Categoria: entrevista
Casal tira férias para viajar com o cachorro diagnosticado com câncer terminal
( da Pet Cidade via ANDA ) (fotos Divulgação)
A fotógrafa Zhenia Bulawka e seu namorado Christian levaram seus três cachorros, Mr. Dukes, Ruby e Violet, para passar as férias numa praia de Assateague, em Maryland, nos Estados Unidos.
A viagem tinha um motivo muito especial: um dos cachorros, Mr. Dukes, da raça american staffordishire terrier, estava no estágio terminal de um câncer.
O cão de 11 anos resistiu à doença por um bom tempo, mas começou a enfraquecer. Sabendo que o pior estava por vir, o casal fez questão de preparar uma despedida à altura dessa amizade de anos.
A atividade favorita de Dukes sempre foi nadar na piscina da família e, até então, ele nunca tinha visto o mar. “Foi uma viagem muito especial para nós e sou muito grata por tornarmos isso realidade”, disse Zhenia.
Mr. Dukes, Ruby e Violet curtiram dias intensos de passeios, carinhos e brincadeiras durante o último mês de agosto. “Ele era o meu melhor amigo. Era também meu muso e sua paixão pela vida serviu como uma fonte de inspiração constante para mim. Eu nunca cansaria de fotografá-lo. Que sorte eu tive de tê-lo. Ele mudou a minha vida e eu vou sentir sua falta para sempre”, declarou a “mamãe” ao site The Dodo, com muita emoção e saudade.
Mr. Dukes faleceu um mês após a viagem, depois de batalhar muito por dois anos contra um câncer nas células.
Hospital Veterinário da UnC divulga nota sobre caso do cão Jatobá
Nota divulgada em 14.03.2016:
A Direção do Hospital Veterinário, pertencente ao Curso de Medicina Veterinária ofertado no campus de Canoinhas, esclarece a respeito de informações sobre atendimento veiculadas recentemente nas mídias sociais.
Comunicamos que o proprietário solicitou a guia de transferência do animal, sem que este tivesse recebido alta clínica, sendo o animal retirado em vida do Hospital Veterinário pelo proprietário. Após a retirada, o Hospital não recebeu notícias sobre a evolução do caso, nem sequer qualquer registro oficial.
A Conduta Médica Veterinária respeita o estabelecido pelo Código de Ética Profissional. Com isso ao veicularmos informações técnicas sobre o prontuário do animal atendido sem autorização do proprietário descumprimos com a normatização prevista neste código.
Em 18 anos de funcionamento, o Hospital Veterinário reafirma que sempre zelou e sempre zelará pelo bem-estar dos seus pacientes, prestando tratamento e condições de internação adequadas. Qualquer informação em contrário, é baseada em situações infundadas.
O Hospital Veterinário apresenta em média de 08 a 10 atendimentos a pequenos animais/dia, realizando somente em 2015 mais 1.500 atendimentos à comunidade de Canoinhas e região, primando pela qualidade e respeito à vida em seus serviços.
O Curso de Medicina Veterinária está entre os melhores no Estado de Santa Catarina. Dos 10 cursos avaliados no Ranking Universitário da Folha 2015, Medicina Veterinária está na 4ª posição. Na classificação geral, dos 172 cursos avaliados, Medicina Veterinária ocupa a 58ª posição. A qualidade do ensino, pesquisa e extensão também reflete no conceito 4 (de uma escala de 1 a 5) obtido pelo Curso de Medicina Veterinária no Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE).
Direção Hospital Veterinário UnC
***Clique aqui para ler a matéria sobre o caso publicada no blog***
Rodrigo Hilbert é alvo de polêmica após abater filhote de ovelha na TV
(do Correio Braziliense)
O apresentador Rodrigo Hilbert se envolveu em uma polêmica por conta do mais recente episódio de seu programa no canal GNT, o Tempero de Família. Exibida na última quinta-feira (10/3), a atração apostava numa receita de churrasco rústico. Até aí, tudo bem. O que revoltou milhares de espectadores e internautas foi o fato de que, no epísódio, Rodrigo laça, mata, limpa e cozinha um filhote de ovelha.
Apesar de o programa não mostrar o momento em que o apresentador golpeia o animal com uma faca, nem os gritos do filhote, há cenas em que o sangue da ovelha escorre em uma bacia. Outro trecho que causou polêmica foi quando Rodrigo comparou a maciez do pelo do animal, retirado junto com a pele, com a de um sofá.
No início do episódio, que foi gravado em uma fazenda em Santa Catarina, o pecuarista responsável pelo local ainda explica que o segredo para se obter uma carne macia é matar o cordeiro com cerca de seis meses de vida, ainda em fase de amamentação.
Polêmica
As críticas ao programa vieram aos montes, tanto na página oficial do apresentador no Facebook, quanto no perfil do canal GNT, que já registrou milhares de comentários negativos.
O assunto chegou a figurar os trending topics do Twitter, rede em que a polêmica vem sendo discutida com diversos argumentos. Há os que abominam completamente a atitude do apresentador, o acusando de crueldade com o animal e de falta de responsabilidade por mostrar uma cena do tipo em um programa que é assistido inclusive por crianças. Por outro lado, alguns internautas criticam a hipocrisia dos acusadores, já que muitos sequer são vegetarianos. “Sobre o Rodrigo Hilbert: só pra avisar os desavisados, a carne da Friboi não nasce em árvores, queridos”, disse um internauta.
A polêmica quanto ao abate do animal foi tão grande que, além de fazerem uma campanha online para a retirada do apresentador do ar, algumas pessoas ainda criaram uma petição online pedindo que o programa Tempero de Família seja retirado da grade da emissora. O documento já conta com mais de mil assinaturas.
Apesar de ter incomodado boa parte de seus e telespectadores, sejam eles vegetarianos, veganos ou consumidores de carne, nem o GNT nem Rodrigo Hilbert se manifestaram sobre o assunto.
( da ANDA )
O gato Barney, famoso por consolar as pessoas que iam ao cemitério da Paróquia de St. Sampson, na ilha britânica de Guernsey, morreu na última terça-feira. Barney se tornou conhecido ao longo dos últimos 20 anos pelo seu carinho com aqueles que iam enterrar parentes no cemitério da cidade.
O falecimento do animal gerou comoção entre os funcionários, visitantes e moradores de Guernsey. Segundo Alan Curzon, responsável por cavar as sepulturas e cuidar da terra do cemitério, a morte de Barney foi o equivalente à “perda de um filho”.
“Comecei a trabalhar no cemitério em 1995 e Barney nasceu em 1996. Seus tutores moravam em uma casa do lado, mas se mudaram depois de três ou quatro anos”, contou Curzon ao BuzzFeed News. “Eles levaram Barney com eles, mas ele sempre voltava para o cemitério, até que fizemos uma casa para ele lá”.
Quando a morte do animal foi divulgada pela imprensa local, várias pessoas postaram mensagens nas redes sociais lembrando de como Barney os confortou em momentos difíceis. De acordo com Curzon, um local especial foi preparado para enterrar Barney, e uma placa e um banco serão construídos no cemitério em homenagem ao gato.
Fonte: Blog Gato no Face
( por Gláucia Chaves, da Revista do Correio) (fotos Harbourfront Animal Hospital/Divulgação)
Na semana passada, a internet teve chiliques de fofura com a história de Wesley, o pequeno Golden Retriever que não conseguia comer. Sem mais nem menos, o filhote, de apenas 6 meses de idade, perdeu o interesse pelos brinquedos. Aos poucos, deixou de se alimentar, perdeu peso e ficou cada vez mais amuado. Para a sorte de Wesley, o tutor dele, Jim Moore, é veterinário odontológico. Rapidamente, o profissional percebeu que a mudança brusca no comportamento do cachorro só poderia ser uma coisa: problema dentário. O aparelho mudou a vida do cãozinho, que voltou a comer imediatamente e a ser o cachorro agitado de sempre. Tudo isso aconteceu no estado norte-americano de Michigan, mas, por aqui, o caso despertou interesse e muitas dúvidas. Afinal de contas, como cuidar da saúde bucal dos animais?
Assim como os seres humanos, os bichos acumulam tártaro e restos de comida nos dentes após comerem. A diferença é que nós escovamos os dentes várias vezes ao dia, enquanto os bichinhos não têm essa opção. O acúmulo de tártaro pode ocasionar a doença periodontal: inflamações crônicas na gengiva causadas por bactérias que, se não tratadas, podem levar à perda da dentição. Mas não é só isso: a infecção pode evoluir e se instalar em vários outros órgãos, como coração, rins e articulações. “O problema é que é muito difícil o paciente demonstrar dor, então, os sintomas nem sempre são percebidos”, explica Michele Venturini, veterinária especialista em odontologia para animais e proprietária da clínica OdontoVet.
Um importante sinal de que há algo errado é a halitose, sintoma muitas vezes ignorado pelos tutores (especialmente, os de animais idosos) e representa o início da inflamação. Segundo Venturini, o bafo de cão não é normal. “A halitose é a fermentação das bactérias da boca. A placa bacteriana fermenta, se calcifica e forma o tártaro”, detalha a especialista. Maria Izabel Ribas Valduga, sócia-fundadora e diretora da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária (Abov) e proprietária do Odontocão, diz que os problemas odontológicos mais comuns em animais incluem, além da doença periodontal e da gengivite, os dentes de leite persistentes, dentes fraturados, tumores, cáries e lesão de reabsorção dental (doença que acomete os dentes permanentes dos gatos).
A primeira consulta ao veterinário odontológico deve ser feita aos seis meses de idade, de acordo com Maria Valduga, para que o profissional faça a avaliação da troca dental e inicie um programa preventivo. “Essa é a melhor idade para condicionar seu animal à escovação dental. Caso ele já seja adulto, você precisará ter um pouco de paciência e muita persistência, mas, com carinho, terá bom resultado”, completa.
Além da escovação, a profissional ensina outros truques para ajudar a prevenir o tártaro em bichos: tiras mastigáveis com enzimas capazes de remover o tártaro; mordedores; brinquedos de couro; e aditivos específicos para tal finalidade, que são colocados na água, são boas opções. “Alimento seco é comprovadamente mais interessante para saúde bucal do que alimento úmido”, completa Maria Valduga.
Herbert Correa, veterinário odontológico da Odontovet, explica que a faixa etária do animal também determina, muitas vezes, quais são os cuidados a serem tomados.
Para filhotes, por exemplo, a orientação profissional “ajuda no desenvolvimento de hábitos saudáveis, como a escovação diária dos dentes, que é muito importante para a manutenção da saúde oral”. Acompanhar a troca da dentição também é importante: “Se um dente nascer errado ele pode causar sérios prejuízos à saúde. Caso não nasça também é um problema e deve ser investigado”, pontua Correa.
Para cães e gatos adultos, a indicação é passar por avaliação odontológica pelo menos uma vez por ano. Caso seja necessário algum procedimento odontológico, o médico frisa que o animal, por mais dócil que seja, deve sempre ser sedado com anestesia geral inalatória. “Tem sido divulgada com frequência a realização de limpeza de tártaro sem anestesia. Tal prática é condenada por várias associações odontológicas veterinárias ao redor do mundo, inclusive a Abov”, alerta Herbert Correa.
Fique atento!
Caso seu animal esteja com algum desses sintomas, pode ser a hora de levá-lo ao dentista:
Halitose;
Não quer mais roer ossinhos;
Diminuição da energia/prostração;
Sonolência em excesso;
Passa a rejeitar ração seca, preferindo a amolecida;
Passar as patas na boca constantemente;
Salivação espessa, em excesso e com cheiro forte;
Emagrecimento;
Mastigação concentrada em apenas um lado da boca (ou intercalada constantemente);
Sangramento gengival.
Fontes: Maria Izabel Ribas Valduga, sócia-fundadora e diretora da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária (Abov) e proprietária do Odontocão; Michele Venturini, veterinária especialista em odontologia para animais e proprietária da clínica OdontoVet; Herbert Correa, veterinário odontológico da Odontovet.
Principais tratamentos
Veja os procedimentos mais comuns, de acordo com o médico veterinário Herbert Correa:
A limpeza dentária, sem dúvida, é o principal tratamento odontológico realizado em cães e gatos. O motivo é simples: cerca de 85% dos animais sofrem de doença periodontal;
Tratamento de canal, em geral, é feito quando há um dente quebrado;
Próteses podem ser colocadas tanto para recuperar um dente quebrado como para proteger um dente quebrado contra novas fraturas;
Tratamentos ortodônticos, em geral, servem para corrigir dentes que nasceram fora de posição e estejam causando algum problema;
Restaurações, para casos de dentes fraturados;
Cirurgias para remover tumores orais;
Cirurgias para correção de fraturas de mandíbula e maxilar;
Cirurgias para reconstrução de defeitos do céu da boca (palato).
Desde o começo do mês, Andrea Guttervill Novak tem postado no Facebook mensagens de indignação que acompanham o internamento de seu cão, um collie chamado Jatobá, no Hospital mantido pela Universidade em Canoinhas.
“Não existe pior coisa no mundo para mim do que confiar em pessoas que se dizem profissionais, cobrarem pelo trabalho executado, mandar fazer exames particulares que não são baratos, comprar remédios que custaram quase um salário de um trabalhador mensal e diagnosticar um cachorro, criado com muito carinho e amor, dizer que ele tem somente uma infecção no ouvido e, no outro dia falar que não sabem o que o animal tem, sendo que nem abriram o resultado do exame para dar um parecer clínico”.
Segundo Andrea, o cão foi diagnosticado com uma infecção no ouvido. Como não melhorou, ela o levou para um hospital veterinário em Joinville, onde o cão acabou morrendo devido uma parada cardíaca.
“Confiei na assistência da professora veterinária e dos alunos (da UnC Canoinhas), porque lá achei que ele teria mais recursos, raio X, exames cardiológicos e exames laboratoriais, mas o diagnóstico da “doutora” , sem ler os exames, foi de infecção auricular. Sete dias depois ele morreu de parada cardíaca e por falta de cuidados e de sonda alimentar. Uma mulher dessas não pode ensinar ninguém, muito menos ter um diploma”, postou Andrea.
Conversa
Foi a partir dessas postagens de Andrea que os acadêmicos de Medicina Veterinária teriam se mobilizado no grupo que, segundo confirmou a reportagem local, tem pelo menos o nome de dois acadêmicos do curso. Na conversa, os participantes reclamam da mulher (sem citar nominalmente) que seria a tutora do cão Jatobá.
Em tom de “brincadeira”, dizem que vão “fazer churrasco” do cachorro e “convidar ela”. Na sequência, um dos participantes diz: “E vamos falar que é o cachorro dela que está sendo assado”. Em outra postagem, um dos participantes diz: “Terminaram de matar o Jatobá em Joinville”. Outro participante diz: “Alguém empalha esse cachorro e dá pra essa família sossegar.” Em outra postagem, um dos participantes diz que o “cachorro era igual a tutora, chato” e termina com palavras impróprias.
A reportagem ligou para o celular de Andrea, mas estava desligado. No facebook ela reagiu da seguinte maneira às postagens: “aqui POVO Canoinhense esta bem claro o que acontece nos bastidores de alguns futuros Profissionais em Medicina Veterinária. É de arrepiar o que falam, as ameaças contra minha família, ofensas aos meus filhos”.
A coordenadora do curso de Medicina Veterinária da UnC, Giane Pontarolo, disse que não tomou conhecimento das reclamações formalmente, mas adiantou que o departamento jurídico da UnC está preparando uma nota para a imprensa.
SEXTA 11.03.2016
Bazar Beneficiente de várias instituições
Local = Loja Rosa Cruz(L2 Norte 607)
Horário = de 09 as 15h.
SÁBADO 12.03.2016
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna
Local = 108 sul ao lado da Pet Di Petti
Horário = das 11 as 16h.
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna
Local = Sia trecho 2 ao lado da Gravia
Horário = de 11 as 15h.
Feira de adoção Protetores independentes (Cães e gatos)
Local = 308 Sul, ao lado da Casa Renato
Horário = das 10 as 15h.
Entrega do Oscar Pet do Armaem Rural
Local = SCLN 205 Bloco D Loja 10
Horário = A partir das 09:30h.
Mutirão de banho da SHB
Informações = contato@shb.org.br
DOMINGO 13.03.2016
Local = Sia trecho 2 (Petz)
Horário = das 10 as 16h.
Homem deixa fortuna de 3 milhões para construção de abrigo para animais
(por Direito dos Animais.org e ANDA )
Quando Bob Wetzell morreu em dezembro do ano passado, sua única família eram os animais. Seu testamento determinou que sua propriedade seria vendida e o dinheiro doado para criar um novo abrigo para animais.Seu advogado informou que o valor irá para a Animal Welfare League, no Condado de Champaign. A fortuna será utilizada para comprar uma fazenda que será destinada à reabilitação de animais em situação de abandono.
O local pretende promover ainda várias atividades de entretenimento aos animais. A fazenda funcionará como uma reserva na qual eles poderão andar livremente.A Animal Welfare está trabalhando com a ajuda de outros grupos de resgate e direitos animais para criar o novo refúgio. Os animais que estavam sob a tutela do milionário provavelmente também irão para o abrigo.
(da Revista do Correio) (foto Zuleika de Souza / @cbfotografia / Correio Braziliense)
Quando um novo dependente chega à família, seja ele filho ou animal de estimação, os gastos com saúde se tornam uma grande preocupação. Pensando nisso, empresas lançaram planos de saúde veterinários. A ideia é pagar mensalmente para ter garantidos vacinas, tratamentos oncológicos e exames para o bichinho. É uma forma de não se pego de surpresa com os gastos quando a doença chegar, além de ter sempre disponíveis atendimento para o animal, prevenindo problemas futuros.
As cadelas da ativista Daniela Nardelli, 46 anos, sempre foram incluídas nesse tipo de convênio. Há dois meses, a anciã da matilha faleceu, com 17 anos, e o atendimento médico que ela tinha desde os 4 foi fundamental para manter a qualidade do fim da vida dela. A outra cadela da ativista, a maltês Marie, 10 anos, recentemente precisou fazer uma cesariana de emergência. Daniela acredita que o valor do procedimento ultrapassaria R$ 4 mil, e, por isso, comemora o investimento de cerca de R$ 200 mensais na saúde da companheira, já que todos os gastos da cirurgia foram pagos pelo plano. “Acho que é incalculável a despesa. O plano de saúde é como um seguro de carro: a gente deseja não usar, mas tem”, afirma.
O veterinário Balduíno Junior, da Clínica Prime Vet, aprova a decisão dela: “Ainda mais hoje, nessa época de crise, o cliente tem uma segurança maior de levar o animal ao médico, de não ter um gasto fora do orçamento”. Entre os procedimentos de que Daniela mais usufrui estão a limpeza de tártaro e o hemograma, feitos duas vezes ao ano. “Para mim, vale muito a pena, não só pelo valor, mas pela qualidade dos profissionais que nos atendem”, garante.
A shih-tzu Penélope, 5, também é beneficiária de um seguro-saúde há dois anos e já precisou de atendimentos mais custosos, como cirurgia e internação. A tutora dela, Ellen Holanda, 35, acredita que a popularização do serviço faz parte de uma transformação de mentalidade e comportamento mais complexos. “A humanidade está passando por um processo de evolução e vendo que os animais têm a mesma necessidade de bem-estar que o ser humano”, afirma a fisioterapeuta. A única ressalva, porém, se refere à lista de cirurgias com cobertura pelo plano, que, segundo ela, ainda são escassas.
A veterinária Marina Nascente, do Hospital Veterinário de Taguatinga, conta que, em planos de cobertura mais abrangentes, os animais acabam sendo examinados com frequência maior e, portanto, as doenças são detectadas precocemente. “Uma boa parte das pessoas que traz o animal para fazer checape têm o plano. Caso contrário, acho que não viriam”, supõe. Ela diz que muitas vezes os tratamentos são interrompidos por famílias que contrataram planos mais simples. Como os procedimentos, além das consultas, são mais caros, acabam não sendo realizados, deixando os animais mais suscetíveis a complicações de saúde.
Renato Gomes, do hospital veterinário Arca de Noé, concorda que um bom plano estimula os donos a levarem os animais ao especialista, já que os tutores querem usufruir do que está pago. “Você leva seu filho no médico porque sabe que tem que levar. Isso não acontece com o pet, ainda mais porque ele não fala. Checape periódico garante que não aconteceu algo com o animal”, defende. Há mais de quinze anos o estabelecimento criou o PetLife, plano de saúde próprio, que conta com radiologias, cirurgias e vacinação anual.
Saiba escolher
Desde abril de 1998, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) regulamenta os planos de saúde veterinários. A empresa deve se registrar no conselho de sua região e apresentar a cópia dos contratos firmados com clientes e conveniados, além de relação completa dos serviços com preços explicitados. A resolução prevê multa para seguradoras que não cumprirem as normas.
O Health For Pet foi o primeiro plano veterinário brasileiro e, atualmente, é administrado pela Porto Seguro, seguradora conhecida no ramo de veículos e imóveis. A partir de 59,47, é possível contratar o convênio. Um dos serviços oferecidos pela Health for Pet é a implantação de microchip, que acompanha em tempo real o estado do organismo do pet. Lançado em julho de 2014, o Health For Pet presta serviços apenas em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Existem, porém, planos que atendem a capital. A Dog Life, empresa presente no Distrito Federal e em Minas Gerais há mais de 6 anos, oferece seu plano mais básico por R$ 52 mensais. Alguns dos fatores que podem influenciar no valor da mensalidade são a raça do animal e a idade do beneficiário. Pets mais idosos podem precisar de cuidados mais frequentes e, por isso, o seguro é mais caro.
Outro fator importante é a cobertura do plano escolhido. O plano Pet Soft inclui consultas e exames, além das vacinas antirrábica, déctupla canina, ou para os gatinhos, a vacina quádrupla. Já o plano mais completo garante, além desses benefícios, consultas domiciliares, doze dias de internação anuais e pré-natal, por exemplo. A empresa atualmente conta com rede credenciada em várias regiões administrativas, como Sobradinho e Plano Piloto, e em cidades próximas, como Valparaíso de Goiás.
SERVIÇO
Dog Life
SIG/Sul, Quadra 1, Ed. Barão do Rio Branco,
Sala 121. Telefone: (61) 3344-8035
Pet Life
SHIS QI 25, Bloco E, Loja 70.
Telefone: (61) 3367-3232
Gisele Bündchen lança campanha e pede fim da caça ilegal de animais
( da Marie Claire ) (fotos reprodução instagram @gisele )
Gisele Bündchen deu mais uma prova que é uma das famosas que mais defendem a vida animal. A übermodel publicou em seu perfil no Instagram, nesta quinta-feira (3), uma campanha pelo fim da caça ilegal.
“Me entristece saber que em pleno século 21 ainda existam muitas espécies selvagens ameaçadas de extinção. A caça ilegal ameaça dizimar as populações de rinocerontes e elefantes, por exemplo”, escreveu a top.
Junto com seu pronunciamento, Gisele compartilhou uma foto em que aparece ao lado de dois elefantes em meio a uma área verde.
“Se queremos um futuro melhor, também temos de cuidar da vida selvagem. Se você fere uma espécie, está ferindo a todas, incluindo nós, seres humanos”, disse antes de comentar sobre seu projeto junto à ONU, onde é embaixadora da boa vontade.
“Gostaria de convidar a todos para participar desta campanha para acabar com o comércio ilegal de animais selvagens, compartilhando essas informações como puder. Também é importante não comprar nenhum tipo de vida selvagem”.