The Alma Wine Bar aposta em petiscos diferenciados

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Feitos de arroz, peixe fresco, ancho suíno, copa lombo ou de batata com queijo, torresmo, geleia, couve-flor e cajuzinho do cerrado ao toque de pimenta, gergelim ou mostarda, petiscos variados dão início ao cardápio contemporâneo do The Alma Wine Bar, inaugurado mês passado nos fundos da loja colaborativa Dobe, no Bloco A da 112 Sul. Apesar de novíssima a casa já estreou no festival Restaurant Week (que vai até domingo, 12) na categoria de menu premium (R$ 109), no qual está muito presente o talento do chef Lui Veronese no uso de produtos locais.

Os chefs Lui Veronese e Edu Reis. Crédito: Su Marstri/divulgação

“Minha bandeira é o cerrado. Sempre que possível, faço uso de ingredientes do cerrado nos meus trabalhos”, diz o chef brasiliense, que tem no colega Eduardo Reis, formado em gastronomia em São José do Rio Preto, o seu melhor intérprete. Os dois já trabalharam juntos no Café de La Musique, cujo lançamento dois anos atrás foi feito pela dupla com menu elaborado por Veronese. “Ele é um artista na criação do prato; faz o original e eu replico”, reconhece o modesto Edu, como é chamado o chef igualmente brasiliense, que já passou pelo Doma Rooftop e Greta.

Lui Veronese, por sua vez, comanda com a mulher Luciana, diplomada pelo Iesb, a Cozinha do Cavaleiro, restô instalado na casa de cultura Cavaleiro de São Jorge, na Chapada dos Veadeiros. Reserva pelos telefones com prefixo 61: 99999-6343 e 99973-9932.

Lugar feliz

Alma foi idealizado pelo empresário Thiago Silva da área de TI, onde conta com 122 mil clientes, e teve por objetivo “deixar mais descontraído o bar de vinho”. Ele e o sócio Gabriel Macedo elegeram como lema da casa “um lugar para ser feliz”. Se estende também para a adega organizada de modo que o próprio cliente escolhe, com ajuda de atendente, o que vai beber.

Su Marstri/divulgação
Su Marstri/divulgação

Em pouco mais de um mês, a cozinha já revelou seus hits. Segundo o chef Edu estão entre os mais pedidos o sanduíche de costela 12 horas no fogo com cebola caramelizada, mostarda Dijon e pico de galo (R$ 45); o lombo de peixe St. Peter emulsão de shoyu, aspargos, cogumelos e camarões por cima e o filé-mignon ao molho demi-glace, escoltado de purê de couve-flor, buriti e favas brancas, ambos por R$ 79 cada.

Outro destaque é o ancho suíno duroc com farofa panko, castanhas de pequi e baru e picles de cebola roxa com torresmo e Syrah (R$ 76), que também é um dos dois pratos principais do festival RW. O outro é o St. Peter & Camarões. Funciona de quinta a sexta, das 18h a 1h; sábado, das 12h a 1h e domingo, das 12h às 23h.

Liana Sabo

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