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(Por Juliana Cipriani do Estado de Minas )
Os animais estão prestes a ganhar um estatuto com 21 artigos que os considera seres sencientes, ou seja, capazes de sentir dor ou prazer, e estabelece, entre outros pontos, obrigações para a sua guarda. O projeto de lei do Senado neste sentido foi aprovado nesta quarta-feira pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e segue para as comissões de Meio Ambiente e Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) para virar lei. O texto determina que não serão tolerados maus-tratos aos animais seja por razão cultural, de recreação ou econômica. São enquadradas 50 mil espécies, desde peixes até aves e mamíferos.
Como maus-tratos, o estatuto lista atos como forçar um animal a fazer movimentos contrários à sua natureza ou capacidade física, abandono em situação de perigo ou quando despreparado para se alimentar de maneira adequada e submeter os animais a treinamentos, eventos e apresentações circenses ou ações publicitárias que lhe causem dor, sofrimento ou dano físico. Também se enquadram a violência física, privação de água ou alimento e o confinamento do animal com outro que lhe cause medo, perigo ou agressão.
A versão aprovada foi o substitutivo do senador Antonio Anastasia (PSDB) ao projeto original de Marcelo Crivella (PRB-RJ). Entre as mudanças incluídas pelo tucano está o trecho que torna obrigatória a identificação individual dos animais de estimação. Anastasia disse ter feito mudanças depois de debates com movimentos e especialistas na causa animal. “Essa é uma proposta muito importante porque define regras e direitos até então difusos ou inexistentes. O projeto protege os animais contra sofrimentos desnecessários, prolongados e evitáveis e buscar garantir a sua saúde e integridade, assegurando ainda o provimento de suas necessidades naturais”, disse.
Entre os deveres de pessoas físicas ou jurídicas que mantenham um animal, estão o de fornecer alimentação e abrigo adequados à espécie, variedade, raça e idade. Eles também devem assegurar que não existam circunstâncias capazes de gerar ansiedade, medo estresse ou angústia de maneira frequente e proporcionar cuidados, como medicamentos e assistência veterinária.
Alegando que os animais não são tratados como sujeitos de direito equiparados aos seres humanos na Constituição, Anastasia retirou do projeto o trecho pelo qual ninguém deve causar lesão moral aos animais. Ele também se manifestou contra aprovação de emenda do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que possibilitaria a prisão nos crimes contra os animais, a fim de reduzir a impunidade que paira sobre aqueles que violam esses direitos. Anastasia alegou que essa pena não necessariamente garante a eficácia pretendida, podendo ainda produzir efeitos nefastos para camadas mais carentes da população, que incidiriam nessa pena por desconhecimento da lei.
O relator também excluiu do que se consideram maus-tratos aos animais os casos de controle de zoonoses, controle de espécies invasoras e de ensino e pesquisa científica na área da saúde expressamente previstos em lei. Ele determinou no substitutivo que, quando não houver método que evite totalmente a dor e o sofrimento nesses casos, devem ser adotadas todas as medidas disponíveis para reduzi-los ao máximo. Além disso, Anastasia excluiu a situação de abate de animais para fins comerciais, que deverão ser objeto de legislação específica, com métodos que minimizem ao máximo o sofrimento e a dor. (Com informações da Agência Senado).
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna
Sábado 02.04 das 11 as 16h
108 Sul ao lado do Pet Shop Di Petti
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna
Sábado 02.04 das 11 as 15h
SIA trecho 2 ao lado da Gravia
Feira de adoção Quintal dos Bichos
Sábado a partir das 09h
Armazém Rural na 205 norte
Feira de adoção SHB
Domingo 03 das 10 as 16h
SIA trecho 2 ao lado da Gravia
(da ANDA)
Uma microcervejaria do interior de São Paulo e uma ONG que cuida de cães em situação de abandono, lançaram uma cerveja com um propósito diferente: estimular a adoção de animais abandonados. Para tanto, alguns possíveis candidatos a um novo lar estampam os rótulos da cerveja pilsen “Sem Dono”, criada pela Bamberg em parceria com a ONG Adote um Focinho.
Com assinatura da agência criativa Señores, os rótulos da “Sem Dono” trazem seis cães abandonados, no momento aos cuidados da Adote Um Focinho. Os interessados em dar um lar para os “garotos propaganda” da cerveja encontram informações no rótulo sobre o processo de adoção.
Quem não pode cuidar de um cachorro agora também pode contribuir fazendo doações para a ONG. A Bamberg produziu nesta primeira fase quatro mil unidades da cerveja, disponível em garrafas de 600 ml e já à venda em lojas especializadas.
Fonte: UOL
De volta ao lar: tamanduá-bandeira resgatado no Lago Sul é solto no Jardim Botânico
Texto Marianna Nascimento (especial para o Correio) Fotos e Vídeo: Marcelo Ferreira / @cbfotografia
O tamanduá-bandeira resgatado em uma casa do Lago Sul na madrugada de ontem foi solto novamente no Jardim Botânico, de onde acredita-se que tenha saído. O bicho, apreendido pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental do DF, ficou aos cuidados do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama e voltou ao habitat por volta das 11h desta manhã.
O diretor adjunto do parque, Samuel Guimarães, destaca que o animal não oferece riscos aos visitantes e frequentadores do local. “Esses animais não querem proximidade com o ser humano. Muito pelo contrário, querem se afastar. É um animal calmo, que não ataca ou dá botes”, garante. O tamanduá foi solto em uma área afastada das trilhas, o Morro do Urubu, que, de acordo com Samuel, foi considerado o ideal. É um campo aberto e muito amplo, com vegetação baixa e aberta. “Sempre procuramos o local mais próximo de onde o animal foi encontrado e mais semelhante o possível do habitat dele”, justifica.
Apesar de o Jardim Botânico abranger uma área de cerca de 4 mil hectares, a população de tamanduás-bandeira é reduzida, segundo o gerente de monitoramento e controle Roberto Cavalcanti. “São apenas cinco ou seis indivíduos da espécie”, afirma. “É uma espécie ameaçada extinção.”
Assista o vídeo:
Tamanduá encontrado no Lago é o 480º animal silvestre resgatado este ano
Por Marianna Nascimento (especial para o Correio)
O susto foi grande quando, por volta de 7h da segunda-feira, uma senhora aposentada de 65 anos, moradora do Lago Sul, encontrou o cachorro da família sangrando e com olho ferido. Ele foi atacado por um tamanduá-bandeira, que se infiltrou no jardim e se escondeu no quintal do lote, cheio de plantas de portes diversos. O animal silvestre não é agressivo e deve ter se assustado com a presença do cão, agindo para se defender. Só foi descoberto após uma longa varredura que os moradores fizeram pelo local. “Pensamos em encontrar qualquer coisa: porco-espinho, ouriço, gambás ou mesmo uma capivara, mas nunca um tamanduá-bandeira. Foi uma surpresa muito grande”, diz o dono do imóvel, que preferiu não se identificar.
O Correio acompanhou a trajetória do tamanduá, resgatado pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental do DF (BPMA) e encaminhado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O espécime deve ser solto no Jardim Botânico na manhã de hoje. Segundo informações preliminares do batalhão, o animal poderia pesar até 60Kg, mas o Ibama não confirmou a informação. Veterinários afirmam que 45Kg seria o máximo esperado.
Esse foi apenas um dos 480 casos de resgate de animais que ocorreram só neste ano. Os números chegaram a 409 no mesmo período de 2015. No total, foram 1.882 casos no ano passado e 2.059 no anterior. Quando os animais aparecem nas casas e são resgatados pela polícia, são encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama. Quando há impedimentos para que retornem ao hábitat (lesões, doenças ou outros cuidados necessários), eles podem ser mandados ao zoológico ou à Universidade de Brasília para tratamento. Em casos comuns, são analisados pelo órgão e soltos novamente nas reservas.
De acordo com Alberto Lopes, tenente do BPMA, mesmo com números tão altos, é incomum recolher tamanduás nas casas, geralmente, cobras e gambás constituem a população de bichos fugitivos. “É inusitado aparecer um tamanduá-bandeira, ainda mais daquele tamanho. Mesmo sendo poucos, dá para dizer que aquele foi um dos maiores que já apreendemos”, diz o tenente. Ainda segundo o oficial, não é possível apontar locais com maior concentração das ocorrências, que se espalham por todo o DF. Na última semana de fevereiro, o Correio contou a história de um tucano foi resgatado no Park Way com o bico fraturado e que receberá uma prótese (ver Memória).
Espaço reduzido
O engenheiro ambiental e coordenador do Cetas, Roberval Costa, que acompanhou os exames e análises feitas com o tamanduá, afirma que o animal não estava ferido, doente, desidratado ou subnutrido quando pulou o muro de cerca de 3m de altura e se escondeu no jardim da casa, ou seja, não foi falta de comida ou água o motivo da fuga. “O maior problema dele é a falta de área para viver. Brasília tem sido um lugar muito difícil nesse sentido, porque o tamanduá precisa de espaço. Há grandes chances de que ele estivesse procurando um ambiente maior quando acabou entrando em área urbana.”
Ainda segundo Roberval, a falta de espaço e a urbanização excessiva são as principais causa das fugas e invasões em área urbana também para outras espécies. “Os animais saem da mata, perturbados pelo barulho. Se o tamanduá, que é calmo, não encontra tranquilidade onde ele está, vai procurar em outros locais.” Apesar disso, segundo o engenheiro ambiental, o bicho não é um risco para a população e o ataque ao cachorro não é parte do padrão de comportamento da espécie (ver Perfil).
A teoria é confirmada, também, pelo diretor executivo do Jardim Botânico, Jeanitto Gentilli. Localizado em uma estação ambiental de 5 mil hectares, somada à reserva ecológica do IBGE e a fazenda Água Branca, o Jardim Botânico abrange quase 14 mil hectares de área reservada, composta por uma flora tão diversificada quanto a fauna que atrai. “Com câmeras noturnas, nós identificamos animais do topo da cadeia, como a onça-parda ou sussuarana, e animais em extinção, como o tamanduá-bandeira encontrado no Lago Sul”, explica Jeanitto.
Ele destaca que não é possível estimar a quantidade de tamanduás no parque e salienta que o aparecimento de um animal silvestre em áreas urbanas deve ser entendido como a aproximação gradual da cidade. “O Jardim Botânico está cada vez mais cercado de cidade. Temos que entender que a fauna anda; ela pode ficar cercada, então é evidente que isso aconteça”, explica.
O tamanduá-bandeira é um animal com garras adaptadas para cavar cupinzeiros e formigueiros. Quando adulto, pode chegar a medir dois metros de comprimento e pesar aproximadamente 45kg. Apesar de sua aparência, não costumam ser agressivos. “Os tamanduás geralmente andam sozinhos e são tranquilos, mas, como qualquer outro animal que se sinta coagido, eles tendem a se defender com as garras”, completa.
Faltam viaturas
Oficiais do batalhão afirmam que, todos os dias, necessariamente, há ocorrências de animais que invadem áreas urbanas e a corporação é acionada para resgatá-los. No entanto, atualmente apenas uma viatura cobre todo o DF. “Antes, quatro carros faziam o transporte, mas, agora, três delas estão encostadas. Não há manutenção”, afirma um dos policiais.
Em nota, a Polícia Militar informou que apenas no último fim de semana uma viatura de resgate estava patrulhando e que todas as demais viaturas estavam rodando normalmente. A corporação afirma que, aos finais de semana, a demanda é “significativamente menor” e garante que esta semana a situação já está normalizada e todas as viaturas de resgate estão em circulação.
Conheça as características do tamanduá-bandeira:
*Espécie
Myrmecophaga tridactyla
*Dimensões
Pode chegar a pesar 45kg e medir 2m de comprimento
*Hábitat
É uma espécie comum à fauna do cerrado
*Perfil
Animal tranquilo e dócil, de hábitos norturnos
*Hábitos
É um bicho solitário, que não vive em bandos
*Alimentação
Formigas, cupins e insetos em geral
*Perigo
Só ataca outros animais e humanos para se defender
Fonte: Roberval Costa e Jeanitto Gentilli
Memória
Tucano terá prótese em 3D
Na última semana de fevereiro, um tucano-toco foi resgatado no jardim de uma casa, na Quadra 15 do Park Way, com uma fratura na parte superior do bico. Na época, o bicho passou por exames para verificar a possibilidade do uso de prótese, mas os veterinários já previam a cicatrização do machucado e a necessidade de ajuda para que a ave se alimentasse. A veterinária que fez parte do resgate, Gabriela Terra, afirma que o bicho está bem, as fraturas cicatrizaram e ele vai, agora, iniciar o processo de confecção da prótese. Ele se alimenta com auxílio de cuidadores, mas a recuperação se deu dentro das expectativas, segundo Gabriela. Em maio, o molde da prótese já deve estar pronto e o novo bico deve começar a ser confeccionado em uma impressora 3D.
A cadelinha equilibrista que foi parar no livro dos recordes
(Com informações do site do Guiness Book Records)
A edição Guinness World Records 2016 – Blockbusters!, já lançado no Reino Unido, Irlanda e Austrália traz uma pequena notável. A cadela Purin, uma beagle de 9 anos, apareceu pela segunda vez no livro. Ela percorreu uma distância de 10 metros equilibrando-se numa bola de pilates. Completou o percurso em 11,9 segundos. Purin, que mora em Tóquio, no Japão, também é recordista em outra categoria: defendeu, como “goleira”, 14 bolas. Seu tutor, Makoto Kumagai, afirmou que bastam 15 minutos de treino por dia. Recorde também de fofura.
Confira o vídeo:
Tamanduá encontrado em quintal do lago será solto no Jardim Botânico
Por Marianna Nascimento (especial para o Correio), Breno Fortes e Bernardo Bittar
O tamanduá-bandeira resgatado pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental do DF de uma casa na QI 23 do Lago Sul já está no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama. Ele foi transferido no começo da tarde desta terça-feira (29/4). Segundo informações do Ibama, o animal tem cerca de 60Kg, passa bem, não tem problemas de saúde, nem está ferido. Apenas levemente estressado. Ele deve ser solto amanhã, no Jardim Botânico, de onde os técnicos do órgão acreditam que ele tenha saído.
O animal foi encontrado pelo casal morador da casa na segunda-feira, por volta das 7h. Eles só desconfiaram da presença após ver que o cão da família — Nestor, o cachorro da raça airedaleterrier, considerado caçador e de grande porte — estava ferido no olho. Depois de uma varredura no quintal, localizaram o tamanduá escondido entre vasos de plantas. Ligaram, então, para o Corpo de Bombeiros. Sem sucesso com o resgate, procuraram o Batalhão de Polícia, que só conseguiu fazer o resgate por volta de meia-noite. A justificativa para a demora foi a falta de viaturas para atender os chamados.
A filha do morador da casa, que é veterinária, chamou a colega Gabriela Terra, também veterinária, mais acostumada a tratar animais silvestres. Mas, no primeiro momento, elas não conseguiram se aproximar do tamanduá. “Estávamos com medo e sem as ferramentas de segurança necessárias. O que tínhamos era um cobertor, luvas de jardinagem e boa vontade”, afirmou Gabriela. Ainda assim, a dupla aplicou doses de analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos no animal silvestre. “Pensamos que iríamos encontrar um animal mais jovem pelas fotos que o morador mandou, mas nos deparamos com um grande animal adulto”, completou a veterinária.
Segundo a profissional, “um animal como aquele consegue matar um cachorro facilmente. As garras dele perfuram os pulmões e fraturam as costelas. Existem casos até de pessoas que morreram após serem atacadas por tamanduás-bandeira”. O cão da família permanece internado, mas passa bem.
No final da noite a PM atendeu o chamado e fez o resgate. Assista o vídeo:
É muito comum as pessoas adotarem um animal de estimação e ter dúvidas quanto à sua idade. O veterinário Marcello Machado, da Max em Ação, dá algumas dicas:
Coto umbilical
“Se o gatinho ainda tiver o coto umbilical (o que sobra do cordão quando a mãe o corta), significa que o animal tem até três dias de vida, pois, depois deste período, esse pedacinho do cordão umbilical, cai naturalmente.”, explica o veterinário. Se o felino for bem pequeno, couber facilmente na palma da sua mão, tiver dificuldade para abrir olhos e estiver com as orelhas fechadas, ele deve ter apenas algumas semanas.
Abrindo os olhos
“Quando nascem, os gatos demoram de 10 a 15 dias para abrir os olhos pela primeira vez. Se ele já abriu, mas os deixa fechado na maior parte do tempo, pode ser que o gatinho já tenha três semanas.
Cor dos olhos
Quando nascem, os olhos de todos os gatos são azuis, sem exceção. “Se o tutor notar que a cor está mudando ao longo do tempo, poder ser que o felino esteja com seis ou sete semanas de vida, mas, é claro, essa dica não vale para os que continuarem com os olhos azuis.
Pelos
“O pelo diz muito sobre o seu gato, principalmente nos primeiros cinco meses, pois é quando eles têm um manto interno felpudo que os protege do frio. Conforme os animais envelhecem, o brilho do pelo já não é o mesmo, isso deve acontecer por volta dos 6 anos do felino. Depois dos 13 anos, muito provavelmente, o bichano já apresentará fios brancos no focinho.
Dentes
“Os dentes dos filhotes começam a nascer na segunda semana de vida. A expectativa é de que todos nasçam até a sétima semana. No sétimo mês, os primeiros dentes caem e são trocados pelos permanentes. Além disso, a coloração dos dentes também ajuda aproximar a idade do animal: os primeiros dentes são muito brancos, como um grão de arroz. Os permanentes também, mas a partir dos 2 anos, começam a amarelar.” Se perceber que os dentes traseiros estão mais amarelados e os demais ainda brancos, o gato pode ter entre 3 e 5 anos. Com o passar do tempo, os dentes também sofrem desgaste natural, que podem indicar que o gato está com mais de 6 anos.
Sábado 26
No mês internacional do Rim, um momento de conscientização, carinho e cuidado com o gato, o Armazém do Gato e a Elanco convida você para um café da manhã de páscoa neste sábado 26/03/16 na 205 norte e 409 sul das 09:00 ás 13:00.
Sábado 26
Feira de adoção SHB
das 10 as 16h no SIA trecho 2 em frente a antiga Cinfel
Domingo 27
Mutirão no Abrigo Flora e Fauna
das 10 as 16h
Ator Ryan Gosling socorre cão após quase atropelá-lo acidentalmente
(da ANDA)
Enquanto fazia um passeio romântico com Eva Mendes, o ator e músico canadense Ryan Gosling quase atropelou um cão sem querer, quando dirigia o seu carro em Palm Springs, na Califórnia (EUA). Segundo reportagem do World Animal News, Gosling saltou de dentro de seu veículo para salvar o cão e devolvê-lo ao seu tutor.
O acidente quase trágico e o resgate foram capturados em vídeo por testemunhas que estavam nas proximidades. Gosling voltou rapidamente ao carro após encontrar o tutor.
Em Junho de 2015, Gosling escreveu uma carta aberta a Craig Jelinek, CEO da Costco, pedindo que a empresa revisse a exploração de galinhas para vendas de ovos. Na ocasião, ele juntou-se a Brad Pitt e Bill Maher para se manifestar contra a empresa, conforme reportagem publicada pela ANDA.
Gosling também escreveu às redes de fast food KFC e McDonald’s, igualmente protestando contra a exploração dos animais.
Além disso, ele ainda procurou se expressar contra a crueldade na produção de laticínios, escrevendo uma carta ao presidente da Federação Nacional de Produtores de Leite dos Estados Unidos, instando a indústria a parar com a prática da “descorna”, um processo no qual os fazendeiros removem os chifres dos bovinos por meio de queima ou corte.
Mais uma vez demonstrando a sua afeição aos animais, Gosling declarou publicamente que seu cão adotado George é o grande amor de sua vida.