Um dos destaques do mundo do vinho em 2018 foram os lusitanos, que surpreenderam pela qualidade e quantidade. Portugal é o maior exportador de vinhos para o Brasil, depois do Chile. Parte desse desempenho se deve aos vinhos verdes. Divertidos e gostosos, além de leves, são ideais para nosso clima. Os vinhedos se localizam a noroeste do país, entre os rios Minho e Douro, numa área das mais antigas de Portugal, que foi demarcada em 1908 e onde são produzidos atualmente 80 milhões de litros/ano.
Todos os anos, Brasília recebe a visita de representantes da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes. Este ano não foi diferente. Semana passada, durante almoço no restaurante Tejo (ora, pois), Carolina Orantes comandou degustação de alguns bons rótulos, como o rosé Arca Nova, Estreia, Casa da Senra, Quinta de Carapeços, Quinta de Lourosa e Reguengo de Melgaço. A principal uva do vinho verde é a Alvarinho, mas há outras, como Arinto e Loureiro. Entre as castas tintas, Amaral, Espadeiro, Pedral, Rabo-de-Anho e Vinhão. Mais informações no www.vinhoverde.pt
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