“Prefiro um crime de internet do que de estupro”, disse o pai do Neymar ao defender o filhão enrolado. Tropeçou na regência malandra:
A gente prefere alguma coisa ou alguém a outra coisa ou alguém: Prefiro cinema a teatro. Prefiro Machado de Assis a José de Alencar. Prefiro morar em Brasília a morar em Goiânia. Prefiro um crime de internet a de estupro.
Atenção
Não use, em hipótese alguma, preferir mais. Preferir é suficiente.