Não existe comida de graça. Existe, sim, comida mais barata. É justamente nesta época do ano que os restaurantes se mobilizam em quarteladas para oferecer menus econômicos numa guerra de preços, na qual o vencedor é o consumidor (a despeito da pobre rima).
Nada mais que três festivais reunindo 85 estabelecimentos lançam este mês por tempo determinado cardápios especiais com entrada, prato principal e sobremesa. O primeiro foi o estreante Boa Mesa Brasília, mais focado na alta gastronomia, daí ter os preços mais elevados (são três faixas) que podem ultrapassar R$ 100, como o menu JK por R$ 115 disponível no Dom Francisco e no Gero. Até o dia 3 de março, 11 restaurantes vão testar o formato do novo festival, que reúne ainda Authoral, Eat Olivae, Nikkei, Rapport, Santé 13, Taypá, Tejo, Ticiana Werner e Villa Tevere. As outras duas faixas são Tesourinha R$ 69 e Catedral R$ 92. Confira os menus nas redes sociais @festivalboamesabrasilia.
Começou ontem e também vai até 3 de março o festival Panelas da Casa, cuja oitava rodada tem como inspiração a riqueza gastronômica do país. Com preço fixo de R$ 52 para entrada, principal e sobremesa essa edição reúne 11 restaurantes, todos com toque de brasilidade nos cardápios. A marca de cerveja Colombina aproveita para lançar a versão pilsen, por R$ 12,90.
A casa latina El Paso, de David Lechtig introduziu seriguela no ceviche. Já o Genghis Khan mesclou barriga de porco japonesa com a pururuca brasileira. Risoto de rabada é a atração do Belini, enquanto caneloni de berinjela e abobrinha é a do Bhumi, ambos do mesmo proprietário Gilberto Costa Manso. O chef maranhense La Rocque, dono do Carpe Diem, optou pelo molho de moqueca para regar a espetada de camarão. No C`est la vie, reina uma costelinha suína empanada em farinha de panko.
A inspiração sofisticada de Alexandre Albanese (um dos criadores do festival) foi de rechear copa lombo, igualmente empanada por panko, com camarão, molho de castanha, dendê e camarão seco. Ele serve o prato do Nossa Cozinha Bistrô com farofa de bacon e arroz cremoso de coco. Já o Cantucci propõe carne de sol de angus com aligot de mandioca e queijo coalho, enquanto Café Savana também usa queijo coalho no filé-mignon ao molho de melado de cana.
Rapadura, ingrediente ícone na culinária de Marcelo Petrarca, é usada na entrada de polenta com fondue de blue cheese oferecida no Reverso. Por último, o Veloce dá um toque de baru crocante na entrada de fatias de filé com rúcula. Veja mais no https://www.facebook.com/panelasdacasa/
O terceiro festival (também vai até 3 de março) começa hoje e reúne 63 participantes convocados pelo Restaurant Week (realiza duas rodadas por ano) que vai completar 10 anos em 2020. Oferece três faixas de preço.
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