De origem britânica mais robusta recebe tratamento especial para produzir uma camada de gordura perfeita – nem fina, nem grossa – e com bastante marmoreio (gordura entremeada nas fibras musculares), o que resulta numa carne macia, saborosa e muito suculenta. Esse é o Angus, uma raça que oferece os cortes mais disputados nas melhores churrascarias.
Sabendo que o brasileiro adora esse tipo de carne, a Fogo de Chão promove o Festival de Angus até 5 de maio. Nele estão sendo oferecidos quatro cortes: Prime rib, Granito, NY Strip e Baby Beef, adicionados ao rodízio tradicional da casa (R$ 138 por pessoa) sem custo extra.
No bufê de saladas, há diversos acompanhamentos para os cortes especiais, entre os quais mix de cogumelos, palmito pupunha, mix de grãos, arroz negro com gorgonzola e o famoso arroz carreteiro, típico do Rio Grande do Sul, berço dos fundadores da marca.
Também o item sobremesas teve inovações, como a torta holandesa de alpino e o tradicional crème brûlée.
Além dos cortes bovinos, a casa lança outra novidade, que é o Pork Chops, saborosa exclusividade suína que já vem temperada com condimentos frescos. “Passamos quase um ano testando misturas de sálvia, alecrim, alho limão e louro, até chegar à receita ideal”, informa o antigo gerente da loja, o gaúcho de Rodeio Bonito, Cassio Alexandre Silva, 34 anos, na companhia de quem experimentei a chuleta suína. Depois de trabalhar por 10 anos em Brasília, Cassio foi para São Paulo ocupar cargos mais altos e, desde dezembro, assumiu a direção de operações da rede Fogo de Chão no Brasil.
Criada em 1979 pelo gaúcho Arri Coser (atualmente dono da NB Steak e sócio da pizzaria Maremonti), a rede opera 38 restaurantes nos Estados Unidos e nove no Brasil, tem duas joint-ventures no México e outras duas no Oriente Médio.No último mês de fevereiro, a Fogo de Chão foi vendida para a empresa de investimentos Rhône Capital, um fundo novaiorquino mantido pelos bilionários Robert Agostinelli e Steven Langman. O valor anunciado foi US$ 560 milhões, equivalente a R$ 1,8 bilhão.
Para o diretor de operações no Brasil, o sucesso se deve a três fatores: “qualidade do produto, excelência do serviço e valorização dos recursos humanos”. A empresa tem um plano de carreira que permite a ascensão dos funcionários. Só no ano passado, mais de 30 foram trabalhar nas terras do Tio Sam. “A gauchada, que tem a cultura do churrasco, está indo em peso para os Estados Unidos para ensinar a arte aos americanos”, resume Cassio com simplicidade. Telefone: 3322-4666.
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