos meses frios é muito importante não descuidar da hidratação do pet, pois ele pode sentir menos sede e consequentemente ingerir menos água. É importante caprichar na oferta de água, sempre limpa e fresca, e evitar muita exposição a aquecedores.

Aaatchim! Cachorro também tem gripe

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Com sintomas parecidos com os da gripe humana, a tosse dos canis é comum nos cães se torna mais frequente diante da queda das temperaturas e baixa umidade do ar

Crédito: Reprodução
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Com a proximidade do inverno e a baixa umidade que já é sentida em Brasília,  muito se fala sobre a proliferação de doenças respiratórias, especialmente a gripe. Mas você sabia que os cães também podem desenvolver esse tipo de doença? É a tosse dos canis, síndrome respiratória complexa transmitida por vírus ou bactérias que pode afetar animais de todas as raças e idades.

Durante o outono e o inverno, quando o tempo fica mais frio e seco, o que dificulta a dispersão das partículas transmissoras da doença, a transmissão da tosse dos canis é facilitada. Somado a isso, está a queda da resistência imunológica dos cães, que tendem a ficar com as vias aéreas mais ressecadas e, portanto, desprotegidas.

Por ser altamente contagiosa, a doença exige alguns cuidados dos tutores, que devem redobrar a atenção com os sintomas dos seus peludos. Tosse seca, secreção, falta de apetite e febre são alguns dos sinais de alerta. Em casos mais graves, o pet pode também apresentar coriza e secreção nos olhos. Ao notar qualquer um desses sintomas, um veterinário deve ser consultado.

O diagnóstico pode ser feito por exames laboratoriais, que vão desde hemogramas de rotina até provas bioquímicas, ou mediante avaliação clínica do médico veterinário.

Segundo Andrei Nascimento, médico veterinário e gerente de produtos da unidade Pet da MSD Saúde Animal, a doença pode ser transmitida aos animais sadios tanto pelo contato com um pet doente, como pelo ar. Por isso, a vacinação é a medida mais efetiva de prevenção. “A aplicação da vacina deve ser feita anualmente. A medida protege não somente contra a infecção, como também reduz a eliminação dos agentes transmissores no ambiente – o que é essencial para quem tem mais de um pet”, afirma.

Para os animais que ainda não foram vacinados, vale ressaltar que hoje já existe uma alternativa que garante proteção mais rápida e indolor. “A vacina de administração intranasal além de indolor – já que são aplicadas por meio da narina do animal -, oferece proteção em apenas 72 horas após a aplicação” explica o especialista, que ainda ressalta que a sua aplicação pode ser feita em filhotes a partir de três semanas de vida.

Quando não tratada, a doença pode causar complicações, como pneumonias. Em casos muito raros, a Tosse dos Canis pode levar o animal a óbito. Além da vacina anual, alguns outros cuidados podem ser adotados para manter o seu cachorro longe dessa doença. Abaixo seguem alguns deles:

  • Evite passeios com o cão em horários mais frios;
  • Caso o cachorro fique na área externa da casa, providencie um abrigo que o proteja do vento, principalmente durante a noite;
  • Evite choques térmicos, como exposição do animal a temperaturas baixas após um banho quente, por exemplo;
  • Se você tiver mais de um cachorro e identificar o sintoma em algum deles, mantenha-o afastado até o início do seu tratamento;
  • Ao viajar com o seu cão ou sem ele (deixando-o hospedado em um hotel) procure antes o médico veterinário de sua confiança para que ele possa orientá-lo corretamente sobre a melhor prevenção para cada uma das situações.

Agenda pet – Especial Copa do Mundo

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Restaurante vai oferecer cardápio especial para pets no jogo do Brasil, sem fogos nem rojões. Aprenda a fazer uma roupinha para o melhor amigo acompanhar a partida em grande estilo

Bento está pronto para curtir a Copa. Crédito: Arquivo pessoal
Bento está pronto para curtir a Copa. Crédito: Arquivo pessoal

 

Que tal assistir à estreia do Brasil na Copa do Mundo ao lado do melhor amigo, com um cardápio especial para os dois e SEM fogos de artifício? O Alpinus, no Parque da Cidade, vai ter comidas e bebidas especiais para os dogs e televisões ligadas no jogo para os torcedores acompanharem a partida. Não serão permitidos fogos de artifício no local. A partir das 14h. Se o pet não curte barulho, veja aqui o que fazer.

Para quem quer deixar o amigão no clima de torcida, a Sibgol Fashion ensina o passo a passo para um look customizado.  Você pode fazer uma camiseta igual à do seu pet e, assim, os dois saem combinando:

Material que você vai precisar:

– Modelagem

– Retalho de camiseta velha

– Retalho de tecido amarelo

– Agulha

– Linha de costura

– Caneta para marcar o tecido.

– Tesoura

– Alfinetes

Confira o passo a passo na galeria:

 

Prefere comprar algo pronto? A Cobasi traz algumas sugestões de produto:

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